sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Dai de graça o que de graça recebes.


Fazemos  a seca por invalidez intelectual.
Como, aonde, quando e por que? Nem de graça o


OME quer saber.
Poço tubular abandonado na agrovila Marajó; essa área do Mato Grande-RN, que já foi celeiro de alimentos do RN, enquanto a oferta média de chuvas era de 700mm/ano, hoje estar ocupada por dezenas de assentamentos do Incra, ou associações do Banco da Terra, depois que a oferta de chuvas média baixou para 400mm/ano, fazendo com que os proprietários de terras se desfizessem de suas  inúteis, improdutivas áreas agrícolas, passando-as para o governo federal, no caso, o INCRA; Há 50 ou mais anos,  havia um poço tubular, desses, a cada 3km² do  Mato Grande, todos com água salobra, mas abundante; à medida que as chuvas vão se escasseando, e o lençol subterrâneo não recebe suprimento de água das chuvas, o poço seca, ou o líquido vira SALMOURA, imprópria para a vida nas terras emersas; hoje 2/3 dos poços tubulares nessa área estão desativados, ou abandonados; pelas características do terreno do Mato Grande, não há rios para se fazer açudes, e mesmo que tivesse, não poderia tomar água com até 400mm de chuvas ao ano, como acontece no restante do RN; toda água precipitada é drenada no terreno que pode ter espessura de mais de 80m. É impossível, com 400mm de chuvas e com a agricultura paleolítica NE, essas famílias assentadas ficarem de pé, produzindo seu alimento; sobrevivem, indignamente, sob as expensas do programas paternalistas, assistencialistas (sem futuro) do governo federal; considerando que nas próximas eleições há  vários cargos eletivos, em jogo - presidente, vice, governador, vice, senador, deputado federal, deputado estadual, cada voto elege 7; isto mostra que para os políticos, dirigentes brasileiros, é muito importante manter esses currais eleitorais de fácil manipulação, aproveitando-se do desgaste físico, psicológico e mental do  OME, sem falar em uma infinidade de doenças que os acometem, em passar privação alimentar e beber LIXO dos poços tubulares.
Poço tubular a cata-vento desativado, abandonado no assentamento Maria da Paz; nessa região do Mato Grande existe um poço, desses, para cada área de 3km², e 2/3 deles foram abandonados por um dos seguintes motivos: 1) secou o lençol até 100m de profundidade; 2) atingiu um grau de salinização insuportável para o gado beber; já mostramos que nessa região do RN o terreno é um misto de argila e areia com espessura que pode chegar a 80m, de tal forma que toda água das chuvas se infiltra (drenagem) no terreno; assim, não tem riachos, não tem açudes; essas terras que já foram o principal celeiro de alimentos do RN, sofreu uma redução na oferta média de chuvas, de 700mm para 300mm ano, e consequentemente os lençóis de água subterrânea não recebem suprimento; consequentemente o lenço SECA, ou fica com água salgada; por conta dessa redução na oferta de chuvas, e considerando-se que a agricultura no NE ainda está na cultura da idade da pedra, todas as propriedades rurais da área faliram, quando então o governo criou os assentamentos (do INCRA), onde as famílias assentadas não conseguem produzir alimentos para o sustento, e sobrevivem a duras penas sob as expensas do governo, com os programas paternalistas, bolsas esmolas, bolsas estiagem, bolsa safra(que não existe safra alguma); considerando-se que a previsão é  a tendência  na queda na oferta de chuvas, pelo menos até o ano 2.019, essas famílias (assentamento) não terão qualquer chance de permanecer na área. O Governo dá a comida, por intermédio dos programas assistencialistas, mas não sabe como lhes dá água BOA para beber, e para produzir alimentos - agropecuária; os 250mm de chuvas, nessa área, em 2.014, até essa data, mal produziu feijão macassar, sem qualquer outra produção; Nós, dsoriedem.blogspot.com  EDUCAÇÃO AMBIENTAL CIENTÍFICA, em atitude cristã, cidadã, patriótica, ética, moral, estamos desenvolvendo um trabalho de conscientização, com material científico e oficinas próprias, no sentido de incutir nessas pessoas, de que é possível captar e armazenar, todos os anos, água doce, tal qual vem das nuvens, em qualidade e quantidade, para se erradicar a seca; o grande problema é que nessas visitas já estivemos em mais de 20 assentamentos, dessa área, onde a adesão ao nosso trabalho é muito pequena, e sem essa adesão da população nada pode ser mudado, já que por outro lado os governos federal, estaduais, municipais usam seus agentes nos assentamentos para VENDER sua massa podre.


Um comentário:

  1. O vídeo se refere a poços tubulares no agreste, o texto se refere a poços tubulares no sertão do Mato Grande RN, sertão que NÃO TEM Caatinga. A oferta de chuvas média no agreste e nesse sertão já foi de 700mm/ano; enquanto menos de 5% da água das chuvas precipitadas era drenada no chão do agreste, no sertão do Mato Grande a drenagem de água das chuvas é 100%, ou seja no agreste a drenagem de 5% de 700mm = 3,5 litros por m2; no Mato Grande são 700L/m2, o que significa dizer que no agreste os lençóis substrrâneos tinham pouca água subterrânea, mas em compensação tem rios para se fazer açudes, lagoas, o que não existe no Mato grande; mesmo que o mato grande e agreste recebam ainda 400mm, 400L/m2 de água das chuvas, as formas de captação e armazenamento de água das chuvas no Mato grande são facilitadas por causa do terreno plano, misto de areia e argila, de fácil construção das cisternas e da área de captação de água das chuvas, sem contato com o chão, PROJETO de nossa propriedade intlectual exaustivamente divulgado neste BLOG. O agreste RN tem 8.500 km2, o sertão do mato Grande é maior. Há um dito popular no NE de qu "de graça se toma até injeção na testa" mas, quando se trata de conhecimento científico, como é nossa MATERIAL, nem pagando o OME quer "esquentar" a cabeça para entender.

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