1) tarjeta com informações sobre o Açude Campo Grande das fotos 2 e 3, no rio Potengi, junto à cidade de São Paulo do Potengi-RN, em cujo pórtico da cidade está escrito: aqui viveu o profeta das águas; depois de participar ( e integrar) durante toda a minha existência (73 anos) sobre a seca NE; depois de pesquisar as entranhas desse câncer hídrico, social, cultural que é a secular e famigerada seca nordestina, cheguei facilmente a conclusão que dar atenção ao que a comunidade acadêmica BR conhece, promove e propaga sobre a seca, causas e efeitos, é o mesmo que escutar SATANÁS pregando sobre a Palavra de Deus que é infinita e dinâmica, ou seja, é tudo distorcido, falso e mentiroso; em 17 de abril de 2.017 o açude campo Grande tem 1,28% de água, ou melhor LIXO armazenado; encheu pela última vez em 2.011, apesar de todos os anos chover em sua bacia hidrográfica, no mínimo 300L/m² ao ano. Esse açude construído em 1.985 para abastecer vários municípios da área, é o maior reservatório entre outros 200 reservatórios construídos no rio Potengi e afluentes, todos SECOS; Mas se olharmos atentamente para a placa da foto 1 tem lá a foto de um Padre que viveu nessa cidade, com o título: aqui viveu o profeta das águas; seria ridículo se não fosse uma PIADA de mal gosto, já que também há no RN um político com o título de "governador das águas", com 153, dos 167 municípios, com problema no abastecimento de água. O pior da insensatez dos título pomposos, com tanta SECURA, é que toda a população do RN acredita que esses personagens contribuíram para melhorar a disponibilidade de água doce no RN, mas, na realidade, a disponibilidade de água DOCE no RN foi reduzida a partir de 1.970, no auge em que esses dois personagens receberam esses títulos. Para nós que fazemos educação ambiental científica, e convictos de que a seca no RN é fruto do analfabetismo científico - nada a ver com escassez de chuvas, sentimo-nos derrotados em fazer um trabalho de divulgação, de nossas pesquisas, desde 2.005, em 60% do RN, e pesquisamos os problemas ambientais em mais de 80% do RN. Teria sido em vão? Faltou-nos capacidade de convencimento?
1) tarjeta com informações sobre o Açude Campo Grande das fotos 2 e 3, no rio Potengi, junto à cidade de São Paulo do Potengi-RN, em cujo pórtico da cidade está escrito: aqui viveu o profeta das águas; depois de participar ( e integrar) durante toda a minha existência (73 anos) sobre a seca NE; depois de pesquisar as entranhas desse câncer hídrico, social, cultural que é a secular e famigerada seca nordestina, cheguei facilmente a conclusão que dar atenção ao que a comunidade acadêmica BR conhece, promove e propaga sobre a seca, causas e efeitos, é o mesmo que escutar SATANÁS pregando sobre a Palavra de Deus que é infinita e dinâmica, ou seja, é tudo distorcido, falso e mentiroso; em 17 de abril de 2.017 o açude campo Grande tem 1,28% de água, ou melhor LIXO armazenado; encheu pela última vez em 2.011, apesar de todos os anos chover em sua bacia hidrográfica, no mínimo 300L/m² ao ano. Esse açude construído em 1.985 para abastecer vários municípios da área, é o maior reservatório entre outros 200 reservatórios construídos no rio Potengi e afluentes, todos SECOS; Mas se olharmos atentamente para a placa da foto 1 tem lá a foto de um Padre que viveu nessa cidade, com o título: aqui viveu o profeta das águas; seria ridículo se não
ResponderExcluirfosse uma PIADA de mal gosto, já que também há no RN um político com o título de "governador das águas", com 153, dos 167 municípios, com problema no abastecimento de água. O pior da insensatez dos título pomposos, com tanta SECURA, é que toda a população do RN acredita que esses personagens contribuíram para melhorar a disponibilidade de água doce no RN, mas, na realidade, a disponibilidade de água DOCE no RN foi reduzida a partir de 1.970, no auge em que esses dois personagens receberam esses títulos. Para nós que fazemos educação ambiental científica, e convictos de que a seca no RN é fruto do analfabetismo científico - nada a ver com escassez de chuvas, sentimo-nos derrotados em fazer um trabalho de divulgação, de nossas pesquisas, desde 2.005, em 60% do RN, e pesquisamos os problemas ambientais em mais de 80% do RN. Teria sido em vão? Faltou-nos capacidade de convencimento?