A seca artificial, intelectual e as duas Torres utópicas.

A  história da civilização humana  está compreendida  entre duas Torres utópicas, quando a 17ª espécie de Hominídeos, tentou construir na Mesopotâmia uma Torre tão alta que tocasse o Céu onde acreditava-se que morava o Criador, permitindo, assim,  ao Homem interferir no Universo, e dar palpite na vontade de um Ser sobre natural onipotente, onipresente, onisciente; aconteceu há 7.536 anos; resultado: a primeira torre se desmoronou ainda no alicerce, o que foi feito pelo Criador embaralhando o sistema de comunicação dos humanos - a linguagem. interpretação dos sentidos intelectuais da audição e visão, diferente de enxergar e escutar, sentidos físicos do Reino Animal;  Os descendentes dEsse povo da  primeira Torre Utópica foi destruído em um dos dilúvios que aconteceu em parte da Ásia, parte da África e numa pequena parte da Europa, habitadas pela civilização humana, Homo Sapiens, enquanto as partes da Terra habitada pelo Homo Erectus, bruto, intelectualmente, irracional, foi poupado, a exemplo do índio brasileiro que chegou aqui 4.000 anos antes do último dilúvio; o mais estranho desse dilúvio é que choveu 40 dias e 40 noites em desertos secos onde se passam 100 anos sem cair um pingo de chuva, o que mostra categoricamente uma determinação de um Ser sobre natural que cria tudo a partir do nada, mesmo sem medidas de tempo e de espaço; nesse interim após o dilúvio os europeus invadiram o que Hoje é a américa do Norte, central e do Sul, onde encontraram estabelecido o Homo Erectus, chamados de índios ( por acreditarem haver chegado ás Índias no continente asiático) Trouxeram o Homem do Continente africano, e nessa mistura de raças: europeia, africana e indígena surgiu o Homem Americano, com maior miscigenação dessa mistura racial no que viria a ser chamado de Brasil,  na América do Sul; a mistura de sangues e cor de peles  trouxe uma grande melhoria da raça humana, porém a diferença de culturas foi um desastre infernal a ponto de nos últimos 300 anos haver 25 movimentos separatistas, com aspectos de guerras civil - briga de preto com branco, nortistas com sulistas, pescadores, mascates, militares, políticos, revoluções sem pé e sem cabeça, religiosas, golpes; porém com uma base cultural: levar vantagem em tudo e aplicar o Jeitinho brasileiro, consolidando em virtudes tipicamente brasileiras: corrupção, irresponsabilidade, depravação, crime organizado; O Brasil dos Europeus nasceu na zona da mata Nordestina, que um escritor português, da frota do Cabral descreveu como o Paraíso Terrestre, a chamada mata Atlântica, a segunda maior área contínua com chuvas, rios, lagos, flora e fauna do Planeta Terra, que poderia ter sido a sede da Segunda Torre Utópica da Civilização Humana, se não tivesse sido transformada, pelo Homem BR  em um bolsão de miséria, eliminando-se 85% da flora, 95% da fauna, contaminando-se, ou secando todos os rios e lençóis de água subterrânea, quando então a aventura da segunda Torre Utópica lançou os alicerces no Rio de Janeiro na Eco 92 ,Mas com a explosão do crime organizado, na "cidade maravilhosa" onde a vida humana não vale um FOSCO riscado, ou uma bala perdida, transferiram a base da Segunda Torre utópica para  Belém- PA apelidando-se-o de "movimento" de COP30, fadada ao fracasso, onde a "linguagem" em múltiplos idiomas pregava uma Utopia generalizada, e ninguém se entendeu, ficando o dito pelo não dito, e tal; mas nessa introdução que aborda a origem e desmoronamento das duas Torres utópicas da Humanidade queremos, com imagens e textos  registrar a intelectualidade destorcida,  destrutiva dos BRs ao estabelecer uma seca, com média de 600mm de chuvas ao ano, em uma área que hoje é classificada como "em desertificação" de mais de 1.000.000km2; As imagens dizem mais que um milhão de palavras, com o nome de algumas instituições governamentais que foram decisivas na mudança "de área úmida e fértil" para seca e deserto; DNOCS, SUDENE, Banco do NE, Universidade federal, rural do semiárido; Instituto Nacional do Semiárido; secretarias estaduais e municipais de agricultura, de meio ambiente, de recursos hídricos; e o Diabo a 4.