sexta-feira, 15 de abril de 2022

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 A CORDA VAI QUEBRAR: Com a finalidade de FAZER educação ambiental, neste desemebrasil.blogspot.com, de 2.015 e DSORIEDEM.BLOGSPOT.COM, de 2.012 selecionamos do nosso arquivo 3 documentos e 2 fotografias para um título a esta postagem “ A CORDA VAI QUEBRAR”;  essa é a visão que temos  ao comparar-se o conteúdo do documento remetido à comissão de meio ambiente e desenvolvimento sustentável (C.D); correspondência recebida da C. dos Deputados/2.011, e do ministério do meio ambiente/1.999, verdadeiro choque de informações, como se nós, FEMeA, estivéssemos segurando uma extremidade de um corda, puxando vigorosamente, e na outra extremidade puída, estragada estivesse puxando, em sentido oposto, todos os órgãos governamentais citados; é bom ressaltar que somente em 1.992 o Brasil sediou a Eco/92, conferência sobre meio ambiente mundial, e até então o termo “meio ambiente” era tão vago para os brasileiros como é a palavra democracia, onde todos citam, dizem-se cultuá-la, mas não a conhecemos devidamente, nem lhe damos a importância devida. Nossa abordagem, sobre o tema, na correspondência á CMADS choca-se  com o teor das correspondências da mesma comissão, de 2.011, e do ministério do meio ambiente de 1.999; o MMA foi criado no governo FHC em 1.994, e teve várias denominações – ministério do meio ambiente, recursos hídricos e Amazônia legal; ministério do meio ambiente e recursos hídricos, e ministério do meio ambiente; ia-se aparando o nome pomposo à medida que observava-se que a COISA NÃO FUNCIONAVA; a comissão de meio ambiente da câmara dos deputados foi criada 4 anos depois do ministério do MA, e teve muitos títulos, como : comissão de meio ambiente e defesa do consumidor (e outros); meio ambiente e direito do consumidor são assuntos tão comuns quanto a água e o fogo: ambos são elementos da Natureza, porém incompatíveis entre si; e o que dizer de “desenvolvimento sustentável = envolvimento insustentável”; depois de recebermos, em retorno, 1%  dos documentos enviados pela FEMeA via Correios, a todas as instituições governamentais BR, e para o Exterior, temos, de fato, a corda do equilíbrio ambiental prestes a se quebrar, principalmente no NE, onde até as Capitais de Estados da zona da mata NE estão com problema no abastecimento de água; no RN, por exemplo, são 153 municípios com decreto de secura, sem perspectivas de futuro.

Na postagem anterior transcrevemos uma reportagem de um Jornal que registra o fracasso da produção de alimentos no CE, apesar de ter chovido normalmente em 2.017, e ainda, todos os grandes açudes estão secos.

    Anexo: - “CD” gravado com ciência ambiental.

                 - Correspondências dessa Comissão e de outros órgãos do Governo Federal.

 

 

   Excelentíssimo Senhor Presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

 

 

 

        Esta correspondência é a 127ª informação científica que tratam dos problemas e soluções ambientais e sociais do NE, enviadas a essa Comissão desde que o Congresso Nacional Brasileiro descobriu a necessidade de ter um órgão, nesse Poder Legislativo, para legislar e fiscalizar sobre a relação do Homem Brasileiro com o uso (problema) e utilização (solução) dos Bens da Vida em Nosso País.

Durante o ano de 2.007 mostrei a essa Comissão, por um dever ético, patriótico, moral, que a “sangria” do Velho Chico, proposta pela comunidade científica brasileira, seria, além do desperdício do dinheiro público, o maior desastre ambiental da América do Sul; no Ofício anexo 588/MI de 25/10/2.000 o então MIN informava a essa Comissão o compromisso do Governo FHC com a referida transposição de água, e referiu-se ao meu empenho para que o Governo(?) não cometesse essa insensatez, mas o Sr. Ministro alegou que eu teria dito que o Brasil não tinha competência para realizar tal façanha, quando na realidade  Eu provei a todos os órgãos envolvidos nessa estúpida aventura que o Governo e a comunidade científica brasileiros tinham capacidade, força de vontade e recursos financeiros para tocar fogo até na Amazônia(ainda em andamento), em nome do “envolvimento insustentável”; as 3 correspondências gravadas no CD anexo remetidas recentemente pela FEMeA aos os Srs. Ministros do MA e da IN mostram, categoricamente, que os problemas do Nordeste são frutos do imposto ICI –irresponsabilidade, corrupção e incompetência. Que a seca nordestina é simplesmente cultural – nada a ver com escassez de água doce.

  

     Apelo para hombridade de Vossa Excelência no sentido de solicitar dos MMA e MIN uma posição ética, cívica com relação às correspondências enviadas pela FEMeA a esses órgãos(gravadas no CD), sem resposta até hoje, já que na minha formação moral, de cidadania cristã, eles têm a obrigação de não se omitirem com relação a um assunto que é de sua inteira responsabilidade, mesmo que nessas correspondências esteja patente a afirmativa de que a maior parte dos recursos aplicados no NE, por intermédio desses órgãos, foi para o ralo; não há como colocar esse lixo embaixo do tapete porque é visível até  aos olhos instintivos.

Não posso “imaginar” que essa Comissão do Poder Legislativo não tenha nada a ver com “isso”; considerando que essa Comissão tem o mesmo nível Constitucional daqueles órgãos, reitero o apelo, com os meus protestos de elevada estima e distinta consideração,

 

 

 

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