domingo, 17 de abril de 2022

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1)TUDO o que a gente come vem direta, ou indiretamente das plantas; 2) a planta escolhe o lugar para nascer e viver de acordo com os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas.

 

 

 

 

 

3) a diversidade de plantas retrata fielmente as variáveis atmosféricas que são diferentes, de valores, em cada lugar, variando a todo instante, o que não acontece com a lavoura do Homem que é imposta.

 

 

 

 

 

4) fazer agricultura para a produção de alimentos, com sucesso, implica em se conhecer todo mecanismo biológico da lavoura diante da energia luminosa e calorífica do Sol;

 

 

 

 

 

 

 

 

5)Dos gases da atmosfera que compõem 96% dos corpos vivos de animais e de vegetais; da água doce no estado líquido; ventilação e SOLO.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dos 4 Elementos da Natureza apenas o SOLO está sob nossos pés, podendo ser destruído, ou construído facilmente, mesmo se o Homem olhar somente para baixo.

 

 

 

 

6) os outros elementos da Natureza estão sobre nossas cabeças, forçando o Homem a olhar para o Alto e adequar a lavoura às variáveis atmosféricas no tempo e no espaço.

 

 

 

7,8) no SOLO, quarto Elemento da Natureza estão 99% da fauna, da flora e dos Microrganismos das terras emersas (fora dos Oceanos). Vamos aplicar texto e imagens, com a lavoura de feijão e milho que não vingou.

 

 

9) lavoura de feijão e milho desenvolvida entre janeiro e abril de 2.022, com 450mm de chuvas; feijoeiro e milho vivem até 120 dias, do plantio até secar, morrer, e produzem feijão verde e milho verde com 75 dias de existência.

 

 

 

 

10) milho é cereal e feijão é legume; o milho é mais exigente de água e nutrientes minerais, do que o feijoeiro; por ser leguminosa o feijoeiro tem recursos biológicos para captar o nitrogênio do Ar; feijoeiro e milho necessitam colher água e nutrientes minerais, do chão, pelas raízes.

 

 

11) milho e feijão precisam de adjutório para disponibilizar dos elementos da atmosfera, o que é possível com o relâmpago;

 

 

 

 

 

Com as chuvas.

 

 

 

 

 

 

12) No processo metabólico dos animais, chamado Húmus.

 

 

13) nesse ambiente (foto) arenoso, inclinado, NU por tantos anos, 80% do SOLO desapareceram na erosão dos ventos (eólica) e da água corrente das chuvas (pluvial). A lavoura que não vinga.

 

 

 

 

 

14) água corrente das chuvas.

 

 

15) De janeiro a abril de 2.022 tivemos mais de 30 dias de estiagem entre duas chuvas, enquanto a planta precisa de água a todo instante, colhida do solo pelas raízes.

 

 

 

15) Enquanto com o céu nublado a perda de água é de 2L/m2/dia, com Sol intenso é 3,5l/m2/dia; o feijoeiro, 10.000 covas por hectare, deveria produzir 3.000kg, não deve produzir 100kg por hectare; o milho deveria produzir 4.000kg, não produz 30 kg por hectare.

 

 

 

 

16) entra ano, sai ano, que faça chuva, que faça Sol, o Homem do campo não consegue tirar seu sustento dessa terra; o Homem da cidade, indiferente a situação, não se deu conta de que tudo que come vem da terra, inclusive o churrasco de carne de boi, da galinha, ovino, caprino, suíno...

 

 

17) a cidade incompatível com as leis da natureza e suas variáveis atmosféricas.

18)Já falta alimentos para alimentar grande parte da humanidade e mais de 100 milhões de brasileiros passam privação alimentar; devido à loucura do clima o Brasil já não produz alimentos onde produzia há 50 anos.

 

 

 

19) do cancioneiro brasileiro; a) Amélia é que era mulher de verdade; achava bonito não ter o que comer, e quando se via contrariada, dizia: o que se há de fazer... carência alimentar e carestia.

 

 

 

B) no tempo dos réis e do vintém, se vivia muito bem, sem haver reclamação; eu ia no armazém do seu Manuel com um tostão, comprava um quilo de feijão; depois que inventaram o tal Cruzeiro, pra comprar um punhado de feijão eu levo um saco de dinheiro.

 

 

 

A lavoura que não vinga.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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