quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Tentando convencer os RNs aonde está a água qu a gente não ver.


São Gonçalo do Amarante, zona da mata RN é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Norte, situado na mesorregião do Leste Potiguar e microrregião de Macaíba. Sua população, de acordo com o censo nacional de 2010, era de 95 218 habitantes, o que o classifica como o quarto município mais populoso do estado. Está distante treze quilômetros da capital, com o qual se encontra em processo de conurbação, e integra a Região Metropolitana de Natal e o Polo Costa das Dunas.
O município foi palco de um dos eventos mais significativos de toda a história do Rio Grande do Norte, o Massacre de Uruaçu, ocorrido em 1645, quando os holandeses mataram oitenta pessoas. Ao longo de sua história, São Gonçalo do Amarante chegou a perder sua autonomia algumas vezes, até conseguir sua emancipação definitiva em 1958, quando se desmembrou de Macaíba. Nos dias atuais, o município conta com uma rica tradição cultural, possuindo vários lugares históricos e monumentos, como o Monumento aos Mártires, inaugurado no lugar do massacre de 1645 e um dos principais pontos de visitação religiosa do Rio Grande do Norte.
Com uma temperatura média anual de 25,6ºC, São Gonçalo do Amarante possuía, em 2009, 35 estabelecimentos de saúde. A taxa de urbanização é de 84,5% e seu Índice de Desenvolvimento Humano, cujo valor era de 0,661 em 2010, é o décimo sétimo melhor do estado. Sua principal fonte de renda é o setor terciário, tendo o comércio como importante atividade econômica. O município abriga o Aeroporto Internacional Governador Aluísio Alves, inaugurado em maio de 2014 e projetado para ser um dos maiores do mundo.
Antes, o território que corresponde ao atual município de São Gonçalo do Amarante era habitado pelos índios potiguaras, entre os quais se destaca Poti, conhecido por Felipe Camarão, originário de uma comunidade de Extremoz.[2] [7] [8]
São Gonçalo do Amarante teve seus primeiros habitantes apenas no século XVII,[8] os membros da família de Estevão Machado de Miranda, logo sacrificados pelos holandeses no massacre de Cunhaú e Uruaçu, em 1645. Somente em 1689, teriam ocorrido as expedições que deram origem ao repovoamento do local, vindas de Pernambuco, após a expulsão dos invasores.
No século XVIII, em 1710, próximo ao Engenho Potengi, vieram de Pernambuco e instalaram-se, às margens do rio homônimo, Paschoal Gomes de Lima e Ambrósio Miguel Sirinhaém, naturais de Portugal, junto com suas famílias. Após a instalação, ambos construíram suas residências e foram responsáveis por construir uma capela, tendo como padroeiro o santo Gonçalo de Amarante. No altar dela, uma imagem do santo feita de pedra foi colocada, dando origem ao topônimo do município.[8]
Em 11 de abril de 1833, durante o governo de Manoel Lobo de Miranda Henrique, foi criado o município de São Gonçalo do Amarante. Em 1856, durante o governo de Antônio Bernardes de Passos, São Gonçalo do Amarante foi atingido por uma epidemia de cólera, que matou um total de 171 pessoas. Em 1868, por meio de uma lei provincial sancionada pelo governador Gustavo Augusto de Sá, o município perdeu sua autonomia, sendo anexado ao município de Natal, capital da província do Rio Grande do Norte. Somente seis anos mais tarde a vila foi desmembrada e novamente elevada à condição de município.[2] [7]
