São
Gonçalo do Amarante, zona da mata RN é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Norte,
situado na mesorregião
do Leste Potiguar e microrregião de Macaíba. Sua
população, de acordo com o censo nacional de 2010, era
de 95 218 habitantes, o que o classifica como o quarto município mais populoso do
estado. Está distante treze quilômetros da capital, com o
qual se encontra em processo de conurbação, e
integra a Região
Metropolitana de Natal e o Polo Costa das Dunas.
O
município foi palco de um dos eventos mais significativos de toda a história do
Rio Grande do Norte, o Massacre
de Uruaçu, ocorrido em 1645, quando os holandeses mataram oitenta
pessoas. Ao longo de sua história, São Gonçalo do Amarante chegou a perder sua
autonomia algumas vezes, até conseguir sua emancipação definitiva em 1958,
quando se desmembrou de Macaíba. Nos
dias atuais, o município conta com uma rica tradição cultural, possuindo vários
lugares históricos e monumentos, como o Monumento
aos Mártires, inaugurado no lugar do massacre de 1645 e um dos principais
pontos de visitação religiosa do Rio Grande do Norte.
Com uma
temperatura média anual de 25,6ºC, São Gonçalo do Amarante possuía, em 2009, 35
estabelecimentos de saúde. A taxa de urbanização é de 84,5% e seu Índice de Desenvolvimento Humano, cujo valor era de 0,661 em
2010, é o décimo sétimo melhor do estado. Sua
principal fonte de renda é o setor terciário, tendo o comércio como importante atividade econômica. O
município abriga o Aeroporto Internacional Governador
Aluísio Alves, inaugurado em maio de 2014 e projetado para ser um dos maiores
do mundo.
Antes, o território
que corresponde ao atual município de São Gonçalo do Amarante era habitado
pelos índios potiguaras, entre os quais se destaca Poti, conhecido por Felipe Camarão, originário de uma
comunidade de Extremoz.[2] [7] [8]
São Gonçalo do
Amarante teve seus primeiros habitantes apenas no século XVII,[8] os membros da família de
Estevão Machado de Miranda, logo sacrificados pelos holandeses no massacre de Cunhaú e Uruaçu, em 1645. Somente em 1689, teriam
ocorrido as expedições que deram origem ao repovoamento do local, vindas
de Pernambuco, após a expulsão dos invasores.
No século XVIII, em
1710, próximo ao Engenho Potengi, vieram de Pernambuco e instalaram-se, às
margens do rio homônimo, Paschoal Gomes de Lima e Ambrósio Miguel Sirinhaém, naturais de Portugal, junto com suas
famílias. Após a instalação, ambos construíram suas residências e foram
responsáveis por construir uma capela, tendo como padroeiro o santo Gonçalo de Amarante. No altar dela, uma imagem do santo feita de pedra
foi colocada, dando origem ao topônimo do município.[8]
Em 11 de abril de
1833, durante o governo de Manoel Lobo de Miranda Henrique, foi criado o
município de São Gonçalo do Amarante. Em 1856, durante o governo de Antônio Bernardes
de Passos, São Gonçalo do Amarante foi atingido por uma epidemia de cólera, que matou um
total de 171 pessoas. Em 1868, por meio de uma lei provincial sancionada pelo
governador Gustavo Augusto de Sá, o município perdeu sua autonomia, sendo
anexado ao município de Natal, capital da província do Rio Grande
do Norte. Somente seis anos mais tarde a vila foi desmembrada e novamente
elevada à condição de município.[2] [7]
Mas cinco anos
depois (1879), a população de São Gonçalo do Amarante foi vitimada por um golpe
que transferiu a sede do governo municipal para a vila de Macaíba, antes
denominada Cuité. Em 1890, alguns meses após o episódio da proclamação da república, o vice-presidente
do estado do Rio Grande do Norte, José Inácio Fernandes Barros, elevou a vila de
São Gonçalo do Amarante, que pertencia a Macaíba, à condição do município.[2] [7]
Com o decreto-lei
