Não HÁ como alegar falta de chuvas no Brasil: na Amazônia chove até 4.500mm ao ano, e não se tem notícia de que na amazônia BR tenha chovido menos de 1.500mm ao ano; no semiárido NE, em foco nas 3 fotos, chove entre 300 e 1.100mm ao ano; no restante do NE não se tem notícia de que tenha chovido menos de 600mm ao ano. 1) Foto de um rio do sertão em 2.011, quando choveu mais de 800mm, em média; 2) açude no agreste em 2.014; 3) caatinga no sertão, com o VERDE testemunhal da presença normal de chuvas; 65% da massa do corpo do vegetal são de água; essa água é coletada do chão pelas raízes; na Amazônia tem um período sem chuvas de no máximo 4 meses, podendo ser de apenas um mês; no agreste o verão seco foi de 7 meses, mas pode chegar a 8 meses; no sertão foi de 7 meses, podendo chegar a 9 meses; as plantas, flora, estão adaptados para 700mm de chuvas no agreste e 500mm de chuvas no sertão; o que acontece, então, se chover 350mm no agreste e 250mm no sertão: se for o caso de um ano isolado, com esse volume de chuvas, as plantas conseguem se recuperar no ano seguinte, com inverno normal, porém a partir da década de 70 (1971,72,73,77,78,79.....) o sertão e agreste experimentam 3 a 5 anos seguidos com 50% da média de chuvas; assim, não só as plantas secam, morrem, mas também o solo NU sofre danos; em 2.011 o rio 1 permaneceu com água corrente durante 4 ou 5 meses, com algumas enchentes descomunais, arrombando paredes de açudes, destruindo as várzeas do rio; 2 e 3) agreste e sertão VERDES em 2.014, que para o Home nordestino foi ano SECO, já que os açudes não enchem, e não há produção agrícola (agricultura de subsistência); mas vejam-se que o verde exuberante das plantas, nas duas regiões, demonstra índice de chuvas compatível, o que significa dizer que o SOLO permaneceu úmido (com as necessidades das plantas nativas), no mínimo durante 90 dias, tempo necessário para que as plantas se revigorem da seca, ou do verão do ano anterior, criando folhas, flores e se reproduzindo; O terreno do agreste 2 absorve de imediato (em 24 horas) 20% de uma chuva de 50mm, ou seja, 10 litros por m² da superfície do chão, enquanto o subsolo (visível) da caatinga absorve 2,5 litros por m²; assim, as plantas a nível arbustivo (até 3m de altura) da caatinga estão dispersas (clareiras) enquanto no agreste pode haver 2 a 3 elementos vegetais permanentes - árvores + arbustos por m²; e AINDA, a água no terreno da caatinga, de subsolo fino, desaparece, foge em 24 horas, e para a planta ter água ao alcance das raízes o intervalo entre duas chuvas não pode ser maior que 8 dias; o agreste tem solo de argila semi impermeável,com 1m de espessura, mas tem solo arenoso(arisco) com 2m de espessura que absorve integralmente uma chuva de 30mm, e armazena essa água, isenta de evaporação, por muito dias, podendo ENCHARCAR se as chuvas passarem de 30mm, com intervalos sem chuvas menor que 8 dias. Assim também está respondido o "porque" do açude 2 não ter armazenado água de janeiro a 11 de junho de 2.014. Após a última chuva as árvores e arbustos permanecem verdes (com água no corpo) por 30 a 45 dias; A cobertura vegetal participa intensamente do CICLO da água, interrompendo o processo quando murcham, secam.
Como se pode observar pelas fotos e no primeiro comentário, houve uma mudança climática no semiárido NE bem notada a partir da década de 70 (1.970+), decorrente das agressões ambientais na Terra, na Amazônia, mas principalmente no clima já fragilizado do semiárido, que pulou de 250.000km² no final do Século XIX para os 800.000 km² atuais. Isto significa que as seculares agressões se acumularam Século XX, e a matemática dos elementos climáticos multiplicou a evaporação de água, a temperatura, os ventos; reduziu a umidade do ar, reduziu o índice de chuvas, secou os rios (de temporários para rios secos por 5 anos seguidos) e as fontes de água; SUBTRAIU a água doce e a VIDA do sertão e agreste NE. Se o Homem foi o autor dessa mudança no clima, poderia, se quisesse e soubesse, fazer o inverso, restaurando o clima e a vida; essa restauração não é mostrada nas universidades, nem nos palácios de governos, porque: 1)apesar da mudança ter sido tão drástica, testemunhada por 3 gerações de pessoas, nem governo, nem elite acadêmica se DERAM CONTA; 2) com o atual nível dos elementos climáticos/ATMOSFÉRICOS no agreste e sertão, principalmente com a redução na oferta de chuvas, a mudança, melhora do ambiente É IMPOSSÍVEL ao Homem brasileiro; Nós que fazemos dsoriedem.blogspot.com somos a única FONTE de Informação a FORMULAR ideias (dezenas)REAIS para se extirpar a SECA no Brasil, e, no mundo onde quer que chova mais de 200mm ao ano; a construção do açude INÚTIL 2 ( são mais de 50 mil açudes no semiárido de 800.000 km²), planejamento, execução é prova cabal de que o INgenheiro brasileiro não conhece as leis da Natureza que que REGEM a formação, multiplicação, ou subtração da água DOCE na Terra.