Mas cinco anos depois (1879), a população de São Gonçalo do Amarante foi vitimada por um golpe que transferiu a sede do governo municipal para a vila de Macaíba, antes denominada Cuité. Em 1890, alguns meses após o episódio da proclamação da república, o vice-presidente do estado do Rio Grande do Norte, José Inácio Fernandes Barros, elevou a vila de São Gonçalo do Amarante, que pertencia a Macaíba, à condição do município.[2] [7]
Com o decreto-lei estadual nº 268 de 1943, São Gonçalo do Amarante mais uma vez perdeu sua autonomia política, voltando de novo a ser distrito de Macaíba, com o nome de Felipe Camarão, e perdendo parte de suas terras, que deram lugar ao atual município de São Paulo do Potengi. Foi somente com a sanção da lei estadual nº 2324, de 11 de dezembro de 1958, que o distrito obteve definitivamente sua emancipação política, e com seu nome alterado, de Felipe Camarão para seu nome atual, São Gonçalo do Amarante. [2]

São Gonçalo do Amarante está localizado no estado do Rio Grande do Norte, na mesorregião do Leste Potiguar e microrregião de Macaíba.[1] A área do município é 249,124 km².[3] A distância até a capital do estado é de treze quilômetros.[2] Integra ainda a Região Metropolitana de Natal (criada pela lei complementar estadual nº 152, de 16 de janeiro de 1997,[9] que reúne, além de São Gonçalo do Amarante, outros nove municípios do Rio Grande do Norte) e o Polo Costa das Dunas(instituído pelo decreto nº 18 186 de 14 de abril de 2005 e reúne dezoito municípios do litoral leste do estado).[10] Limita-se com Ceará-Mirim e Extremoz a norte, Macaíba a sul, Natal a leste e Ielmo Marinho a oeste.[11]
Em uma altitude de dez metros acima do nível do mar, no município predomina um relevo de planícies fluviais, formadas por terrenos planos e baixos compostos por argila, de cor amarela e/ou vermelha. Em sua formação, pode-se notar a presença de sedimentos costeiros, próximo às várzeas do Rio Potenji e nos terraços de tabuleiros do Grupo Barreiras. O solo predominante é o aluvial, também chamado "solo de várzea", além dos solos de mangue (também chamado podzólico vermelho-amarelo) e dos latossolos vermelho-amarelo distróficos.[2] [11]
A bacia hidrográfica predominante, que cobre 82,65% do território do município, é a do Rio Potenji. Os 17,35% restantes estão situados na bacia hidrográfica do Rio Doce. O principal rio que corta o município é o rio Potenji, que nasce em Cerro Corá, na Serra de Santana, e possui um curso de 176 quilômetros, até desaguar no Oceano Atlântico, em Natal. Outros rios importantes que cortam São Gonçalo do Amarante são o da Prata e o de Camaragibe. As principais lagoas são Bela Vista, o Córrego dos Guajirus, Onça, Santo Antônio, Serrinha e Tapará. A cobertura vegetal é formada por manguezais e matas de várzea, situadas no estuário do rio Potenji, além de algumas áreas de Mata Atlântica, floresta subperifólia, floresta subcaducifólia e tabuleiros litorâneos.[2] [11]
Maiores acumulados de precipitação em 24 horas registrados
em São Gonçalo do Amarante por meses (EMPARN, 1993-presente)
[12]
Mês
Acumulado
Data
Ref
Mês
Acumulado
Data
Ref
Janeiro
96 mm
24/01/2011
Julho
206 mm
30/07/1998
Fevereiro
143,8 mm
20/02/2012
Agosto
145,6 mm
26/08/2009
Março
100 mm
21/03/2006
Setembro
93 mm
04/09/2013
Abril
129,6 mm
03/04/1997
Outubro
52 mm
18/10/1993
Maio
150 mm
16/05/2005
Novembro
63 mm
18/11/2006
Junho
130 mm
09/06/2008
Dezembro
42,5 mm
29/12/2015
O clima de São Gonçalo do Amarante é tropical chuvoso (do tipo Aw na classificação climática de Köppen-Geiger), com temperaturas médias superiores a 18 °C em todos os meses do ano e precipitação inferior a sessenta milímetros (mm) nos meses mais secos. A temperatura média anual gira em torno dos 26 °C, chegando aos 32 °C nos meses mais quentes. O índice pluviométrico é de aproximadamente 1 250 mm/ano, concentrados entre os meses de março e julho,[24] a umidade relativa do ar média de 76% e o tempo de insolação em torno de 2 700 horas/ano.[11]
