quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Quem sabe pode.





Um comentário:

  1. Quem sabe pode; as 4 imagens estão numa área de 25km² do agreste RN, e mesmo tendo animais na fotografia informal, todas resultam da ação do Homem, no que a cultura em voga classifica como desenvolvimento; na fotografia 4 material de nossa propriedade intelectual ostentado por jovens e crianças, do local, tinha por finalidade estabelecer uma luz nesse meio caótico, em trevas; o tanque 1, uma das 16 modalidades de obras da seca, com lixo líquido verde, no beiral de uma casa, construído para captar água das chuvas; 2 e 3 o gado comendo lixo humano; 4 uma das 16 modalidades de obras da indústria da seca; nosso trabalho de educação ambiental resulta de pesquisa em todas as 8 sub regiões do NEBR, mas concentrou-se na área chamada de semiárido, a partir da caatinga, semiárido natural, se prolongando pelo semiárido artificial, que nós mesmos testemunhamos sua formação e evolução; nos valemos de conhecimentos empíricos sobre a questão, mas também o conhecimento adquirido em pesquisa In loc; algumas dessas sub regiões NE estivemos como observadores, a exemplo do Sul da BA e o NE amazônico; a zona da mata conhecemos na teoria e prática desde Ceará-Mirim - RN à zona da mata de AL, mas tivemos em observação na zona da mata SE e BA; o Agreste conhecemos do RN a PE (faltou o agreste AL/SE/BA); do sertão de caatinga vimos 70% do RN, 30% do CE, 20% PB, 30% PE; visitamos a caatinga de SE-AL-BA. A zona da mata NE, hoje, sem matas, tem características físicas, de solo, relevo do RN à BA, porém o índice de chuvas, umidade do ar, direção e intensidades dos ventos tem diferenças em cada um dos 6 Estados com zona da mata; a caatinga exatamente a mesma do RN a BA, em termos de relevo, NÃO tem solo,flora, mas tem diferenças na umidade do ar, no índice de chuvas; o litoral (considerado uma sub região) é semelhante nos 9 Estados do NE, apenas com relação ao terreno arenoso de praia, e consequentemente são diferentes o relevo ( dunas, falésias, serras de pedras avançando no mar); número de fozes de rios, mangues, oferta de chuvas; os cerrados, o verdadeiro cerrado brasileiro, tem relevo, massa vegetal, e elementos vegetais semelhantes do RN a PB; semelhantes em SE e AL, diferente na BA; As áreas serranas, no agreste e/ou no sertão (outra sub região a considerar) são diferentes em cobertura vegetal, na composição das abas e das chãs, e crescem em altitude do RN para a BA, e do RN para o MA; a oferta de chuvas em cada área serrana é diferente até mesmo dentro do mesmo Estado; a Região Nordeste é a região mais heterogênea física e biologicamente do Brasil, e por isso mesmo a mais desconhecida; a única característica comum, usada para a classificação da região, é o ponto subcolateral NE (para quem estar no Centro-Oeste, em BSB); quem conhece o problema conhece a solução; o grande erro da comunidade científica, que levou o NE ao caos social, ambiental é a falsa informação e a desinformação com relação ao NE. Desde 1.992 nosso trabalho não só visava sustar a seca, em área de alcance, volume de chuvas,disponibiidade de água DOCE, mas também criar uma literatura ambiental PRÓPRIA para o NE ganhasse um IDENTIDADE real.

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