estadual nº 268 de 1943, São Gonçalo do Amarante mais uma vez perdeu sua
autonomia política, voltando de novo a ser distrito de Macaíba, com o nome de
Felipe Camarão, e perdendo parte de suas terras, que deram lugar ao atual
município de São Paulo do Potengi. Foi somente com a sanção da lei estadual nº 2324,
de 11 de dezembro de 1958, que o distrito obteve definitivamente sua
emancipação política, e com seu nome alterado, de Felipe Camarão para
seu nome atual, São Gonçalo do Amarante. [2]
São Gonçalo do
Amarante está localizado no estado do Rio Grande do Norte, na mesorregião do Leste Potiguar e microrregião de Macaíba.[1] A área do município é
249,124 km².[3] A distância
até a capital do estado é de treze quilômetros.[2] Integra ainda
a Região Metropolitana de Natal (criada pela
lei complementar estadual nº 152, de 16 de janeiro de 1997,[9] que reúne,
além de São Gonçalo do Amarante, outros nove municípios do Rio Grande do Norte)
e o Polo Costa das Dunas(instituído pelo decreto nº 18 186 de 14 de
abril de 2005 e reúne dezoito municípios do litoral leste do estado).[10] Limita-se
com Ceará-Mirim e Extremoz a norte, Macaíba a sul, Natal a leste e Ielmo Marinho a oeste.[11]
Em uma altitude de
dez metros acima do nível do mar, no município predomina um relevo de planícies
fluviais, formadas por terrenos planos e baixos compostos por argila, de cor amarela
e/ou vermelha. Em sua formação, pode-se notar a presença de sedimentos
costeiros, próximo às várzeas do Rio Potenji e nos terraços de tabuleiros do
Grupo Barreiras. O solo predominante é o aluvial, também chamado "solo de
várzea", além dos solos de mangue (também chamado podzólico
vermelho-amarelo) e dos latossolos vermelho-amarelo distróficos.[2] [11]
A bacia
hidrográfica predominante, que cobre 82,65% do território do município, é a do
Rio Potenji. Os 17,35% restantes estão situados na bacia hidrográfica do Rio
Doce. O principal rio que corta o município é o rio Potenji, que nasce
em Cerro Corá, na Serra de
Santana, e possui um curso de 176 quilômetros, até desaguar no Oceano Atlântico, em Natal. Outros rios importantes que cortam São
Gonçalo do Amarante são o da Prata e o de Camaragibe. As principais lagoas são
Bela Vista, o Córrego dos Guajirus, Onça, Santo Antônio, Serrinha e Tapará. A
cobertura vegetal é formada por manguezais e matas de
várzea, situadas no estuário do rio
Potenji, além de algumas áreas de Mata Atlântica, floresta
subperifólia, floresta subcaducifólia e tabuleiros litorâneos.[2] [11]
Maiores acumulados
de precipitação em 24 horas registrados
em São Gonçalo do Amarante por meses (EMPARN, 1993-presente)[12] |
|||||||
Mês
|
Acumulado
|
Data
|
Ref
|
Mês
|
Acumulado
|
Data
|
Ref
|
Janeiro
|
96 mm
|
24/01/2011
|
Julho
|
206 mm
|
30/07/1998
|
||
Fevereiro
|
143,8 mm
|
20/02/2012
|
Agosto
|
145,6 mm
|
26/08/2009
|
||
Março
|
100 mm
|
21/03/2006
|
Setembro
|
93 mm
|
04/09/2013
|
||
Abril
|
129,6 mm
|
03/04/1997
|
Outubro
|
52 mm
|
18/10/1993
|
||
Maio
|
150 mm
|
16/05/2005
|
Novembro
|
63 mm
|
18/11/2006
|
||
Junho
|
130 mm
|
09/06/2008
|
Dezembro
|
42,5 mm
|
29/12/2015
|
O clima de São
Gonçalo do Amarante é tropical chuvoso (do
tipo Aw na classificação climática de
Köppen-Geiger), com temperaturas médias superiores a 18 °C em todos os meses do
ano e precipitação inferior a sessenta milímetros
(mm) nos meses mais secos. A temperatura média anual gira em torno dos
26 °C, chegando aos 32 °C nos meses mais quentes. O índice pluviométrico é de aproximadamente 1 250 mm/ano,
concentrados entre os meses de março e julho,[24] a umidade relativa do
ar média de 76% e o tempo de insolação em torno de 2 700 horas/ano.[11]
Segundo dados
da Empresa de Pesquisa
Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), referentes ao período
