Crime
de lesa pátria, estupidez científica perpétua e hereditária.
A
extinção da última espécie de primatas hominídeo na Terra pode está
caracterizada na ocupação do Nordeste brasileiro; nesta fotografia o
prédio enorme de uma escola em ruína na área rural de Cerro-Corá-RN; pelas
dimensões o prédio com 4 salas de aulas destinavam-se ao ensino de pelo menos
120 jovens e crianças de um povoado próximo; é estranho que mesmo não estando
sendo usado para o ensino, o prédio não tenha sido aproveitado em outras
atividades dessa comunidade; Imagina-se o dispêndio de recursos e planejamentos
dos órgãos governamentais para a construção dessas instalações, que inclusive
tem a casa do(a) diretor(a) anexo, e depois de funcionar 20 anos ou mais, como
escola, e sabendo-se que a população(e alunos) só tende a aumentar nesse
período, de REPENTE não serve, não atende; logicamente só funcionava o
"primário" da 1ª à 4ª série, pela manhã e à tarde, e que os alunos
que concluíam a 4ª série tinham de ir para a cidade, sede do município, para
prosseguir nos estudos; mas sempre haveria crianças para estudar o
"primário" nessa escola; o deslocamento de jovens da área rural para
a cidade é comum nos municípios do Nordeste, e hoje o governo federal
DOA ônibus apropriados, mas há 20 anos esse deslocamento era precário, inseguro
em caminhão pau-de-arara, inadequado ainda mais para deslocar crianças do
"primário", com até 10 anos de idade. Quanto desastre administrativo,
quantos sonhos perdidos; Temos mostrado outras escolas abandonadas na zona
rural do agreste e sertão RN, mas podemos acrescentar que o abandono não seja
só da escola, mas do próprio ambiente rural; É mais provável que o abandono
dessa escola tenha como causa a falta de alunos; na década de 50 e 60 (Século
XX) o homem nordestino fugia da SUA SECA para as regiões Sul, Sudeste e
Centro-Oeste, já que não conseguia fazer agricultura e criar gado com os
frequentes anos com oferta de chuvas abaixo de 300mm/ano; na década de 70 fugia
para o Nordeste Amazônico MA/PI, ou para a transamazônica, de tal forma que as
terras, as fazendas dessa área foram abandonadas; nesse período de 50 a 70
havia casos em que as cidades perdiam população ano, a ano, isto depois
do governo esgotar todas as ideias e formas de manter o Homem na terra -
açudes, poços tubulares, cisternas, Etc ainda em voga, que não funcionam, mas
hoje o assistencialismo, paternalismo convencem (e viciam) o Homem; o
Nordeste Brasileiro tem 3 áreas que somam 630.000km², maior do que a Região
Sul, aonde jamais faltou água doce para se fazer agricultura e se criar gado:
90.000 km² da Zona da Mata; 190.000 km² do Sul da Bahia; 350.000km² do Nordeste
Amazônico; enquanto isto o Nordeste produz menos de 30% da massa de alimentos
que consome, e tem 20 milhões de nordestinos, com mais de 12 anos de idade, que
ingere, por dia, menos de 1.000 Kcaloriras; dosriedem.blogspot.com, Educação
ambiental científica, conclui: As escolas construídas na zona rural do NE estão
abandonadas, esvaziadas por que ao invés de se ENSINAR o Homem local a VIVER
sem a seca, o propósito (e proposta) é alimentar-se a seca com modalidades da
indústria da seca, com ideias absurdas, infrutíferas, sobejamente fracassadas,
a forma de manter o Homem sempre carente, subjugado ao poder econômico,
administrativo que englobam o poder político, e assim, dependente, formar os
currais eleitorais manipulado pela elite até hoje.
