domingo, 23 de novembro de 2025

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 O Nordeste rico em água doce e chuvas que a seca quer matar, sem razão, há 400 anos. As bacias hidrográficas do Nordeste são:

• Bacia do São Francisco: é a principal da região, formada pelos rios São Francisco e seus afluentes. São praticadas atividades de pesca, navegação e produção de energia elétrica pelas hidrelétricas de Três Marias, Sobradinho, Paulo Afonso, Luiz Gonzaga e a de Xingó. A bacia delimita as divisas naturais de Bahia com Pernambuco e também de Sergipe e Alagoas, que é onde está localizada sua foz.
• Bacia do Parnaíba: é a segunda mais importante, ocupando uma área de cerca de 344.112 km² (3,9% do território nacional) e drena quase todo o estado do Piauí, parte do Maranhão e Ceará. O rio Parnaíba é um dos poucos no mundo a possuir um delta em mar aberto, com uma área de manguezal de aproximadamente, 2.700 km².
• Bacia do Atlântico Nordeste Oriental: ocupa uma área de 287.384 km², abrangendo seis estados: Piauí, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte . Os rios principais são o Jaguaribe, Piranhas-Açú, Apodi, Acaraú, Curimataú, Mundaú, Paraíba, Capibaribe, Ipojuca e Una, (esses três últimos no estado de Pernambuco).
• Bacia do Atlântico Nordeste Ocidental: situada entre o Nordeste e a região Norte, fica localizada, quase que em sua totalidade, no estado do Maranhão. Algumas de suas sub-bacias constituem ricos ecossistemas, como manguezais, babaçuais e várzeas. Os rios principais são o Gurupi, Turiaçu, Mearim, e Itapecuru.
• Bacia do Atlântico Leste: compreende uma área de 364.677 km², dividida entre 2 estados do Nordeste (Bahia e Sergipe) e dois do Sudeste (Minas Gerais e Espírito Santo). Na bacia, a pesca é utilizada como atividade de subsistência. Com os rios de pequeno porte em extensão, perenes e temporários, mais os riachos (de menor dimensão em volume de água corrente, o litoral NE acolhe a FOZ de +ou- 200 caminhos de água, despejando diariamente no Mar do NE 4.000.000.000 – quatro bilhões de metros cúbicos de água (POR DIA), que em termos de comparação significa que a cada 13 dias o Mar do NE recebe dos rios um Volume de ÁGUA de UM AQUÍFERO Guarani.
Zonas geográficas
Principais Sub-regiões do Nordeste: 1 Meio-Norte, 2 Sertão, 3 Agreste e 4 Zona da Mata.
Em função de suas diferentes características físicas, a região Nordeste é dividida em quatro zonas ou sub-regiões:
• Meio-Norte: É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão nordestino. Engloba o estado do Maranhão e o oeste do estado do Piauí. Esta zona geográfica também é conhecida como Mata dos Cocais. No litoral, chove cerca de 2 000 mm anuais. Indo mais para o leste ou para o interior, esse número cai para 1 500 mm anuais, e, no sul do Piauí, uma região mais parecida com o Sertão, chove em média 700 mm por ano.
• Sertão: Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região Nordeste, sendo sua maior zona geográfica. Possui clima semiárido (de 400 a 800mm de chuvas ao ano). Em estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o litoral, e, descendo mais ao sul, alcança a divisa entre Bahia e Minas Gerais. As chuvas nesta sub-região são irregulares e escassas, ocorrendo constantes períodos de estiagem. A vegetação típica é a caatinga; Caatinga = semiárido natural do NE, PORQUE não tem SOLO, com 250.000km2 em 8 dos 9 Estados do NE.
• Agreste: É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona da Mata. É a menor zona geográfica da Região Nordeste. Está localizada no alto do Planalto da Borborema, um obstáculo natural para a chegada das chuvas ao sertão. Estende-se do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia. Do lado leste do planalto estão as terras mais úmidas (Zona da Mata); do outro lado, para o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (Sertão).
