segunda-feira, 1 de maio de 2017

Quando a chuva é um desestre.




Um comentário:

  1. O título "quando a chuva é um desastre" está perfeitamente relevado pelas fotografias: 1) situação das estradas de terra, carroçáveis do agreste RN, com uma chuva de 50mm dia 30 de abril de 2.017; 2 e 3) situação das ruas de uma cidade do agreste; para um leigo, desinformado, a exemplo da comunidade científica de MERDA e os desgovernantes seria natural que a chuva de 50mm fizesse essa desgraça toda; porém observando-se atentamente a foto 1, verifica-se que a estrada de terra vira um rio, poços, com as chuvas, porque a máquina da prefeitura que faz a estrada CAVA uma vala para onde escorre a água das laterais, quando deveria fazer (com a mesma máquina) um leito de estrada mais alto do que as laterais, forçando a água escorrer para fora da estrada; porém os operadores dessas máquinas, funcionários das prefeituras, mal remunerados, despreparados, não sabem operar as máquinas adequadamente; Quanto ás ruas de terra (e lama) da cidade, em pauta, consta na prefeitura que nos últimos 15 anos o governo federal já enviou 2 vezes recursos para calçar essa rua, mas o dinheiro é desviado, e não há fiscalização na aplicação dos recursos; Isto é a seca NE; ao invés de calçar a rua o dinheiro é LAVADO, principalmente na compra de votos - um voto para vereador custa de 20 a 50 reais, e para prefeito(a) vai a 100 reais por cabeça; o povo sem emprego (único empregador é a prefeitura), sem renda, sem produção agropecuária, até agradece por existir esse caótico sistema político de compra e venda de votos, de 2 em 2 anos, cuja única exigência é marcar com um "X" o nome do(a) candidato(o) a cargo eletivo, que as vezes é hereditário, ou vitalício, graças aos currais eleitorais mantidos e alimentados de pai para filhos, de avós para netos.

    ResponderExcluir