quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Quem acredita na vida nunca morre.

Educação ambiental.

Com boa vontade dá para se vê na fotografia que a vaca está comendo cardeiro com espinhos e tudo, no dia 19 de abril de 2.013, no agreste RN, já que as chuvas que cairam em janeiro e fevereiro não foram suficientes para germinar as sementes de "pasto" enterradas no chão, não foram  suficientes para as árvores e arbustos criarem folhas; em março não choveu nesta área; no dia 17 de abril choveu mais de 24mm nesta área, e as sementes já começam a germinar, pasto para o gado não ter que se submeter a condiçoes tão degradantes; ao comer o cardeiro com os espinhos há grande probabilidade do animal morrer em consequência desse ato instintivo; a fome é madrasta; muita gente deve se perguntar se o Homem poderia, em caso de fome extrema, ter de comer algo que encha a barriga, mas não alimenta; que pode causar doenças, e até a morte; no primeiro caso, encher a barriga e não  se alimentar é comum;  2º caso é mais comum: o homem moderno come, bebe e respira venenos, drogas.

Educação ambiental.

Esta imagem, fotografia do dia 21 de abril de 2.013 já mudou; as chuvas que cairam nesta área neste mês, embora tímidas, baixas precipitações, mas continuadas, são suficientes para que toda semente de plantas germine, toda fauna (que resta) e o gado tenham água doce barrenta acumulada no chão ou nos tanques de lajedos para beber, e já começa a se desenhar, entre os animais, formas de acasalamentos; se a oferta de chuvas for inferior a 150mm, entre janeiro e junho de 2.013, os açudes raramente tomam água (já existem açudes sangrando no sertão NE por conta de precipitação de 80mm), o pasto do gado desaparece - murcha, seca, morre 30 dias após a última chuva do ano; não haverá produção agrícola, exceto feijão macassar com baixa produção. Mas 150mm de chuvas são 150L/m², 150 milhões de litros por km²; se o Homem nordestino aprendesse a captar e armazenar 20% dessa água doce das chuvas, sem fuga, sem perda, sem contaminação, tal qual vem das nuvens, não haveria a seca; a grande dificuldade é convecer Governos e Técnicos que isto é VERDADE científica.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Educação ambiental.

As 3 postagens de hoje foram com fotografias testemunhais tomadas na mesma área do agreste do RN, no mesmo dia - 22-04-2.013, mas nota-se que apesar de ser o mesmo terreno, haver recebido a mesma oferta de chuvas o resultado para a vida não foi o mesmo; na primeira postagem uma vegetação verde, compacta, exuberante, pasto do gado; na segunda postagem o gado ovino não tem o que comer ( as causas foram justificadas); nesta postagem (nesta fotografia) um pouco de plantas verdes no meio do SECO: 1) a área, que já foi lavoura paleolítica está sendo usada como cercado para o gado bovino que come as plantas do pasto antes de germinarem, MAS essa gramínea verde na fotografia, popularmente chamada de "barba de bode" por causa de suas folhas finas, tem um tronco, enterrado no chão, que se mantém VIVO mesmo quando as folhas são aparadas pelo gado, como alimento; tem a capacidade de brotar a partir do tronco, gerando novos brotos quando chove, o que significa dizer que se reproduz mesmo sem sementes para germinar; mas TEME o fogo; está numa pequena área onde o FOGO não chegou nos últimos 5 anos; um ensinamento claro, da vida.

Um comentário:

  1. A chuva no NE é mais problema do que solução_ 1- nas cidades calçadas, impermeabilizadas do teto ao piso permite-se a um desastre com inundações, transtornos comuns nessa área do NE, mesmo quando a chuva é menor que 50mm em 24 horas. 2 - o terreno a área rural, NU, encharca com 20mm de chuvas em uma hora, matando a lavoura- 3= grande perda de água do solo NU, por drenagem para baixo do chão, e evaporação descomunal.

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