1)TUDO o que a gente come vem direta,
ou indiretamente das plantas; 2) a planta escolhe o lugar para nascer e viver
de acordo com os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas.
3) a diversidade de plantas retrata
fielmente as variáveis atmosféricas que são diferentes, de valores, em cada
lugar, variando a todo instante, o que não acontece com a lavoura do Homem que
é imposta.
4) fazer agricultura para a produção
de alimentos, com sucesso, implica em se conhecer todo mecanismo biológico da
lavoura diante da energia luminosa e calorífica do Sol;
5)Dos gases da atmosfera que compõem
96% dos corpos vivos de animais e de vegetais; da água doce no estado líquido;
ventilação e SOLO.
Dos 4 Elementos da Natureza apenas o
SOLO está sob nossos pés, podendo ser destruído, ou construído facilmente,
mesmo se o Homem olhar somente para baixo.
6) os outros elementos da Natureza
estão sobre nossas cabeças, forçando o Homem a olhar para o Alto e adequar a
lavoura às variáveis atmosféricas no tempo e no espaço.
7,8) no SOLO, quarto Elemento da
Natureza estão 99% da fauna, da flora e dos Microrganismos das terras emersas
(fora dos Oceanos). Vamos aplicar texto e imagens, com a lavoura de feijão e
milho que não vingou.
9) lavoura de feijão e milho
desenvolvida entre janeiro e abril de 2.022, com 450mm de chuvas; feijoeiro e
milho vivem até 120 dias, do plantio até secar, morrer, e produzem feijão verde
e milho verde com 75 dias de existência.
10) milho é cereal e feijão é legume;
o milho é mais exigente de água e nutrientes minerais, do que o feijoeiro; por
ser leguminosa o feijoeiro tem recursos biológicos para captar o nitrogênio do
Ar; feijoeiro e milho necessitam colher água e nutrientes minerais, do chão,
pelas raízes.
11) milho e feijão precisam de
adjutório para disponibilizar dos elementos da atmosfera, o que é possível com
o relâmpago;
Com as chuvas.
12) No processo metabólico dos
animais, chamado Húmus.
13) nesse ambiente (foto) arenoso,
inclinado, NU por tantos anos, 80% do SOLO desapareceram na erosão dos ventos
(eólica) e da água corrente das chuvas (pluvial). A lavoura que não vinga.
14) água corrente das chuvas.
15) De janeiro a abril de 2.022
tivemos mais de 30 dias de estiagem entre duas chuvas, enquanto a planta
precisa de água a todo instante, colhida do solo pelas raízes.
15) Enquanto com o céu nublado a
perda de água é de 2L/m2/dia, com Sol intenso é 3,5l/m2/dia; o feijoeiro,
10.000 covas por hectare, deveria produzir 3.000kg, não deve produzir 100kg por
hectare; o milho deveria produzir 4.000kg, não produz 30 kg por hectare.
16) entra ano, sai ano, que faça
chuva, que faça Sol, o Homem do campo não consegue tirar seu sustento dessa
terra; o Homem da cidade, indiferente a situação, não se deu conta de que tudo
que come vem da terra, inclusive o churrasco de carne de boi, da galinha,
ovino, caprino, suíno...
17) a cidade incompatível com as leis
da natureza e suas variáveis atmosféricas.
18)Já falta alimentos para alimentar
grande parte da humanidade e mais de 100 milhões de brasileiros passam privação
alimentar; devido à loucura do clima o Brasil já não produz alimentos onde
produzia há 50 anos.
19) do cancioneiro brasileiro; a) Amélia
é que era mulher de verdade; achava bonito não ter o que comer, e quando se via
contrariada, dizia: o que se há de fazer... carência alimentar e carestia.
B) no tempo dos réis e do vintém, se
vivia muito bem, sem haver reclamação; eu ia no armazém do seu Manuel com um
tostão, comprava um quilo de feijão; depois que inventaram o tal Cruzeiro, pra
comprar um punhado de feijão eu levo um saco de dinheiro.
A lavoura que não vinga.
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