Chuvas deixam seis mortos e 8.000 famílias desabrigadas em PE e AL
Alexandre Gondim/ JC Imagem/Folhapress | ||
Vista aérea do município de Ribeirão (PE), inundado pelas fortes chuvas no litoral nordestino |
As fortes chuvas que atingiram parte do litoral nordestino no fim de semana resultaram em seis mortos, sete desaparecidos e oito mil famílias desabrigadas ou desalojadas nos Estados de Pernambuco e Alagoas.
O temporal atingiu as regiões da zona da mata e agreste de Pernambuco, norte de Alagoas e a região metropolitana de Maceió, causando alagamentos e deslizamentos de terra.
Cidades ficaram parcialmente submersas, rodovias foram interditadas, escolas estão sem funcionar e até hospitais foram atingidos por alagamentos.
Em Pernambuco, o governo do Estado decretou estado de calamidade em 15 municípios. Segundo a Defesa Civil, 5.000 famílias estão desabrigadas ou desalojadas.
Duas pessoas morreram soterradas na cidade Lagoa dos Gatos, agreste pernambucano, e outras duas estão desaparecidas em Caruaru.
Em Rio Formoso (PE), as chuvas alagaram o hospital e maternidade da cidade, obrigando a retirada dos pacientes. O governo do Estado estuda a implantação de um hospital de campanha para suprir a demanda da cidade.
No Estado de Alagoas, quatro pessoas morreram após um deslizamento de terra em Maceió e 3.000 famílias estão desabrigadas ou desalojadas em 18 cidades.
Cinco pessoas, sendo quatro delas da mesma família, estão desaparecidas após um deslizamento de terra na Grota da Cycosa, periferia da capital.
Na cidade de Marechal Deodoro, região metropolitana de Maceió, parte da cidade ficou parcialmente submersa, com o acesso sendo feito apenas por canoas. O alagamento atingiu o centro histórico da cidade, que abriga com casarões e igrejas do século XVII.
Por segurança, a Eletrobras Alagoas suspendeu o fornecimento de energia em áreas afetadas de Marechal Deodoro, Pilar e São Miguel dos Campos.
Em Maceió, parte do teto desabou na Maternidade Escola Santa Mônica e em um edifício da Universidade Federal de Alagoas.
Neste domingo (28), o presidente Michel Temer (PMDB) sobrevoou áreas atingidas em Pernambuco e Alagoas e prometeu a liberação recursos para ações emergenciais.
O governo federal ainda anunciou a liberação de um empréstimo de R$ 600 milhões para o Governo de Pernambuco investir em ações preventivas de médio e longo prazo, com a construção de barragens.
O temporal atingiu as regiões da zona da mata e agreste de Pernambuco, norte de Alagoas e a região metropolitana de Maceió, causando alagamentos e deslizamentos de terra.
Cidades ficaram parcialmente submersas, rodovias foram interditadas, escolas estão sem funcionar e até hospitais foram atingidos por alagamentos.
Em Pernambuco, o governo do Estado decretou estado de calamidade em 15 municípios. Segundo a Defesa Civil, 5.000 famílias estão desabrigadas ou desalojadas.
Duas pessoas morreram soterradas na cidade Lagoa dos Gatos, agreste pernambucano, e outras duas estão desaparecidas em Caruaru.
Em Rio Formoso (PE), as chuvas alagaram o hospital e maternidade da cidade, obrigando a retirada dos pacientes. O governo do Estado estuda a implantação de um hospital de campanha para suprir a demanda da cidade.
No Estado de Alagoas, quatro pessoas morreram após um deslizamento de terra em Maceió e 3.000 famílias estão desabrigadas ou desalojadas em 18 cidades.
Cinco pessoas, sendo quatro delas da mesma família, estão desaparecidas após um deslizamento de terra na Grota da Cycosa, periferia da capital.
Divulgação | ||
Estado de calamidade pública em Maceió, Alagoas, por causa das fortes chuvas |
Por segurança, a Eletrobras Alagoas suspendeu o fornecimento de energia em áreas afetadas de Marechal Deodoro, Pilar e São Miguel dos Campos.
Em Maceió, parte do teto desabou na Maternidade Escola Santa Mônica e em um edifício da Universidade Federal de Alagoas.
Neste domingo (28), o presidente Michel Temer (PMDB) sobrevoou áreas atingidas em Pernambuco e Alagoas e prometeu a liberação recursos para ações emergenciais.
O governo federal ainda anunciou a liberação de um empréstimo de R$ 600 milhões para o Governo de Pernambuco investir em ações preventivas de médio e longo prazo, com a construção de barragens.
A seca vem do lixo intelectual; as enchentes vem do lixo físico. Ambas do lixo.
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