Açude Boqueirão chega a 5% da capacidade total e sai de situação crítica, diz Aesa
Apesar do avanço no nível de abastecimento, ainda falta muito para que o açude deixe de preocupar as autoridades
Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente | Em 23/05/17 às 09h38, atualizado em 23/05/17 às 09h36 | Por Amanda Gabriel
Pouco mais de um mês após a chegada das águas do Rio São Francisco, o Açude Epitácio Pessoa, o Boqueirão, atingiu a marca de 5% de sua capacidade, segundo aponta o monitoramento feito pela Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa).
De acordo com o estudo, agora o reservatório que é responsável por abastecer Campina Grande e Região está com 20.628.287 m³. Com isso, o Boqueirão deixa de figurar entre os açudes em situação crítica e passa a fazer parte dos reservatórios “em observação”.
Apesar do avanço no nível de abastecimento, ainda falta muito para que o açude deixe de preocupar as autoridades. Os parâmetros estabelecidos pela Aesa dizem que para um açude saia do status “em observação” é necessário que ele atinja 20% de sua capacidade.
Ainda não há previsão para que os produtores rurais possam utilizar as águas do reservatório para a irrigação.
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A Torre de Babel BR nem bem começa já dar sinais de fracasso, derrota; até o ano 2.018 os idealizadores dessa estupidez, desperdício de dinheiro público, vão ser caçados como bichos ruins e cassados como políticos inimigos do país; transportar água em leito de rio seco, e depositar água em açude seco, é, como se diz no Nordeste: passar manteiga em venta de gato; a perda de água corrente em um leito seco do chão passa de 10 litros por m² da área coberta pela água, opor dia, e no leito do açude chega a 8L/m² ao dia; somando-se a perda da água corrente e da água parada tem-se o equivalente à perda de 18mm de chuvas por dia.
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