domingo, 31 de março de 2013
Educação ambiental.
O gado do semiárido NE; As vacas (bovinos) que se vê nesta fotografia são da chamada "agricultura familiar" promovida e badalada pelo governo federal, principalmente nos assentamentos do INCRA, onde todos os anos o governo compra o gado dos fazendeiros locais por um preço 3 a 4 vezes maior e bota nos assentamentos para morrer de fome; em pleno Século XXI, e, apesar da tecnologia disponível, a agropecuária no semiárido continua uma loteria, quando se sabe que o RGN já teve, na ERA do Couro, o maior rebanho bovino do Brasil, e dessa atividade pastoril surgiram cidades com denominações relacionadas com a pecuária: Currais Novos, Parelhas, Pau dos Ferros, Etc, o que significa dizer que a situação caótica foi estabelecida pelo Homem; é Impossível para a tecnologia brasileira se fazer agropecuária com oferta de chuvas inferior a 300L/m²/ano, que hoje é o caso mais comum; enquanto isto, 300 L/m²/ de água das chuvas significam 3.000 m³ de água por hectare, ou 300 milhões de litros por km², um dilúvio, se o Homem soubesse captar e armazenar racionalmente essa água.
Educação ambiental
A escassez de água DOCE na Terra será a causa da extinção da vida, primeiro nas terras emersas, habitat do Homem (e de outros seres vivos) e depois nos Oceanos que, mesmo cheios, os elementos químicos que compõem essa "solução química" terão as porcentagens alteradas, concorrendo a inaptidão dos seres vivos animais e vegetais, porém favorável a proliferação de microrganismos que se favorecem do desequilíbrio; o que vemos na fotografia é uma parede de areia construída no semiárido NE, projeto do governo federal, que segundo os técnicos é a parede de um açude para juntar água das chuvas das chuvas, disponibilizando-a para o gado beber no verão de 8 a 11 meses, sem chuvas; ao longo deste dsoriedem.blogspot.com, já com mais de 1.000 postagens em 9 meses de vida, mostramos, cientificamente que nas atuais (e novas) condições climáticas do semiárido, a açudagem é uma ideia de jericos, na prática e na teoria, mas o governo e seus técnicos continuam insistindo, como se estivesse desafiando a própria Natureza que teria a obrigação de atender as necessidades de água no BR de acordo com os elementos TEMPO, ESPAÇO, e VOLUME estabelecidos na cabeças dessas bestas; não precisa ser pessoa do ramo de engenharia para entender que, mesmo se chovesse para encher esse açude, a água armazenada verteria, drenaria facilmente pela parede de areia; essa ideia de fazer esses pequenos açudes nos assentamentos do INCRA no semiárido, supostamente para enfrentar a seca NE, virou uma regra para o governo federal, já que na sua cabeça INpensante é a única forma de se captar e armazenar água das chuvas; o atual governo está desperdiçando milhões de REAIS, dinheiro público, nessa bestialidade intelectual; para os visitantes desse dsoriedem.blogspot.com a "coisa" deve se apresentar de forma diferente de acordo a cultura de cada um: uns veem nessa ideia de açudagem um ensinamento para não cair no erro em áreas semiáridas e desertas da Terra onde a oferta de chuvas é menor que 300mm/ano; no caso do Brasil a ideia da açudagem leva a interpretações muito diferentes, não só de acordo com a oferta de chuvas em cada uma das 5 Regiões geográficas, mas pela formação cultural, intelectual dentro de cada Região, bastante diversificada; No NE a açudagem seria uma ideia ridícula no Nordeste Amazônico com 280.000 km² no Maranhão e 70.000 km² no Piauí, onde existem rios perenes cortando essa área - Grajáu, Mearim, Parnaíba, Itapecuru e outros; no NE semiárido cada rio ou riacho temporário tem pelo menos 5 represamento de água com a construção de paredes de terra, no caso, açudes, ou paredes de cimento, no caso barragens, e o resultado é que os rios antes temporários se tornaram rios secos, quando a chuva é insuficiente para os açudes encherem, e interrompe o fluxo de água corrente no rio (ou riacho) por 5 ou mais anos; como já não existe espaço para se fazer AÇUDES nos rios e riachos do semiárido o governo federal, como forma de calar o Homem local que está há 300 anos defendendo a ideia da açudagem, faz, na área rural, buracos sem rios e sem riachos que só tomariam água com oferta de chuvas maior que 1.000L/m² ano ano, o que só acontece raramente no no tempo da La Ñina, um fenômeno climático provocado pelo esfriamento da água do Oceano Pacífico, que vem mudando a periodicidade, inclusive fugindo a qualquer previsão por parte da comunidade científica mundial; quer dizer; o governo federal está jogando dinheiro público no lixo; De 1.980 pra cá, quando a oferta de chuvas começou a dar sinais de redução, o governo escavou um poço tubular, com até 100m de profundidade, a catavento, a cada 10 km² do semiárido, tirando LIXO salgado das entranhas da terra para destruir a vida animal e vegetal na superfície, um desastre de proporções catastróficas; apesar da alegada tecnologia, os técnicos brasileiros dão provas cabais de que estão totalmente perdidos com relação às novas condições ambientais do semiárido NE, as quais foram criadas e alimentadas EXATAMENTE por causa dessa ideias irracionais; existe, sim, formas inteligentes para se captar e se armazenar água doce diretamente das nuvens em qualquer parte do semiárido NE, todos os anos, para o abastecimento urbano e produção de alimentos; dos cerca de 15.000 visitantes (em 9 meses de vida) desde dsoriedem.blogspot.com certamente não há técnico do governo brasileiro nesse ROL, ou, se houver, prefere permanecer no erro, já que seu emprego público depende do fracasso das ideias, e, para a classe governamental dominante, poder econômico e político, se o 65 milhões de nordestinos fossem esclarecidos, tivessem ciência e consciência desse GOLPE da elite (???) não elegeria (com voto cativo comprado com o assistencialismo e paternalismo) essa bestas; Contra a FORÇA (imposta) não há argumento, mesmo que científico, incontestável.
Não somos (FEMeA) o dono da verdade, mas não compactuamos com a mentira científica que nos torna o país de mentirinha, do faz de conta,principalmente porque estamos pagando caro com a vida.
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