Educação ambiental.
O buraco da fotografia está na área (várzea) do represamento do açude Lagoa Nova, Riachuelo-RN, escavado sob a orientação técnica de técnicos e agrônomos, funcionários do governo, e, segundo o planejamento,seria para piscicultura - criação do peixe tilápia; a COISA funcionaria assim: 1) SE chover suficiente para o açude tomar água e represar até o buraco da fotografia; 2) o buraco enche; 3) quando o açude começa a secar, a água armazenada entre as 4 paredes do buraco fica represada; 4) bota-se o alevinos do peixe nessa água parada, represada, sem oxigenação; 5) compra-se ração para alimentar os peixes até a engorda, com 5 meses de idade, quando será despescado e vendido a produção; 6) quando chover no ano seguinte o açude toma água; 7) enche até a represa renovar a água do buraco, para nova produção de peixes;
A COISA foi elaborada no ano 2.010, quando a área desse buraco, na represa (seca) do açude, estava seca; em 2.011 o açude encheu(e sangrou) cobrindo totalmente o buraco da fotografia; na parede do buraco se ver a cinta, a marca feita pela água armazenada; a lâmina de água imposta pela profundidade do buraco seria de 2m, de modo a atender as necessidades dos peixes, considerando a alta intensidade de luz do Sol; a evaporação nesta área do Nordeste é de 2,2m de lâmina de água em 8 meses de verão, e consequentemente o buraco da fotografia secou muito rápido, até maio de 2.012, antes que o peixe se desenvolvesse, e não havia como fazer o suprimento da água no buraco, já que o represamento (que em 2.011 encheu o buraco) da água do açude Lagoa Nova estava a mais de 200m de distância, e a alta contaminação, inclusive com salitre (devido o menor volume de água) não se prestava para o peixe de água doce; Descrevemos a tragédia como se estivéssemos narrando um Conto de Fadas; não havia outra forma de explicar tanta estupidez científica.
A COISA foi elaborada no ano 2.010, quando a área desse buraco, na represa (seca) do açude, estava seca; em 2.011 o açude encheu(e sangrou) cobrindo totalmente o buraco da fotografia; na parede do buraco se ver a cinta, a marca feita pela água armazenada; a lâmina de água imposta pela profundidade do buraco seria de 2m, de modo a atender as necessidades dos peixes, considerando a alta intensidade de luz do Sol; a evaporação nesta área do Nordeste é de 2,2m de lâmina de água em 8 meses de verão, e consequentemente o buraco da fotografia secou muito rápido, até maio de 2.012, antes que o peixe se desenvolvesse, e não havia como fazer o suprimento da água no buraco, já que o represamento (que em 2.011 encheu o buraco) da água do açude Lagoa Nova estava a mais de 200m de distância, e a alta contaminação, inclusive com salitre (devido o menor volume de água) não se prestava para o peixe de água doce; Descrevemos a tragédia como se estivéssemos narrando um Conto de Fadas; não havia outra forma de explicar tanta estupidez científica.
Educação ambiental;
Um dos inúmeros cemitérios do gado do assentamento Lagoa Nova em Riachuelo-RN; Esses animais são adquiridos na chamada "agricultura familiar" do projeto da reforma (forma à ré) agrária (agrárida) do governo FEDEral; todos os anos surge na área algum órgão do governo oferecendo gado para os assentamentos, normalmente o funcionário público está interessado na PROPINA que disto resulta; exemplo: um fazendeiro da área, normalmente com acesso ao meio político, está com o seu gado bovino muito velho, com baixa produção de leite, baixa produção de carne, baixa reprodução, e precisa se desfazer dos bichos para renovar o plantel; vender para outros produtores não dar; vender para o açougue não tem lucro; só lhe resta usar de sua influência política, e vender para o governo federal, pelo dobro do valor, que repassa aos assentados do INCRA, a fundo perdido; De 1.999 até 2.012 o governo federal adquiriu (incluindo o gado da fazenda comprada) mais de 6.000 cabeças de gado bovino para o assentamento Lagoa Nova, em Riachuelo-RN, e hoje não tem 10% desse número;
Educação ambiental;
Cemitério do gado de uma das 5 agrovilas do assentamento Lagoa Nova, em Riachuelo-RN; como as Agrovilas são distantes uma das outras, cada agrovila tem seu cemitério do gado, de modo que o mal cheiro da carne putrefata não seja levado pelo vento para as agrovilas; o cemitério da fotografia é dos bichos que morreram em 2.012, e como o vento muda de sentido a cada estação do ano, o cemitério do gado dessa agrovila, em 2.013, deve ser em outro lugar; o gado começa a morrer de fome, e bebendo lixo, 100 dias após a última chuva do ano.
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