quarta-feira, 3 de maio de 2017

É uma questão de racionalidade para se extirpar a seca.




Um comentário:

  1. Para se extirpar a seca é uma questão de racionalidade; vendo-se as fotografias 1 e 2 parece situações naturais onde a tecnologia humana adaptou obras de engenharia para utilização da água das chuvas para se beber e para se produzir alimentos; 1) um buraco retangular no chão para captar e armazenar água das chuvas; 2) um canal para escoamento do excesso de água; 3) Uma maquete de nossa propriedade intelectual, o Projeto em miniatura de captação de água diretamente das nuvens e armazenamento dessa água em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano e produção de alimentos. 1) a cor cinzenta estranha do líquido armazenado no buraco é devido a grande salinidade (nitrato de sódio) do salitre dessa várzea; a erosão que se vê mostra que se trata de um terreno de fácil desgaste pela água corrente; o salitre desintegrou o solo de argila de cor preta, duro, compacto, rico em nutrientes minerais e matéria orgânica, as terras mais férteis do agreste RN; o salitre é artificial e resulta de 2 ações nefastas da AGRIcultura do OME das cavernas(mas com apenas 200 ANOS por aqui): fogo, fogueira, queimadas -a) cria o ácido nítrico na atmosfera (na fumaça da madeira verde); b) cria muita cinza de madeira queimada, todos os anos, nessas terras baixas; c) junta toda cinza das queimadas das partes altas do terreno, sendo que as várzeas são as maiores depressões para onde a água corrente das chuvas, e o vento trazem as cinzas com MUITO cloro e sódio; d) quando o ar descendente e as chuvas trazem o ácido nítrico para o chão, encontra o sódio das queimadas, formando o nitrato de sódio; e) essas várzeas foram durante muitos anos usadas no plantio de cana-de-açúcar, com muito adubo químico (com apenas 3 nutrientes minerais na composição), que sendo estranhos nos ambiente formaram com minerais e gases do ambiente, outros ácidos e gases; 2) a cor da SALMOURA corrente no canal é uma combinação de cloreto e nitrato de sódio, imprópria para a vida animal e vegetal nas terras emersas; a propriedade em pauta tem 7.000 hectares, sendo que 1.000 hectares são se várzeas salinizadas, onde somente duas plantas sobrevivem: algaroba, originária dos desertos secos e salinizados das Américas do Sul e do Norte; e a grama pirrichil originária das praias salgadas do NE; assim, as várzeas que já foram as terras mais férteis do agreste RN foram abandonadas já que nenhuma lavoura pode ser cultivado nesse terreno, mesmo que chova; pois bem, essa DESGRAÇA é fruto da irracionalidade Humana; Para na visão científica DSORIEDEM.BLOGSPOT.COM e desemebrasil.blogspot.com essas várzeas poderão ser facilmente UTILIZADAS para captação e armazenamento de água das chuvas, tal qual vem das nuvens, mas também podem ser cultivadas com tecnologia divulgada (e exemplificada) nesse BLOG; a foto 3 seria uma tomada fotográfica aérea DA MAQUETE - uma área retangular (ou quadrada) contornada por 2 cercas- uma de tela de arame e outra de tela de náilon, e internamente uma área de captação de água diretamente da nuvem (no tempo das chuvas) e uma cisterna (depósito de água) de armazenamento da água captada na área de captação, e assim a água captada e armazenada é água doce, limpa, sem minerais, sem sal, sem matéria orgânica, sem lixo, sem sujeira, totalmente ISOLADA do chão.

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