Segundo dados da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), referentes ao período a partir de 1993, o maior acumulado de precipitação (chuva) em 24 horas registrado em São Gonçalo do Amarante (base física da EMPARN) foi de 206 mm em 30 de julho de 1998.[14] Alguns outros grandes acumulados foram de 160 mm em 2 de julho de 2008,[14] 15
São Gonçalo do Amarante, região metropolitana de Natal-RN, zona da mata pura, teve, há muito tempo, suas terras cobertas por canaviais e engenhos de beneficiamento; hoje, grande parte do município, nas várzeas do rio Potengi, é alagada, ou com muitas olarias de tijolos que extraem a argila fértil para a confecção da cerâmica, criando buracos enormes que acumulam água; Com o aumento do nível da água do Oceano, a maré já avançou  cerca de 10km no rio Potengi nos últimos 10 ANOS,  criando mangues de água salobra, onde era água doce, propiciando os criadouros de camarões de água salgada, mas inviabilizando a produção de agricultura (de água doce), ou impedindo o desenvolvimento de gramíneas, incluindo a cana-de-açúcar, e capim para ração do gado. As várzeas do rio Potengi, em São Gonçalo, são a maior depressão do terreno, concorrendo para que grande parte da cidade lance os esgotos nessa área, enquanto que as “limpadoras de fossas” esgotam as fossas putrefatas lançando o material nas várzeas e no leito do rio Potengi; 70% do grande município (fora das várzeas do Potengi) são de áreas  de cultivo de fruteiras diversas e produção de hortaliças, e na época das chuvas se planta milho, feijão macassar, batata doce, inhame, macaxeira. Por ser zona da mata, São Gonçalo tem muita água armazenada na superfície do terreno e no aquífero (subterrânea), mas, junto à cidade (até 2km de distância), está sendo contaminada com material dos esgotos e das fossas putrefatas, que significa a seca da ignorância e da extravagância, patenteada com o selo da bestialidade humana.
O abastecimento urbano é FARTO, a água é doce, cristalina, vem de poços artesianos, mas, quanto a ser potável a grande quantidade de cloro (tratamento?) deixa dúvidas.




São José de Mipibu é um município no estado do Rio Grande do Norte, localizado na microrregião de Macaíba. De acordo com o IBGE, no ano 2015 sua população é de 43.191 habitantes. Área territorial de 290,331 km². 
Wikipédia
História.
As capitanias eram cinco ou seis aldeias, totalizando 750 índios. Os primeiros habitantes foram Tupis e, provavelmente, Cariris. A principal aldeia chamava-se Mopebu.
No final do Século XVII o aldeamento, com vida social em via de organização foi entregue aos frades capuchinhos, que ali se conservaram até 1762. Com a instalação da Vila de São José do Rio Grande, em homenagem ao príncipe D. José Francisco Xavier, filho de D. Maria I, os administradores civis assumiram a direção do povoado.
O distrito foi criado por alvará de 3 de julho de 1788, e o município, com a denominação de São José, por alvará de 3 de maio de 1758, confirmado pela Carta Régia de 14 de setembro do mesmo ano. A instalação ocorreu em 22 de fevereiro de1762. A Lei Provincial 125, de 16 de outubro de 1845, elevou a sede municipal à categoria de cidade, com o nome de Mipibu. Dez anos depois, passou a São José de Mipibu. Na divisão administrativa de 1911, o município, com a denominação de São José de Mipibu, figurou apenas com o distrito-sede, situação em que permanece.