Não HÁ como alegar falta de chuvas no Brasil: na Amazônia chove até 4.500mm ao ano, e não se tem notícia de que na amazônia BR tenha chovido menos de 1.500mm ao ano; no semiárido NE, em foco nas 3 fotos, chove entre 300 e 1.100mm ao ano; no restante do NE não se tem notícia de que tenha chovido menos de 600mm ao ano. 1) Foto de um rio do sertão em 2.011, quando choveu mais de 800mm, em média; 2) açude no agreste em 2.014; 3) caatinga no sertão, com o VERDE testemunhal da presença normal de chuvas; 65% da massa do corpo do vegetal são de água; essa água é coletada do chão pelas raízes; na Amazônia tem um período sem chuvas de no máximo 4 meses, podendo ser de apenas um mês; no agreste o verão seco foi de 7 meses, mas pode chegar a 8 meses; no sertão foi de 7 meses, podendo chegar a 9 meses; as plantas, flora, estão adaptados para 700mm de chuvas no agreste e 500mm de chuvas no sertão; o que acontece, então, se chover 350mm no agreste e 250mm no sertão: se for o caso de um ano isolado, com esse volume de chuvas, as plantas conseguem se recuperar no ano seguinte, com inverno normal, porém a partir da década de 70 (1971,72,73,77,78,79.....) o sertão e agreste experimentam 3 a 5 anos seguidos com 50% da média de chuvas; assim, não só as plantas secam, morrem, mas também o solo NU sofre danos; em 2.011 o rio 1 permaneceu com água corrente durante 4 ou 5 meses, com algumas enchentes descomunais, arrombando paredes de açudes, destruindo as várzeas do rio; 2 e 3) agreste e sertão VERDES em 2.014, que para o Home nordestino foi ano SECO, já que os açudes não enchem, e não há produção agrícola (agricultura de subsistência); mas vejam-se que o verde exuberante das plantas, nas duas regiões, demonstra índice de chuvas compatível, o que significa dizer que o SOLO permaneceu úmido (com as necessidades das plantas nativas), no mínimo durante 90 dias, tempo necessário para que as plantas se revigorem da seca, ou do verão do ano anterior, criando folhas, flores e se reproduzindo; O terreno do agreste 2 absorve de imediato (em 24 horas) 20% de uma chuva de 50mm, ou seja, 10 litros por m² da superfície do chão, enquanto o subsolo (visível) da caatinga absorve 2,5 litros por m²; assim, as plantas a nível arbustivo (até 3m de altura) da caatinga estão dispersas (clareiras) enquanto no agreste pode haver 2 a 3 elementos vegetais permanentes - árvores + arbustos por m²; e AINDA, a água no terreno da caatinga, de subsolo fino, desaparece, foge em 24 horas, e para a planta ter água ao alcance das raízes o intervalo entre duas chuvas não pode ser maior que 8 dias; o agreste tem solo de argila semi impermeável,com 1m de espessura, mas tem solo arenoso(arisco) com 2m de espessura que absorve integralmente uma chuva de 30mm, e armazena essa água, isenta de evaporação, por muito dias, podendo ENCHARCAR se as chuvas passarem de 30mm, com intervalos sem chuvas menor que 8 dias. Assim também está respondido o "porque" do açude 2 não ter armazenado água de janeiro a 11 de junho de 2.014. Após a última chuva as árvores e arbustos permanecem verdes (com água no corpo) por 30 a 45 dias; A cobertura vegetal participa intensamente do CICLO da água, interrompendo o processo quando murcham, secam.
ResponderExcluirComo se pode observar pelas fotos e no primeiro comentário, houve uma mudança climática no semiárido NE bem notada a partir da década de 70 (1.970+), decorrente das agressões ambientais na Terra, na Amazônia, mas principalmente no clima já fragilizado do semiárido, que pulou de 250.000km² no final do Século XIX para os 800.000 km² atuais. Isto significa que as seculares agressões se acumularam Século XX, e a matemática dos elementos climáticos multiplicou a evaporação de água, a temperatura, os ventos; reduziu a umidade do ar, reduziu o índice de chuvas, secou os rios (de temporários para rios secos por 5 anos seguidos) e as fontes de água; SUBTRAIU a água doce e a VIDA do sertão e agreste NE. Se o Homem foi o autor dessa mudança no clima, poderia, se quisesse e soubesse, fazer o inverso, restaurando o clima e a vida; essa restauração não é mostrada nas universidades, nem nos palácios de governos, porque: 1)apesar da mudança ter sido tão drástica, testemunhada por 3 gerações de pessoas, nem governo, nem elite acadêmica se DERAM CONTA; 2) com o atual nível dos elementos climáticos/ATMOSFÉRICOS no agreste e sertão, principalmente com a redução na oferta de chuvas, a mudança, melhora do ambiente É IMPOSSÍVEL ao Homem brasileiro; Nós que fazemos dsoriedem.blogspot.com somos a única FONTE de Informação a FORMULAR ideias (dezenas)REAIS para se extirpar a SECA no Brasil, e, no mundo onde quer que chova mais de 200mm ao ano; a construção do açude INÚTIL 2 ( são mais de 50 mil açudes no semiárido de 800.000 km²), planejamento, execução é prova cabal de que o INgenheiro brasileiro não conhece as leis da Natureza que que REGEM a formação, multiplicação, ou subtração da água DOCE na Terra.
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