• Zona da Mata: Localizada no leste, entre o Planalto da Borborema e a costa, estende-se do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas são abundantes nesta região. Recebeu este nome por ter sido coberta pela Mata Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau substituíram as áreas de florestas. É a zona mais desenvolvida da Região Nordeste, Hoje, com 90.000 km2( a mais densamente povoada com 6 das 9 Capitais de Estados e mais de 300(outras) cidades+ litoral do NE), ONDE nasceu o Brasil; o volume média de chuvas anuais nos cerca de 1,5 milhão de km2 do NE é de 1.000.000 de m3 por km2, lembrando o menor índice de chuvas no semiárido é de 400 milhões de litros por km2 ao ano; na zona da mata NE chove, em média, 1.500mm ao ano.
Terezinha Gnoatto
Tudo daria para reverter ainda. mas acredito não dar tempo mais. O Brasil será um grande deserto, assim como a Austrália e outros. Destruíram tudo o que sustenta as chuvas regadoras num país tropical... as matas nativas... Sugiram grandes areas desmatadas.
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Damião Medeiros
1) Mapa do RN "iluminado" com uma ideia de transferência de água doce, do excesso (ZMRN) para a escassez, pelos 400 km do litoral RN, obediente ás leis da mecânica dos fluidos: todo fluido é capaz de escoar; o fluido sempre toma a forma do seu recipiente; a água é um fluido de baixa viscosidade e grande massa específica; 2) mapa do NE mostrando o a ideia de se transferir água, pelas leis da mecânica dos fluidos, ou seja, sem dispêndio de energia (outra) entre a foz do Rio Parnaíba e a foz do RSF; onde está a área mais densamente povoada do NE, com problemas no abastecimento de água; nesses 1.571 km de litoral existe pelos menos outros 70 rios (temporários)com a foz no Mar do NE, desperdiçando, por DIA no Mar 4 bilhões de m3 de água, ou seja, 4.000.000.000m3 X 365 dias, ano. 3) Roteiro das águas em Nísia Floresta, zona da mata RN; entre Ceará-Mirim e Canguaretama a zona da mata+ dunas e tabuleiros de areia destacados no Mapa 1, mais de 4.000 km2, estar o pote, ou jarra do RN, existe mais de 70 lagoas, BREJOS de baixadas, com água doce, de onde mais de 2.000 caminhões pipa, da indústria da seca, tiram água para o agreste e parte do sertão RN, todos os anos no verão seco que pode durar 200 dias; na zona da mata RN chove duas vezes mais do que no agreste e sertão RN, enquanto que mais de 90% da água da chuva precipitada é drenada (infiltrada) nas dunas e tabuleiros de areia. A Grande Natal é a única região metropolitana do NE que não é abastecida por açudes, barragens, mas pelas lagoas e poços tubulares no aquífero da zona da mata; 4) hidrografia do RN, onde TODOS os rios são,hoje, temporários; NB: 90% dos Nordestinos e 99% dos outros brasileiros IGNORAM todas essas informações. DESEMEBRASIL.BLOGSPOT.COM.