a partir de 1993, o maior acumulado de precipitação (chuva) em 24 horas
registrado em São Gonçalo do Amarante (base física da EMPARN) foi de
206 mm em 30 de julho de 1998.[14] Alguns outros grandes
acumulados foram de 160 mm em 2 de julho de 2008,[14] 15
São Gonçalo do
Amarante, região metropolitana de Natal-RN, zona da mata pura, teve, há muito
tempo, suas terras cobertas por canaviais e engenhos de beneficiamento; hoje,
grande parte do município, nas várzeas do rio Potengi, é alagada, ou com muitas
olarias de tijolos que extraem a argila fértil para a confecção da cerâmica,
criando buracos enormes que acumulam água; Com o aumento do nível da água do
Oceano, a maré já avançou cerca de 10km
no rio Potengi nos últimos 10 ANOS,
criando mangues de água salobra, onde era água doce, propiciando os
criadouros de camarões de água salgada, mas inviabilizando a produção de
agricultura (de água doce), ou impedindo o desenvolvimento de gramíneas,
incluindo a cana-de-açúcar, e capim para ração do gado. As várzeas do rio
Potengi, em São Gonçalo, são a maior depressão do terreno, concorrendo para que
grande parte da cidade lance os esgotos nessa área, enquanto que as “limpadoras
de fossas” esgotam as fossas putrefatas lançando o material nas várzeas e no
leito do rio Potengi; 70% do grande município (fora das várzeas do Potengi) são
de áreas de cultivo de fruteiras
diversas e produção de hortaliças, e na época das chuvas se planta milho,
feijão macassar, batata doce, inhame, macaxeira. Por ser zona da mata, São Gonçalo
tem muita água armazenada na superfície do terreno e no aquífero (subterrânea),
mas, junto à cidade (até 2km de distância), está sendo contaminada com material
dos esgotos e das fossas putrefatas, que significa a seca da ignorância e da
extravagância, patenteada com o selo da bestialidade humana.
O abastecimento
urbano é FARTO, a água é doce, cristalina, vem de poços artesianos, mas, quanto
a ser potável a grande quantidade de cloro (tratamento?) deixa dúvidas.
São José de Mipibu é um município no estado do Rio Grande do Norte, localizado na microrregião de Macaíba. De acordo com o IBGE, no ano 2015 sua população é de 43.191 habitantes. Área territorial de 290,331 km². Wikipédia
História.
As capitanias eram
cinco ou seis aldeias, totalizando 750 índios. Os primeiros habitantes foram Tupis
e, provavelmente, Cariris. A principal aldeia chamava-se Mopebu.
No final do Século XVII o aldeamento, com vida social
em via de organização foi entregue aos frades capuchinhos, que ali se
conservaram até 1762. Com a instalação
da Vila de São José do Rio Grande, em homenagem ao príncipe D. José Francisco
Xavier, filho de D. Maria I, os administradores civis assumiram a direção do
povoado.
O distrito foi
criado por alvará de 3 de julho de 1788, e o município, com a denominação de São José, por alvará de 3 de maio de 1758, confirmado pela Carta Régia de 14 de setembro do mesmo ano. A instalação
ocorreu em 22 de fevereiro de1762. A Lei Provincial 125, de 16 de outubro de 1845, elevou a sede municipal à categoria de cidade, com o nome de Mipibu.
Dez anos depois, passou a São José de Mipibu. Na divisão administrativa
de 1911, o município, com a denominação de
São José de Mipibu, figurou apenas com o distrito-sede, situação em que
permanece.
São José de Mipibu,
região metropolitana de Natal, zona da mata RN que vai de Ceará Mirim à divisa
com PB, com 2.000 km², que pertence à mata atlântica que vai de Ceará Mirim-RN
ao Rio Grande do Sul. O Brasil nasceu na
zona da mata NE, quanto o primeiro historiador, Pero Vaz de Caminha, ao pisar na terra dos tupiniquins, afirmou (de
cima do Monte Pascal – zona da mata BA): olhando-se para o sertão o que se vê
são terras, matas e águas INFINDAS; aqui em se plantando TUDO DÁ.