Ratificando a informação de que a
extinção da última espécie humana na Terra está delineada na ocupação do Homem
no Nordeste BR, aqui está mais uma obra do "faz de conta", que
concorre para isto, junto à escola abandonada da postagem anterior, no
município de Cerro-Corá-RN, onde se lê entre outros itens da falsa propaganda
do governo e da comunidade científica BR: "ÁGUA DE BEBER";
"usina de dessalinização", junto a uma cisterna, tudo abandonado como
impõem essas ideias criadas no Nordeste como modalidades da indústria da seca;
Em uma área de 500.000km² do semiárido de 900.000km² toda água subterrânea até
100m de profundidade é salgada, e abaixo de 200m de profundidade não existe
qualquer tipo de líquido; Toda água nos Oceanos, mares, lagos, rios, calotas,
geleiras, subterrânea veio ou vem das chuvas; nas áreas do Nordeste onde a
oferta de chuvas é maior que 1.000L/m²/ano a água subterrânea é doce,
abundante, e estar a menos de 10m de profundidade, como é o caso da zona da mata,
nordeste amazônico e Sul da Bahia; nos 400.000km² do semiárido, semiárido
artificial criado pelo Homem, que inclui os brejos de baixadas, brejos de
altitudes, cerrados, várzeas de rios, a oferta de água, oferta de chuvas, era
maior que 1.000mm por ano, e a própria composição do terreno permitia-se a
infiltração de mais de 20% da água das chuvas precipitadas, enquanto na área de
caatinga (sem solo) a infiltração de água no terreno é insignificante, razão
pela qual a água subterrânea, se houver, é salgada, por que: toda água das
chuvas no Nordeste é e foi sempre água doce, que ao se precipitar no chão
(litosfera) adquire elementos estranhos, podendo atrair para a molécula dezenas
de minerais do chão, entre os quais o sódio e o cloro, que podem eletronicamente
se juntar formando SAL, cloreto de sódio na presença (e imposição) da água;
Quando o poço, açude, lagoa, lençol subterrâneo recebe muita água doce das
chuvas, a água armazenada é doce (ao nosso paladar), mas à medida que a água
vai evaporando, sendo sugada desse ambiente pelos elementos naturais, ou
extraída pelo Homem, a salinidade vai aparecendo; outro fator determinante da
salinidade da água nos 500.000Km² do semiárido é que cloro e sódio são
nutrientes minerais das plantas e dos animais, e como nessa área a massa
vegetal é muito baixa - 0,03m³m², e consequentemente a fauna, esses minerais -
cloro e sódio são mais abundantes, e portanto livres, disponibilizados, do que
em outras áreas do Nordeste; no caso do dessalinizador da fotografia, junto à
escola, mostra que esse LIXO-líquido é proveniente de poços tubulares, trazido
em carro-pipa, depositado na cisterna próxima à usina; outra informação que
deve-se levar em conta é que a salinidade da água( como já dissemos) aumenta
com a falta de suprimento por parte da água DOCE das chuvas, o que significa
dizer "redução" no volume, e, se o Homem extrai o líquido do lençol
(com motores ou cata-ventos) por intermédio do poço tubular, a tendência é que
água fique mais salgada, e/ou seque; esse tipo de máquina de dessalinização é
muito comum nos desertos do oriente médio e nos desertos dos EEUU e do México,
onde a água subterrânea é salgada há milhões de anos, mas não é o caso do
semiárido artificial nordestino, em pauta; Mas diferente dos desertos citados,
onde a oferta de chuvas é muito baixa, inferior a 200mm/ano, nessa área do
semiárido nordestino pode chover até 1.100mm/ano, embora recentemente venha
testemunhando baixas precipitações anuais, por conta da ação predadora do
Homem; de qualquer forma, como já mostramos em outras postagens, é possível
captar-se água doce das chuvas, junto ao poço (em lonas plásticas) para
injetar, por força da gravidade, essa água doe no poço, até saturar( o lençol)
o espaço, a lacuna deixada embaixo da terra pela água que foi extraída ou
fugiu; 300mm de chuvas são 300.000.000 de litros de água que poderiam ser
captadas em um km² e injetados no poço; fazendo essa operação durante 3 anos,
mantendo o poço tubular sempre cheio de água, o lençol subterrâneo será de água
doce; São essas informações científicas que o governo e a comunidade científica
deveriam PASSAR nas escolas para o Homem nordestino VIVER sem a seca, mas para
essas BESTAS essas informações lhe parecem "coisas do outro mundo", e
talvez não tenham interesse de que o Nordeste dê certo (é o mais
provável);é o FIM. Outro inconveniente dos dessalinizadores é que 66% dos
resíduos do processo são SALMOURA que é colocada em cima da terra,
destruindo tudo, já que nas terras emersas os seres vivos são de água doce - comem,
bebem e respiram água doce; Se querem água salgada por que não vão para o
Oceano? Lá não há necessidade de se cavar buraco (poço tubular) no chão
para se ter salmoura - basta apanhar com uma "cuia".
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