São José de Mipibu, região metropolitana de Natal, zona da mata RN que vai de Ceará Mirim à divisa com PB, com 2.000 km², que pertence à mata atlântica que vai de Ceará Mirim-RN ao Rio Grande do Sul.  O Brasil nasceu na zona da mata NE, quanto o primeiro historiador, Pero Vaz de Caminha,  ao  pisar na terra dos tupiniquins, afirmou (de cima do Monte Pascal – zona da mata BA): olhando-se para o sertão o que se vê são terras, matas e águas INFINDAS; aqui em se plantando  TUDO DÁ.
Por conta do descomunal volume de água DOCE do Aquífero da zona da mata NE; solo de massapê fértil; mais de 1.500mm de chuvas ao ano, a zona da mata NE, de Natal – RN a BA foi ocupada intensamente pelos colonizadores portugueses, que teve o primeiro governador geral do BR, em Salvador - BA; pelo mesmo motivo a zona da mata NE foi ocupada pelos holandeses (Brasil Holandês) do RN  a SE.
A posição geográfica da zona da mata, junto ao Mar, é fator preponderante para que a ZMNE seja privilegiada com tanta água doce, contígua ao semiárido NE; 1) recebe maior oferta de chuvas; 2) Todos os rios do RN,PB, PE, AL, SE, BA atravessam a zona da mata; 3) baixa altitude fazendo com que TANTA CHUVA  sature o terreno, surgindo uma infinidade de charcos, lagoas, fontes de água, caminhos (rios, riachos) de água perene; 4) a zona da mata NE tem  relevo diferente da zona da mata de MG a RS; são morros de massapê, sem pedras, sem serras; 5)no RN e PB parte da zona da mata é terreno arenoso, plano, ALTO, que absorve TODA ÁGUA das chuvas, criando o grande manancial de água doce subterrânea.
Esse trabalho científico resgata, para a literatura mundial, essa área chamada zona da mata, que na literatura do RN é chamada  erroneamente de agreste; dos 14 municípios da RMN, 10 estão na zona da mata, e 4 são exclusivamente agreste; a zona da mata RN tem 12 municípios; Os  Estados RN, PB,PE, AL, SE e BA tem zona da mata, com descomunal volume de água doce,  e não se justifica ter seca no agreste e no sertão – é só canalizar a ÁGUA DOCE abundante da zona da mata para o agreste e o sertão; a zona da mata RN tem cerca de 10km de largura, na ponta, em Ceará Mirim, vai se alargando em PB, PE, AL, SE e  na BA tem mais de 150km de largura.

  
Nísia Floresta, cidade/município do RN, e a ilustre Filha do mesmo nome.

O município, antes denominado Papari, ganhou o nome de sua mais ilustre filha, a escritora e poetisa Nísia Floresta.
Além das atividades agropecuárias tradicionais e do turismo, destaca-se na economia local o recente crescimento da carcinocultura (cultivo de camarões), por tal motivo que ganhou o apelido de "a terra do camarão”.
NB: potiguar significa comedor de camarões, se referindo á Tribo Indígena “OS POTIGUARES” para quem nasce entre Extremoz e São José e Mipibu – RN, mas se estende á RMN, zona da mata E LITORAL; para quem nasce em outras áreas do RN: norte-rio-grandense, rio-grandense do norte.
Na cidade se localiza, também, a praia de Barra de Tabatinga, conhecida por ter em média 300 dias de Sol ao longo do ano. Ao entardecer é comum que a praia seja visitada por golfinhos nas proximidades do "Mirante dos Golfinhos" (Coordenadas: 06°03'25"S 35°05'52”
Nísia Floresta:  tendo sido batizada como Dionísia Gonçalves Pinto. No entanto, ficaria conhecida pelo pseudônimo de Nísia Floresta Brasileira Augusta.[1] Floresta, o nome do sítio (fazenda) onde nasceu. Brasileira é o símbolo de seu ufanismo, uma necessidade de afirmação da nacionalidade de quem vivera quase três décadas na Europa. Augusta é uma recordação de seu segundo marido, Manuel Augusto de Faria Rocha, com quem se casou em 1828, pai de sua filha Lívia Augusta.