Por conta do
descomunal volume de água DOCE do Aquífero da zona da mata NE; solo de massapê
fértil; mais de 1.500mm de chuvas ao ano, a zona da mata NE, de Natal – RN a BA
foi ocupada intensamente pelos colonizadores portugueses, que teve o primeiro governador
geral do BR, em Salvador - BA; pelo mesmo motivo a zona da mata NE foi ocupada
pelos holandeses (Brasil Holandês) do RN
a SE.
A posição
geográfica da zona da mata, junto ao Mar, é fator preponderante para que a ZMNE
seja privilegiada com tanta água doce, contígua ao semiárido NE; 1) recebe
maior oferta de chuvas; 2) Todos os rios do RN,PB, PE, AL, SE, BA atravessam a
zona da mata; 3) baixa altitude fazendo com que TANTA CHUVA sature o terreno, surgindo uma infinidade de
charcos, lagoas, fontes de água, caminhos (rios, riachos) de água perene; 4) a
zona da mata NE tem relevo diferente da
zona da mata de MG a RS; são morros de massapê, sem pedras, sem serras; 5)no RN
e PB parte da zona da mata é terreno arenoso, plano, ALTO, que absorve TODA
ÁGUA das chuvas, criando o grande manancial de água doce subterrânea.
Esse trabalho
científico resgata, para a literatura mundial, essa área chamada zona da mata,
que na literatura do RN é chamada
erroneamente de agreste; dos 14 municípios da RMN, 10 estão na zona da
mata, e 4 são exclusivamente agreste; a zona da mata RN tem 12 municípios;
Os Estados RN, PB,PE, AL, SE e BA tem
zona da mata, com descomunal volume de água doce, e não se justifica ter seca no agreste e no
sertão – é só canalizar a ÁGUA DOCE abundante da zona da mata para o agreste e
o sertão; a zona da mata RN tem cerca de 10km de largura, na ponta, em Ceará
Mirim, vai se alargando em PB, PE, AL, SE e
na BA tem mais de 150km de largura.
Nísia Floresta,
cidade/município do RN, e a ilustre Filha do mesmo nome.
O município, antes
denominado Papari, ganhou o nome de sua mais ilustre filha, a escritora e
poetisa Nísia Floresta.
Além das atividades
agropecuárias tradicionais e do turismo, destaca-se na
economia local o recente crescimento da carcinocultura (cultivo de camarões), por
tal motivo que ganhou o apelido de "a terra do camarão”.
NB: potiguar
significa comedor de camarões, se referindo á Tribo Indígena “OS POTIGUARES”
para quem nasce entre Extremoz e São José e Mipibu – RN, mas se estende á RMN,
zona da mata E LITORAL; para quem nasce em outras áreas do RN:
norte-rio-grandense, rio-grandense do norte.
Na cidade se
localiza, também, a praia de Barra de Tabatinga, conhecida por ter em média 300
dias de Sol ao longo do ano. Ao entardecer é comum que a praia seja visitada
por golfinhos nas proximidades do "Mirante dos Golfinhos" (Coordenadas:
06°03'25"S 35°05'52”
Nísia Floresta: tendo sido batizada como Dionísia Gonçalves
Pinto. No entanto, ficaria conhecida pelo pseudônimo de Nísia Floresta
Brasileira Augusta.[1] Floresta, o
nome do sítio (fazenda) onde nasceu. Brasileira é o símbolo de seu ufanismo, uma necessidade
de afirmação da nacionalidade de quem vivera quase três décadas na Europa. Augusta é uma
recordação de seu segundo marido, Manuel Augusto de Faria Rocha, com quem se
casou em 1828, pai de sua filha
Lívia Augusta.