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Damião Medeiros
O mínimo de chuvas que cai no RN é de média 400 milhões de litros por km2/ano; captando-se e armazenando, racionalmente 20% d… 
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Damião Medeiros
Um mapa do RN iluminado com um canal pelo litoral de 401 km, de PB ao CE e várias faixas brancas ligando o canal litorâneo ao interior do Continente, sertão; roteiro das águas em Nísia Floresta, com várias lagoas dentro de uma área de 4.000km2, Aquífero do RN, da zona da mata RN e litoral; Mapa da hidrografia do RN onde aparece nessa escala gráfica mais de 80 rios com mais de 60km de extensão; No Mapa 1 o canal litorâneo parte dos 4.000km2- aquífero RN sugerindo uma transposição de água do excesso para a escassez de água no RN, BASEANDO-SE na lei da mecânica dos fluidos - a água de grande massa específica, e baixa viscosidade, OU, todo fluido é capaz de escoar e tomar a Forma do seu Recipiente, lembrando que o recipiente da água inclui a atmosfera, a litosfera, hidrosfera, corpo de animais e corpos de vegetais e, Ainda, água subterrânea, cuja única fonte São no mínimo 300 mm de chuvas, todos os anos; na Transposição de água de rios do NE, (2), entre a foz do Rio Parnaíba e a Foz do RSF, cerca de 1.571 km de extensão, e nesse Meio outros rios, todos temporários; no mapa hidrográfico RN (4), hoje, 6.000km de rios SECOS, enquanto 5, ou 6 rios, a exemplo do rio Pitimbu, dentro dos 4.000km2 da zona da mata/litoral - RN com um filete de esgotos escorrendo para o mar, as praias, inviabilizando sua Utilização (da água) para o abastecimento urbano, e contaminando a praia com esgotos, o que nos permite afirmar que o Canal do Mapa 1 não PODE receber o líquido que escorre no leito desses rios contaminados, mesmo no tempo das chuvas; Fica assim registrado que a água que possivelmente poderia escorrer, como transposição, entre a divisa RN/PB e RN/CE tem de ser captada em poços tubulares que existe a centenas dentro da área de 4.000km2 do Aquífero RN; Mas por que essa água existe no aquífero se o volume de chuvas anual nessa área, hoje, é igual, ou menor que no sertão RN: essa área, na zona da mata e litoral é terreno de dunas de areia e tabuleiros de areia que ABSORVE (drenagem) 100% da água da chuva precipitada; MAS porque essa água da chuva que entra facilmente na areia das dunas e dos tabuleiros não ESTAR na grande camada de areia de 6.000km de rios secos? Eis a questão científica: na camada de areia dos rios do sertão entra diretamente da nuvem 300mm de chuvas todos os anos, e ocasionalmente entra água das enxurradas, entretanto a perda de água não é por evaporação, mas a água escorre por gravidade dentro da camada de areia, das nascentes para a foz, o que significa dizer que o Home tem tecnologia para captar e armazenar, todos os anos, água das chuvas nesses 6.000km de areia na calha dos rios, suficiente para se dispor, com segurança hídrica, de bilhões de m3 de água DOCE, potável para o abastecimento urbano e produção de alimentos, mesmo com menos de 200mm de chuvas/ano; a obra hídrica: barragens subterrâneas dentro da camada de areia, transversais á calha de areia do rio, formando UM AQUÍFERO DE VOLUME DESCOMUNAL DE ÁGUA DOCE, NO ESTADO LÍQUIDO; A presença de no mínimo 200mm de chuvas/ano é real no sertão RN; existe realmente, hoje, 6.000km de rios SECOS no RN; a obra hídrica é de fácil construção, com todo material disponível junto aos Rios, e É IMPOSSÍVEL se captar e se armazenar água das chuvas, no seu tempo, nas 16 modalidades de obras hídricas da indústria da seca com até 500mm de chuvas ao ano; Uma foto da maquete: Aquífero com barragens subterrâneas na camada de areia de 6.000km de rios mortos do RN
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Damião Medeiros
Em apenas um ATO podemos ressuscitar de Uma Vez 3 espécies de vidas agonizantes: O RN em estado de penúria; 80 rios mortos, com esgotos e secura, e o Homem RN Já com um Pé no apocalipse.
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Damião Medeiros
Humberto AquinoAna MedeirosITIS - Instituto de Transformação e Inovação Social; Instituto Nacional do Semiárido; Universidade Federal, Rural do Semiárido; Prefeitura de São Paulo do Potengi; Rádio Quilombola - São João do Sabugi/Ipueira - RN; Rádio Vale Pendências; Secretaria de meio ambiente, agricultura e recuros hídrico de Riachuelo RN; Centro de Inovação Tecnológica Aplicada aos Recursos Naturais - citar; Igarn - Instituto geral das Água no RN; Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste/FEMeA/1.992; Associação Águas do Nordeste; Prefeitura Municipal de Santana do Matos-RN; Thiago Matos.
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Um comentário:

  1. Terezinha Gnoatto; Severino Medeiros; Damião Medeiros; Instituto Nacional do Semiárido; COP 30 Brasil. Universidade Federal, Rural do Semiárido - Mossoró - RN; Frente Parlamentar Ambientalista do RN; Instituto Geral das Água do RN;

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