A MORTE COM OU SEM CHUVAS. (Assim é a seca,
assim é a morte).
Toda água da
Terra veio, ou vem de um regime de chuvas já que a molécula H2O de água foi
criada na atmosfera, ou, advinda de outros corpos siderais chegou pronta na atmosfera
da Terra.
Água mole em pedra dura tanto bate até que
fura – quando a água da chuva se precipita na litosfera adquire mais de 80
elementos (do chão) estranhos e vira lixo.
No
território brasileiro chove TODOS os dias do ano, média de 1.500.000m3 por ano.
1/3 do NEBR
recebe o mesmo índice de chuvas das regiões Sul e Sudeste, de 1.000mm a
2.200mm/ano.
As caatingas
do sertão, semiárido natural porque não tem solo, quarto elemento da Natureza,
recebe de 300 a 1.000mm de chuvas ao ano.
A PERDA,
fuga de água armazenada no chão à céu aberto no NE, em açudes, barragens,
barreiros é de 5 a 10mm por dia, o equivalente a perda de 2.700mm (2,7m) de
chuvas por ano.
A perda por
evaporação+ de água do SOLO no NE varia de 3 a 5mm por dia, 350mm em 100 dias,
cerca de 1.200mm ao ano, ou a perda equivale a 1.300mm de chuvas/ano.
Para se
produzir 1kg de diferentes alimentos (diversos) no NE varia de 600 a 1.000mm de água, mas, controlando-se a perda de água do solo
pode-se produzir 1kg de alimentos com
200 a 400 litros.
As plantas
coletam, pelas raízes, água e nutrientes minerais do chão; o VOLUME de SOLO
para (as raízes) o feijão e milho é de 30X30X30 = 27.000cm3 (27 litros) 1
Litro=10X10X10=1.000cm3.
60% do gado do semiárido de 800.000 km² morrem de fome e de
sede quando a oferta de chuvas vai de 250 a 400mm ao ano.
MAS no tempo de La ñina, com mais de 800mm de chuvas ao ano o
gado também morre por conta do PUS e/ou do esperma do diabo que se bebe nos
buracos á céu aberto, no chão –
Açudes, barreiros; com chuvas de até 50mm (em 24 horas) e
distanciadas em 10 dias entre si não tem água corrente nos riachos do açude.
À medida que a represa vai secando, por conta da descomunal
perda, fuga, a gosma vai ficando mais pesada, grossa, fedorenta e mais salgada.
Quando o açude, barreiro seca, a sujeira grossa fica
acumulada no porão do açude, assoreando-o.
Quando vem enchentes,
com chuvas de mais de 50mm em 24 horas,
o riacho arrasta toda sujeira da bacia hidrográfica depositando-a
no açude.
NENHUM buraco no chão à céu aberto – açude, barreiro,
barragem, tanque de pedras tem água limpa, boa para se beber no semiárido.
Essa solução química/orgânica mata também as plantas –
Quando se agoa, do verbo aguar (irrigação no NE) uma planta,
esse CIMENTO cria uma crosta no caule,
nos ramos e nas folhas da planta impedindo-a de respirar, transpirar e
processar a fotossíntese.
Enquanto esse LIXO-líquido é prejudicial à vida animal e
vegetal, é o paraíso para a proliferação de microrganismos, que são estranhos
no corpo da planta, ou no corpo dos animais, trazendo doenças, morte.
A mesma desgraça acontece com o lixo que se armazena nas
cisternas.
O telhado das casas no semiárido tem a maior densidade de
animais e de microrganismos do NE, principalmente insetos hematófagos que tem o
corpo humano como fonte de alimentos.
Ratos, que tem na casa do Homem como um celeiro de alimentos.
Cobras que tem nos ratos a fonte de alimentos.
Sapos que tem os insetos abundantes do telhado como fonte de
alimentos, todos fazendo suas “necessidades” no telhado.
Mas há também excrementos de galinhas domésticas que sobem no
telhado para comer insetos, e o gato doméstico que vai namorar ou pegar ratos
no telhado.
Tem excrementos de morcegos, pombos, e de pássaros.
Quando a água das chuvas se precipita no telhado meio
impermeável, á céu aberto, toda essa imundície vai, por gravidade, para as
bicas imundas dos beirais do telhado, que por gravidade vai para a cisterna.
Os técnicos do governo, que promovem e patrocinam as
cisternas (3 modelos, cerca de 2milhões de unidades) recomendam colocar um pano
(tecido de algodão) na boca de entrada das cisternas, como se o pano pudesse
coar (reter) merda, urina e/ou microrganismos e o diabo a 4.
Assim é a seca, assim é a morte, fome, sede, pragas, peste,
doenças, pandemônios, pandemias.
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