TRABALHO de Pesquisa Ambiental: Razão e Objetivo.
Razão: O mundo passa por uma crise humanitária sem
precedente, por causa da pandemia do coronavírus; não é a primeira pandemia
causada por um microrganismo que a Civilização Humana conhece, mas a COVID-19
tem se mostrado indomável, apesar da alegada tecnologia do Homem; o pior é a
deterioração da Economia, sem produção de bens, que projeta a Humanidade em um
futuro sombrio.
Objetivo: Todo ser Humano, independente da área da Terra em
que viva, independentemente da cultura, do poder econômico está sendo atacado,
afetado, mesmo que o Vírus não o ataque diretamente, já que cada um de nós é
potencialmente transmissor e receptor do CORONA entre o PRÓXIMO e o Semelhante;
Para Mãe-Natureza somos todos UM. Temos o dever e o direito de
investir toda nossa força material e todo o Poder espiritual para combatermos
esse inimigo comum.
Se a nossa economia foi deteriorada pela Pandemia, a ponto de
que ficamos mais pobres e doentes a cada dia é hora de reagirmos criando formas
de produzirmos BENS, principalmente Alimentos para a Humanidade, melhorando os
Recursos Naturais disponibilizados: Multiplicando a Água Doce, a partir da
Oferta de chuvas, e Criando o SOLO agrícola com recursos do Meio, 2 dos 4 Elementos
da Natureza mais agredidos; Estamos no
RGN, Nordeste Brasileiro, em estado de calamidade decretado pelo Governo do
Estado, e há muitos anos uma seca oficial com 400 a 600mm de chuvas/ano, quando
se tem um verão sem chuvas de até 200 dias, quando a vida, incluindo a lavoura
e a pecuária praticamente desaparecem; 600mm de chuvas/ano como aconteceu em
2.017, 18, 19 e 2.020 é um dilúvio. Na Realidade a seca é causada pela
incapacidade de se captar e se armazenar 20% dos 600 litros (600mm) de água por
metro quadrado, ou seja, reservar 20% do semiárido para captar e armazenar
racionalmente a água das chuvas, e assim, com essa água doce abundante, faz-se
o abastecimento das cidades, e se produz agropecuária o ano todo: Ver Projeto
de Captação e Armazenamento de água das chuvas;
A Produção de Bens, riquezas, emprego e renda no campo, na
agropecuária, com essa água DOCE, depende da restauração do SOLO degradado,
esgotado, e a construção de SOLO onde a Natureza não o CRIOU, lembrando que o
SOLO, quarto Elemento da Natureza, do qual somos feitos (Gn2,7) está sob nossos
Pés. Criar o SOLO de acordo com a necessidade da Lavoura.
O RN tem vocação para o cultivo de algodão, porém é o único
Estado do NE que não produz algodão; O algodão NE que já foi chamado de Ouro Branco
pode, se cultivado, trazer emprego e renda no campo, no RN;
A Pecuária com gado bovino criou no RN vários municípios que
tem o NOME ligado a essa atividade: Currais Novos, Parelhas, Pau-dos-ferros; o
RN já teve o maior rebanho bovino do Brasil, na ERA do Couro, quando tudo na
casa da gente tinha Couro de bovino, ou de caprino: Surrão, Uru para carregar
mantimentos; na montaria – Cela, arreios; no tamborete, na cama, na vasilha de
carregar água pro roçado; na cortina da
porta do quarto, e até no tapete; na indumentária do vaqueiro. Isto era
possível quando os 250.000 km2 das caatingas do sertão NE produziam pasto para
o gado, o que não acontece mais. No tempo do Brasil Holandês, de 1.624 a 1.649
o RN Fornecia Carne de Sol, queijos e Couros para a Companhias das índias e
para a cidade Maurícia do Conde João Maurício de Nassau Sigien. Hoje, no RN, é
uma cabeça de gado para 2km2 (200 hectares) e durante o verão de até 200 dias
não tem o que o bicho comer.
Com água doce MULTIPLICADA e SOLO construído, pode-se transformar o RN em celeiros de alimentos. Vejamos fotos.
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