Em 1828, o pai de
Nísia havia sido assassinado no Recife, para onde a
família havia se mudado.[1] Em 1831 publica em
um jornalpernambucano (Espelho das
brasileiras) uma série de artigos sobre a condição feminina.[1] Do Recife,
já viúva, com a pequena
Lívia e sua mãe, Nísia vai para o Rio Grande do Sul onde se
instala e dirige um colégio para meninas.[1] O início
da Guerra dos Farraposinterrompe seus planos e Nísia resolve fixar-se
no Rio de Janeiro, onde funda e dirige os colégios Brasil e Augusto,
conhecidos pelo alto nível de ensino.[1]
Em 1849, por recomendação
médica leva sua filha que havia se acidentado gravemente, para a Europa.[1] Ali permaneceu por um longo
tempo, morando a maior parte do período em Paris.[1] Em 1853, publicou Opúsculo
Humanitário, uma coleção de artigos sobre emancipação
feminina[1] , que foi
merecedor de uma apreciação favorável deAuguste Comte, pai do positivismo.
Esteve no Brasil
entre 1872 e 1875, em plena
campanha abolicionista liderada por Joaquim Nabuco, mas quase nada se
sabe sobre sua vida nesse período.[1] Retorna para a Europa em 1875 e em 1878 publica
seu último trabalho Fragments d’un ouvrage inédit: Notes biographiques.[1]
Nísia morreu
de pneumonia e foi enterrada no cemitério de Bonsecours. Em agosto de 1954, quase setenta
anos depois, os despojos foram levados para sua cidade natal, que já se
chamava Nísia Floresta. [1] Primeiramente
foram depositados na igreja matriz, depois foram levados para um túmulo no
sítio Floresta, onde ela nasceu.[1] A Empresa Brasileira de Correios e
Telégrafosmarcou a data com o lançamento de um selo postal.
Livros.
Direitos das
mulheres e injustiça dos homens, primeiro livro escrito por ela, e o
primeiro no Brasil a tratar dos direitos das mulheres à instrução e ao
trabalho, inspirado no livro da feminista inglesa Mary Wollstonecraft: Vindications of the Rights of Woman.
Nísia não fez uma simples tradução, ela se utiliza do texto da inglesa e
introduz suas próprias reflexões sobre a realidade brasileira.
Não é, portanto, o
texto inglês que se conhece ao ler estes Direitos das mulheres e
injustiça dos homens. Nesta tradução livre, temos talvez o texto fundante
do feminismo brasileiro, se o vemos como uma nova escritura, ainda que
inspirado na leitura de outro.
Foi esse livro que
deu à autora o título de precursora do feminismo no Brasil e até mesmo da
América Latina, pois não existem registros de textos anteriores realizados com
estas intenções, mas ela não parou por ai, em outros livros ela continuará
destacando a importância da educação feminina para a mulher e a sociedade. São
eles: Conselhos a minha filha, de 1842; Opúsculo humanitário, de 1853; A
Mulher, de 1859.
Em seu livro Patronos
e Acadêmicos - referente às personalidades da Academia
Norte-Riograndense de Letras, Veríssimo de Melo começa o capítulo sobre
Nísia da seguinte maneira: “Nísia Floresta Brasileira Augusta foi a mais
notável mulher que a História do Rio Grande do Norte registra”.
Nísia Floresta,. Os habitantes se chamam nísia-florestense.
O município se estende por 307,8 km² e contava com 23 818 habitantes no último censo. A densidade demográfica é de 77,4 habitantes por km² no território do município.
Vizinho dos municípios de São José de Mipibu, Senador Georgino Avelino e Brejinho, Nísia Floresta se situa a 4 km a Sul-Leste de São José de Mipibu a maior cidade nos arredores.
Situado a 15 metros de altitude, de Nísia Floresta as coordenadas geográficas do município Latitude: 6° 5' 37'' SulLongitude: 35° 12' 37'' Oeste.
Mais uma cidade/município inserido na zona da mata RN, que faz parte desse estudo científico que PROVA na prática (com imagens) e na teoria (com textos de fácil constatação) que a seca no RN é absolutamente desnecessária;
O município se estende por 307,8 km² e contava com 23 818 habitantes no último censo. A densidade demográfica é de 77,4 habitantes por km² no território do município.
Vizinho dos municípios de São José de Mipibu, Senador Georgino Avelino e Brejinho, Nísia Floresta se situa a 4 km a Sul-Leste de São José de Mipibu a maior cidade nos arredores.
