sábado, 20 de maio de 2017

Continua a justiicativa, sobre a guerra

Ao enfrentar a árdua missão de SALVAR o BR do apocalipse, devido à contaminação da SECA que já se expandia nas áreas mais improváveis, a exemplo do Sudeste, Sul e Amazônia, enfrentamos, além da catástrofe ambiental causada no NE pela ação nefasta do OME, em 400 anos, 9 sub regiões, dentro da região nordeste, ambiental e ecologicamente diferentes, e mais grave: embora a ação nefasta do OME tenha a mesma amplitude, as mesmas linhas de ações, afetou diferentemente cada sub região de acordo com a flora, a fauna, a geografia, a hidrografia, a umidade do ar, a REDUÇÃO na oferta de chuvas, o aumento de temperatura, o aumento da evaporação de água, a ponto de a frágil e distorcida literatura ambiental BR fazer um verdadeiro pandemônio literário com essas áreas, confundido, omitindo, inventando elementos físicos e ambientais. Ex: 4 sub regiões físicas e ecologicamente diferentes, que se tornaram mais diferentes ainda, com a ação nefasta do OME nordestino: 1) caatinga, SEM SOLO, com 250.000 km² inserida no sertão PI-CE-RN-PB-PE-AL-SE-BA, que apesar de ser ondulada a comunidade acadêmica chama de tabuleiro (e chama o cerrado devastado de caatinga); 2) morro de massapê da zona da mata RN (hoje, sem matas) que a comunidade acadêmica chama de agreste RN; 3)dunas de areia, SEM SOLO, inseridas entre a ZM e o litoral RN;4) região do mato grande, hoje, sem mato, que a comunidade chama de caatinga.
Vamos montar a próxima postagem a partir da explicação sobre 4 fotografias de 4 das  9 sub regiões do Nordeste, acrescentando-se outras fotos, e textos.

          Data: __20___de__/_julho___________de____/2.007.
   
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Anexo: CD gravado com textos e imagens, ciência ambiental - o Homem, o ambiente e a vida na Região Nordeste; algumas correspondências recebidas por esta FEMeA.



  Ilustríssimo Senhor Reverendo Coordenador da Pastoral da terra da Diocese de Caicó-RN.



   A parte consciente da Humanidade está em polvorosa diante da recente divulgação, pela mídia, da catástrofe climática ambiental que se avizinha, fruto do que o Homem chama de  “desenvolvimento sustentável”, que apenas reafirma o que está registrado na Bíblia Sagrada, restando somente o “tempo de Deus” para o desfecho final, mas, certo de sua misericórdia, estou divulgando, desde 1.994, um Trabalho Didático Científico que ensina o povo nordestino a ter “qualidade de vida” UTILIZANDO os recursos naturais desta Região. Acompanho desde 1.999 o fictício processo de desertificação do Seridó  - RN/PB, e,  por sentimentos éticos, patrióticos, cristãos, e laços afetivos(meu avô paterno é o fundador de S. José do Seridó),não posso ficar indiferente ao desperdício do dinheiro público, nessa área, em idéias absurdas, fantasiosas(acompanhei recentemente no globo ciência da TV globo)com relação a um problema que não existe. O material didático do anexo é apenas uma amostra do acervo arregimentado pela FEMeA em 17 anos; é a primeira vez que este material é apresentado no Seridó; em Nov/Dez 06 estive divulgando em Mossoró e Serra do Mel, inclusive  na ESAM. Acredito que a Igreja Católica é a única instituição religiosa comprometida com os problemas sociais (uma preocupação de Jesus Cristo)e por isso vai acolher bem este material, habilitando-se a receber o meu apoio incondicional para se erradicar esse  câncer – a seca cultural nordestina, inicialmente no RN e, no exemplo, no restante da Região.Espero que o material seja apresentado por V. Sa. Rev. a outros órgãos envolvidos com a produção de alimentos(agropecuária)dessa sub-região do RN, porque: Mt 5,15 – quando se acende uma lâmpada não é para pô-la embaixo do alqueire, mas sobre a luminária, e ela brilhe para todos que estão na casa. Assim também brilhe a vossa luz aos olhos dos homens a fim de que, vendo as vossas obras, eles glorifiquem o vosso Pai que está nos Céus.

                             Paz e Bem!


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                                   Damião S. de Medeiros.


Em tempo!
                 Aguardo retorno destas informações.







Um comentário:

  1. Nesta postagem a introdução veio da postagem anterior; a) correspondência enviada pela FEMeA ao Bispo de Caicó-RN, D. Manuel Pedreira da Cruz, Franciscano, que a partir de 2.012 foi bispo de Campina Grande-PB, e Hoje foi nomeado arcebispo de João Pessoa-PB, muito comprometido com os problemas ambientais e sociais do NE ( é baiano); 1) agreste, vendo a modesta serra (no agreste até 300m de altitude) e terreno arenoso, NU, e muito desgastado pela erosão eólica e pluvial; na serra ( e em todo agreste NE) a vegetação é de CERRADO, com massa de 0,5m³ por m², e até 5 elementos vegetais (arbusto + árvore) por m²; 2) vala escavada no terreno de cerrado, vendo-se o terreno (solo) arenoso em cima, e embaixo o subsolo de argila, e depois a rocha matriz vai engrossando e endurecendo; a vala 3 é na várzea de agrila, salinizada no rio morto do agreste, a vala 4 é no terreno arenoso do agreste; o terreno 5 (corte na estrada) é no sertão de CERRADO, ou seja com solo e vegetação de cerrado; o corte 6 é no terreno de caatinga do sertão; Imaginem toda literatura ambiental BR colocando estas sub regiões no mesmo BALAIO DE GATOS, como se fosse a mesma coisa; aliás, para essas BESTAS e MULAS, INtelectuais, tudo isso é caatinga; Que filho(a)s das putas BURROS! É logico e natural que física e biologicamente não se pode enquadrar as áreas destas fotos como sendo a mesma região, ou sub região, nem tampouco podemos identificar visualmente o grau de agressão humana em cada área fotografada.

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