Em 1828, o pai de Nísia havia sido assassinado no Recife, para onde a família havia se mudado.[1] Em 1831 publica em um jornalpernambucano (Espelho das brasileiras) uma série de artigos sobre a condição feminina.[1] Do Recife, já viúva, com a pequena Lívia e sua mãe, Nísia vai para o Rio Grande do Sul onde se instala e dirige um colégio para meninas.[1] O início da Guerra dos Farraposinterrompe seus planos e Nísia resolve fixar-se no Rio de Janeiro, onde funda e dirige os colégios Brasil e Augusto, conhecidos pelo alto nível de ensino.[1]
Em 1849, por recomendação médica leva sua filha que havia se acidentado gravemente, para a Europa.[1] Ali permaneceu por um longo tempo, morando a maior parte do período em Paris.[1] Em 1853, publicou Opúsculo Humanitário, uma coleção de artigos sobre emancipação feminina[1] , que foi merecedor de uma apreciação favorável deAuguste Comte, pai do positivismo.

Túmulo de Nísia Floresta localizado em Nísia FlorestaRio Grande do Norte.
Esteve no Brasil entre 1872 e 1875, em plena campanha abolicionista liderada por Joaquim Nabuco, mas quase nada se sabe sobre sua vida nesse período.[1] Retorna para a Europa em 1875 e em 1878 publica seu último trabalho Fragments d’un ouvrage inédit: Notes biographiques.[1]
Nísia morreu de pneumonia e foi enterrada no cemitério de Bonsecours. Em agosto de 1954, quase setenta anos depois, os despojos foram levados para sua cidade natal, que já se chamava Nísia Floresta[1] Primeiramente foram depositados na igreja matriz, depois foram levados para um túmulo no sítio Floresta, onde ela nasceu.[1] A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafosmarcou a data com o lançamento de um selo postal.
Livros.
Direitos das mulheres e injustiça dos homens, primeiro livro escrito por ela, e o primeiro no Brasil a tratar dos direitos das mulheres à instrução e ao trabalho, inspirado no livro da feminista inglesa Mary WollstonecraftVindications of the Rights of Woman. Nísia não fez uma simples tradução, ela se utiliza do texto da inglesa e introduz suas próprias reflexões sobre a realidade brasileira.
Não é, portanto, o texto inglês que se conhece ao ler estes Direitos das mulheres e injustiça dos homens. Nesta tradução livre, temos talvez o texto fundante do feminismo brasileiro, se o vemos como uma nova escritura, ainda que inspirado na leitura de outro.
Foi esse livro que deu à autora o título de precursora do feminismo no Brasil e até mesmo da América Latina, pois não existem registros de textos anteriores realizados com estas intenções, mas ela não parou por ai, em outros livros ela continuará destacando a importância da educação feminina para a mulher e a sociedade. São eles: Conselhos a minha filha, de 1842; Opúsculo humanitário, de 1853; A Mulher, de 1859.
Em seu livro Patronos e Acadêmicos - referente às personalidades da Academia Norte-Riograndense de Letras, Veríssimo de Melo começa o capítulo sobre Nísia da seguinte maneira: “Nísia Floresta Brasileira Augusta foi a mais notável mulher que a História do Rio Grande do Norte registra”.

Nísia Floresta,. Os habitantes se chamam nísia-florestense.
O município se estende por 307,8 km² e contava com 23 818 habitantes no último censo. A densidade demográfica é de 77,4 habitantes por km² no território do município.
Vizinho dos municípios de 
São José de Mipibu, Senador Georgino Avelino  e Brejinho, Nísia Floresta se situa a 4 km a Sul-Leste de São José de Mipibu a maior cidade nos arredores.
Situado a 15 metros de altitude, de Nísia Floresta as coordenadas geográficas do município Latitude: 6° 5' 37'' SulLongitude: 35° 12' 37'' Oeste.