Situado a 15 metros de altitude, de Nísia Floresta as coordenadas geográficas do município Latitude: 6° 5' 37'' SulLongitude: 35° 12' 37'' Oeste.
Mais uma cidade/município inserido na zona da mata RN, que faz parte desse estudo científico que PROVA na prática (com imagens) e na teoria (com textos de fácil constatação) que a seca no RN é absolutamente desnecessária;
Nísia Floresta é uma das 14 cidades/municípios da região metropolitana de Natal. O Fato de haver muita água doce de superfície
livre (lagoas, alagados, riachos perenes) e subterrânea, e 1.500mm de chuvas ao
ano (reduzido para 800mm),os mais de 300km² de Nísia floresta dariam para
produzir agricultura para alimentar os 3.600.000 habitantes do RN; enquanto
isso, em nome da seca cultural, o RN produz menos de 5% da massa de alimentos
que consome.
O complexo Lagoa do Bonfim estar em Nísia Floresta-RN.
Damião Medeiros Vídeo
mostrando mostrando parte do grande vale na zona da mata RN, em Ceará Mirim,
onde nasce a zona da mata nordestina que vai de Ceará Mirim RN à divisa da
BA/MG; a zona da mata RN com cerca de 2.200 km2, recebe a maior oferta de
chuvas do RN, no mínimo 800mm ao ano, podendo chegar a 2.000mm ao ano, ou 2
milhões de metros cúbicos por km2 ao ano; solo massapê escuro de grande
espessura, sobre um subsolo marrom, ou vermelho com muitos metros de espessura;
a zona da mata RN recebe a menor oferta de chuvas a da zona da mata NE, porém
existe entre a zona da mata e o Mar, grande área ocupada por dunas e tabuleiros
de AREIA que absorve e ARMAZENA TODA água das chuvas precipitada; aqui está o
POTE do RN que nunca seca.
GostoMostrar mais reações
Damião Medeiros Na
imagem 2 o mapa do RN, o Elefante iluminado para mostrar técnica e
cientificamente a transposição de água DOCE armazenada, seguramente na zona da
mata RN,, dunas e tabuleiro para o interior do RN, por intermédio de um canal
que capta água do aquífero dessa área de 3.600km2, injeta essa água na parte do
canal litorâneo entre Maxaranguape e Tibau, um canal nivelado (sobre a praia)
com 310 km de extensão, água abundante no litoral mais seco do BR(Macau, Areia
Branca+) e a partir do canal litorâneo abastecer parte do sertão, Mato Grande e
Agreste; Lei da mecânica dos fluidos que justifica a transferência da água no
canal: Todo fluido é capaz de escoar e sempre toma a forma do seu recipiente; a
água é um fluido de baixa viscosidade e grande massa específica; existe um Vídeo
mostrando o PROJETO.
GostoMostrar maiDamião Medeiros Vídeo mostrando mostrando parte do grande
vale na zona da mata RN, em Ceará Mirim, onde nasce a zona da mata nordestina
que vai de Ceará Mirim RN à divisa da BA/MG; a zona da mata RN com cerca de
2.200 km2, recebe a maior oferta de chuvas do RN, no mínimo 800mm ao ano,
podendo chegar a 2.000mm ao ano, ou 2 milhões de metros cúbicos por km2 ao ano;
solo massapê escuro de grande espessura, sobre um subsolo marrom, ou vermelho
com muitos metros de espessura; a zona da mata RN recebe a menor oferta de
chuvas a da zona da mata NE, porém existe entre a zona da mata e o Mar, grande
área ocupada por dunas e tabuleiros de AREIA que absorve e ARMAZENA TODA água
das chuvas precipitada; aqui está o POTE do RN que nunca seca.
