Convenções: 1) Nordeste Amazônico; 2) zona da mata; 3)
semiárido; 4) litoral; 5) área úmida (2.000 mm de chuvas ao ano). E evolução da seca
de 1.970 a
1.984 = 300 a 400 mm de chuvas ao ano.
Desenvolvimento
– Texto preciso e conciso.
a) Transferir água doce
excedente no Nordeste Amazônico para acabar com a escassez de água doce no
Nordeste semiárido;
b) Captar e distribuir
600m³ de água doce, por segundo;
c) Compatibilidade de um
canal de água doce no litoral de água salgada; e no sertão de água
salobra/salgada.
d) Descrição:
1) custos; 2)
benefícios; 3) disponibilidade da água doce; 4) necessidades; 5) distribuição
(critérios); 6) transferência da água do canal para o sertão – fonte de
energia, mecanismos, força natureza; 7) área irrigada – lavoura e pasto para o
gado; 8) abastecimento das cidades do litoral e do semiárido; 9) Dupla, tripla
utilidade do canal.
(A): Transferir
água doce excedente no Nordeste para acabar com a seca cultural no semiárido.
1) água doce
desperdiçada no Mar, diariamente (média) pelos rios Gurupi, Turiaçu, Pindaré,
Grajaú, Mearim, Itapecuru, Parnaíba e São Francisco – 400.000.000 m³ ou
4.600m³ de água doce por segundo;somando-se com a água dos rios temporários=
4.000.000.000m³/DIA.
1) Área
em situação de semiaridez (em 1.994) – sertão 500.000 km², com inverno inferior
a 500 mm
ao ano, água subterrânea salobra, ou salgada (80%), água salobra/salgada em 60%
dos açudes, barragens; uma seca de 3 em 3 anos (até 400mm de chuvas) que pode
durar 3 anos; semiárido artificial criado pelas agressões ambientais de 1.950 a 2.000 – 375.000
km²; litoral seco – da foz do rio Parnaíba a Touros no RGN, mais de 800 km de extensão, onde a
água subterrânea é salobra, ou salgada e apenas dois rios parcialmente perenizados – Jaguaribe/Orós,
Açu/Armando Ribeiro Gonçalves;
3) Volume de água doce
necessário para reverter o processo de desertificação, neutralizar a salinidade
da água salobra, viabilizar o desenvolvimento do litoral seco, fomentar a
agricultura irrigada e formação de pasto para o gado bovino, caprino, ovino...
600 m³ de água doce, por segundo ou 51.840.000 m³/dia.
(B): Captação e
distribuição da água doce:
Captar a água doce da foz do rio (água que seria
desperdiçada no Mar, transformada em água salgada) para injetar água doce
(transfusão) no litoral e semiárido.
A curto Prazo
Ligar a foz do rio São Francisco à foz do rio Parnaíba,
por intermédio de um canal assentado no litoral, com 1.571 km de extensão,
captando, nos dois rios, 600 m³/segundo, abastecendo-se o litoral e, com a
força motriz das ondas do Mar, empurrar a água para o sertão, através de 30
lances de canos PVC 50 cm de diâmetro.
1)
Captar a água doce na foz de um rio é aproveitar a água
doce no Mar – é a única forma de se utilizar a água doce, sem provocar
degradação ambiental;
2)
O rio corre para o Mar – os rios caudalosos do Nordeste
têm a foz no litoral nordestino;
3)
O canal poderia conter o avanço do Mar nas terras
emersas, mas, em princípio, o canal seria instalado a 200 metros da água do
Mar, exatamente para não sofrer com a maré cheia, COM FAIXA PARA O LAZER. O
canal pode ser enterrado no litoral;
4) O litoral é a área
mais densamente povoada do Nordeste e vai haver problemas no abastecimento de
água, até 2.010, entre a foz do rio Parnaíba e a foz do rio São Francisco.
Texto preciso e conciso de UPAPV - Um Projeto de água para Um Projeto de Vida, idealizado não só para resolver os problemas sociais, ambientais, ecológicos e econômicos do Nordeste Brasileiro, mas também SERVIR de modelo, ensinamentos de um PROJETO de engenharia eficiente e eficaz em cada item da proposta, exemplo para as universidades e institutos da Terra, principalmente para a engenharia BR que durante muitos anos tentou resolver o problema da escassez de água DOCE no NE executando ideias e obras que SÓ CONCORRERAM PARA AGRAVAR O PROBLEMA.
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