Mais uma cidade/município inserido na zona da mata RN, que faz parte desse estudo científico que PROVA na prática (com imagens) e na teoria (com textos de fácil constatação) que a seca no RN é absolutamente desnecessária;
Nísia Floresta é uma das 14 cidades/municípios da  região metropolitana de Natal.  O Fato de haver muita água doce de superfície livre (lagoas, alagados, riachos perenes) e subterrânea, e 1.500mm de chuvas ao ano (reduzido para 800mm),os mais de 300km² de Nísia floresta dariam para produzir agricultura para alimentar os 3.600.000 habitantes do RN; enquanto isso, em nome da seca cultural, o RN produz menos de 5% da massa de alimentos que consome.
O complexo Lagoa do Bonfim estar em Nísia Floresta-RN.

 Damião Medeiros Vídeo mostrando mostrando parte do grande vale na zona da mata RN, em Ceará Mirim, onde nasce a zona da mata nordestina que vai de Ceará Mirim RN à divisa da BA/MG; a zona da mata RN com cerca de 2.200 km2, recebe a maior oferta de chuvas do RN, no mínimo 800mm ao ano, podendo chegar a 2.000mm ao ano, ou 2 milhões de metros cúbicos por km2 ao ano; solo massapê escuro de grande espessura, sobre um subsolo marrom, ou vermelho com muitos metros de espessura; a zona da mata RN recebe a menor oferta de chuvas a da zona da mata NE, porém existe entre a zona da mata e o Mar, grande área ocupada por dunas e tabuleiros de AREIA que absorve e ARMAZENA TODA água das chuvas precipitada; aqui está o POTE do RN que nunca seca.
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Damião Medeiros Na imagem 2 o mapa do RN, o Elefante iluminado para mostrar técnica e cientificamente a transposição de água DOCE armazenada, seguramente na zona da mata RN,, dunas e tabuleiro para o interior do RN, por intermédio de um canal que capta água do aquífero dessa área de 3.600km2, injeta essa água na parte do canal litorâneo entre Maxaranguape e Tibau, um canal nivelado (sobre a praia) com 310 km de extensão, água abundante no litoral mais seco do BR(Macau, Areia Branca+) e a partir do canal litorâneo abastecer parte do sertão, Mato Grande e Agreste; Lei da mecânica dos fluidos que justifica a transferência da água no canal: Todo fluido é capaz de escoar e sempre toma a forma do seu recipiente; a água é um fluido de baixa viscosidade e grande massa específica; existe um Vídeo mostrando o PROJETO.
GostoMostrar maiDamião Medeiros Vídeo mostrando mostrando parte do grande vale na zona da mata RN, em Ceará Mirim, onde nasce a zona da mata nordestina que vai de Ceará Mirim RN à divisa da BA/MG; a zona da mata RN com cerca de 2.200 km2, recebe a maior oferta de chuvas do RN, no mínimo 800mm ao ano, podendo chegar a 2.000mm ao ano, ou 2 milhões de metros cúbicos por km2 ao ano; solo massapê escuro de grande espessura, sobre um subsolo marrom, ou vermelho com muitos metros de espessura; a zona da mata RN recebe a menor oferta de chuvas a da zona da mata NE, porém existe entre a zona da mata e o Mar, grande área ocupada por dunas e tabuleiros de AREIA que absorve e ARMAZENA TODA água das chuvas precipitada; aqui está o POTE do RN que nunca seca.