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Damião Medeiros Na
imagem 2 o mapa do RN, o Elefante iluminado para mostrar técnica e
cientificamente a transposição de água DOCE armazenada, seguramente na zona da
mata RN,, dunas e tabuleiro para o interior do RN, por intermédio de um canal
que capta água do aquífero dessa área de 3.600km2, injeta essa água na parte do
canal litorâneo entre Maxaranguape e Tibau, um canal nivelado (sobre a praia)
com 310 km de extensão, água abundante no litoral mais seco do BR(Macau, Areia
Branca+) e a partir do canal litorâneo abastecer parte do sertão, Mato Grande e
Agreste; Lei da mecânica dos fluidos que justifica a transferência da água no
canal: Todo fluido é capaz de escoar e sempre toma a forma do seu recipiente; a
água é um fluido de baixa viscosidade e grande massa específica; existe um Vídeo
mostrando o PROJETO.
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Damião Medeiros Foto
3 - área do tabuleiro que no RN tem 800 km² desocupados; por estar junto do
litoral, entrevo A zona da mata RN e as dunas recebe grande oferta de chuvas e
TODA água é facilmente drenada nesse terreno de areia grossa; com o se trata de
uma camada de terra 40m acima do nível do Mar, é grande armazenador de água
para abastecer o aquífero da zona da mata RN, onde estão varias lagoas que nuca
secam, os brejos de baixadas; o terreno dos tabuleiros é desprovido (baixa
variedade e concentração de nutrientes minerais, sem solo agrícola)
GostoMostrar mais reações
Damião Medeiros 4)
poço tubular da Caern na base de uma duna, no município de Natal; nos 3.600 km²
de zona da mata, 600 km2 de dunas, 800 km2 de tanbuleiros existe seguramente um
aquífero com 7 bilhões e 200 milhões de metros cúbicos de água; o aquífero mais
próximo das áreas urbanas podem ficar contaminados pelo "progresso",
porém com esse grande volume de água a contaminação é baixa a 1 km, ou mais da
zona urbana.
GostoMostrar mais reações
Damião Medeiros Foto
1) na zona da mata entre Ceará Mirim e a praia de Muriu em Ceará Mirim- RN;
quando publicarmos os outros Vídeos relativos a essa informação, nenhuma pessoa
que tem acesso a essa informação científica pode dizer que o RN tem seca por
falta de água doce para o abastecimento urbano; se alguém disser que existe
seca AQUI pode botar no curral que é GADO.
GostoMostrar mais reações
s reações
Damião Medeiros Foto
3 - área do tabuleiro que no RN tem 800 km² desocupados; por estar junto do
litoral, entrevo A zona da mata RN e as dunas recebe grande oferta de chuvas e
TODA água é facilmente drenada nesse terreno de areia grossa; com o se trata de
uma camada de terra 40m acima do nível do Mar, é grande armazenador de água
para abastecer o aquífero da zona da mata RN, onde estão varias lagoas que nuca
secam, os brejos de baixadas; o terreno dos tabuleiros é desprovido (baixa
variedade e concentração de nutrientes minerais, sem solo agrícola)
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Damião Medeiros 4)
poço tubular da Caern na base de uma duna, no município de Natal; nos 3.600 km²
de zona da mata, 600 km2 de dunas, 800 km2 de tanbuleiros existe seguramente um
aquífero com 7 bilhões e 200 milhões de metros cúbicos de água; o aquífero mais
próximo das áreas urbanas podem ficar contaminados pelo "progresso",
porém com esse grande volume de água a contaminação é baixa a 1 km, ou mais da
zona urbana.
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1) na zona da mata entre Ceará Mirim e a praia de Muriu em Ceará Mirim- RN;
quando publicarmos os outros Vídeos relativos a essa informação, nenhuma pessoa
que tem acesso a essa informação científica pode dizer que o RN tem seca por
falta de água doce para o abastecimento urbano; se alguém disser que existe
seca AQUI pode botar no curral que é GADO.
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Se os textos provam a existência da água doce no RN abundante citada na postagem anterior; se existem centenas de municípios do RN sem água de se BEBER; se o governo comunidade acadêmica RN não tem a menor ideia para afogar a seca RN; se não tem água na cisterna 1, não tem água no rio 2, não tem água em 2 milhões de açudes do porte do açude 3, e tem informação científica, inédita, da FEMeA 6, com nome e endereço 4 e 5, contestar a informação, ou omitir-se seria estupidez ao cubo, suicídio.
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