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Damião Medeiros Na imagem 2 o mapa do RN, o Elefante iluminado para mostrar técnica e cientificamente a transposição de água DOCE armazenada, seguramente na zona da mata RN,, dunas e tabuleiro para o interior do RN, por intermédio de um canal que capta água do aquífero dessa área de 3.600km2, injeta essa água na parte do canal litorâneo entre Maxaranguape e Tibau, um canal nivelado (sobre a praia) com 310 km de extensão, água abundante no litoral mais seco do BR(Macau, Areia Branca+) e a partir do canal litorâneo abastecer parte do sertão, Mato Grande e Agreste; Lei da mecânica dos fluidos que justifica a transferência da água no canal: Todo fluido é capaz de escoar e sempre toma a forma do seu recipiente; a água é um fluido de baixa viscosidade e grande massa específica; existe um Vídeo mostrando o PROJETO.
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Damião Medeiros Foto 3 - área do tabuleiro que no RN tem 800 km² desocupados; por estar junto do litoral, entrevo A zona da mata RN e as dunas recebe grande oferta de chuvas e TODA água é facilmente drenada nesse terreno de areia grossa; com o se trata de uma camada de terra 40m acima do nível do Mar, é grande armazenador de água para abastecer o aquífero da zona da mata RN, onde estão varias lagoas que nuca secam, os brejos de baixadas; o terreno dos tabuleiros é desprovido (baixa variedade e concentração de nutrientes minerais, sem solo agrícola)
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Damião Medeiros 4) poço tubular da Caern na base de uma duna, no município de Natal; nos 3.600 km² de zona da mata, 600 km2 de dunas, 800 km2 de tanbuleiros existe seguramente um aquífero com 7 bilhões e 200 milhões de metros cúbicos de água; o aquífero mais próximo das áreas urbanas podem ficar contaminados pelo "progresso", porém com esse grande volume de água a contaminação é baixa a 1 km, ou mais da zona urbana.
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Damião Medeiros Foto 1) na zona da mata entre Ceará Mirim e a praia de Muriu em Ceará Mirim- RN; quando publicarmos os outros Vídeos relativos a essa informação, nenhuma pessoa que tem acesso a essa informação científica pode dizer que o RN tem seca por falta de água doce para o abastecimento urbano; se alguém disser que existe seca AQUI pode botar no curral que é GADO.
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Damião Medeiros Foto 3 - área do tabuleiro que no RN tem 800 km² desocupados; por estar junto do litoral, entrevo A zona da mata RN e as dunas recebe grande oferta de chuvas e TODA água é facilmente drenada nesse terreno de areia grossa; com o se trata de uma camada de terra 40m acima do nível do Mar, é grande armazenador de água para abastecer o aquífero da zona da mata RN, onde estão varias lagoas que nuca secam, os brejos de baixadas; o terreno dos tabuleiros é desprovido (baixa variedade e concentração de nutrientes minerais, sem solo agrícola)
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Damião Medeiros 4) poço tubular da Caern na base de uma duna, no município de Natal; nos 3.600 km² de zona da mata, 600 km2 de dunas, 800 km2 de tanbuleiros existe seguramente um aquífero com 7 bilhões e 200 milhões de metros cúbicos de água; o aquífero mais próximo das áreas urbanas podem ficar contaminados pelo "progresso", porém com esse grande volume de água a contaminação é baixa a 1 km, ou mais da zona urbana.
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Damião Medeiros Foto 1) na zona da mata entre Ceará Mirim e a praia de Muriu em Ceará Mirim- RN; quando publicarmos os outros Vídeos relativos a essa informação, nenhuma pessoa que tem acesso a essa informação científica pode dizer que o RN tem seca por falta de água doce para o abastecimento urbano; se alguém disser que existe seca AQUI pode botar no curral que é GADO.
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Um comentário:

  1. Se os textos provam a existência da água doce no RN abundante citada na postagem anterior; se existem centenas de municípios do RN sem água de se BEBER; se o governo comunidade acadêmica RN não tem a menor ideia para afogar a seca RN; se não tem água na cisterna 1, não tem água no rio 2, não tem água em 2 milhões de açudes do porte do açude 3, e tem informação científica, inédita, da FEMeA 6, com nome e endereço 4 e 5, contestar a informação, ou omitir-se seria estupidez ao cubo, suicídio.

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