sábado, 20 de maio de 2017

Guerra sem limite entre a informação e a estupidez.

Nós, FEMeA -  FONTE DIDÁTICA E METODOLÓGICA PARA A ECOLOGIA E O MEIO AMBIENTAL DA REGIÃO NORDESTE  prepararmos cientificamente o Brasil, desde 1.992 para extirpar a famigerada seca nordestina, como forma de salvar o País do apocalipse, evitando que a seca cultural NE contaminasse todo o País e que com qualquer outro ponto fraco, o pais fosse à banca rota; sabíamos não haver dificuldade para multiplicar abundantemente a água doce das chuvas(alegação da seca), porém mudar mentalidade arcaica da comunidade acadêmica (universidades) com relação  ás leis da Natureza que regem o ambiente e a vida na Região Nordeste, e empregar recurso de metodologia da informação para penetrar na “ampola” fechada da administração pública, seria o BICHO; Como chegar até uma instituição como o ministério do meio ambiente criado recentemente (1.994), dirigido  por políticos despreparados para o cargo, com a repartição (MMA) recheada de funcionários públicos, relapsos, negligente sem nenhuma formação técnica para o cargo; e ainda, esses ministérios, inúteis, também não dispunham de recursos financeiros, nem dariam crédito a um projeto  que se propõe  erradicar a seca, depois de fracassar todas as inciativas e ideias, com essa proposição, copiadas e trazidas de outros povos, ou idealizadas sem fundamento por  brasileiros, desde o BR Império;  a maioria das ideias, em 400 anos, apenas alimentou a corrupção por intermédio do d.n.o.c.s, sudene, governos e  secretarias dos E. do Nordeste, e o diabo a 4; nos últimos dias estamos montando essas postagens com documentos expedidos para todo o BR, e recebidos (menos de 1% dos documentos enviados) de instituições BR e de 3 instituições internacionais:
Documento recebido da Defesa Nacional, publicação semanal do Então Ministério do EB:
               Data: 081008.

                Anexo: - CD gravado com ciência Ambiental;
                             - correspondências recebidas e expedidas pela FEMeA.

Ilustríssimo Senhor Diretor/Editor da Revista “A Defesa Nacional”.

Conscientização e democratização da Ciência Ambiental.
   O material do anexo é remetido para esse endereço com base no sugestivo título dessa Revista – A Defesa Nacional; entendo que “defesa nacional” engloba todas as informações que formam, cultuam e defendem os valores humanos de um povo-nação, e o domínio científico, ciente e consciente, de todos os elementos físicos e orgânicos que envolvem o ambiente e a vida de uma porção eco-geográfica com Identidade de país-território. Isto abrange o conhecimento em todos os campos da ciência, principalmente aqueles de cuja compreensão depende a defesa da soberania do país e a evolução sócio-política que constrói e mantém indelével independência de um povo.
   A formação intelectual do povo brasileiro mesclada nas frágeis culturas indígena da pedra lascada, portuguesa medieval e africana da pedra polida está conduzindo o país-nação na contramão da vida, fruto da desinformação e falsa informação com relação aos valores ecos-ambientais do Brasil; isto ficou patente no Nordeste, em 300 anos, e agora o “envolvimento insustentável” na Amazônia; tudo o que o governo está fazendo é tentando ludibriar a boa fé da comunidade internacional e assim atrair recursos externos para ter força e aval para tocar fogo na Amazônia; faltam ciência e consciência. Deus não erra, mas colocar a Amazônia no poder dos brasileiros foi um descuido fatal.
    Essa Diretoria está recebendo, anexo, a primeira lição sobre Ecologia e o Meio Ambiental do NE subsídios para que essa Revista possa argumentar com segurança e objetividade temas sócio-ambientais desta Região. Se V.Sa. desejar “conhecer mais” sobre esta parte do Brasil, tenho interesse em divulgar porque é com informação de qualidade que podemos reverter o quadro fatídico e degradante que está se delineando no “monturo” do lixo sócio-cultural brasileiro; embora essa Revista tenha um alcance limitado, o público-objetivo detém poder de decisão sobre os destinos do Brasil, transformando-se em uma verdadeira “bomba”, particularmente quando veicula informação falsa ou distorcida com relação à Defesa Nacional.

   Tenho pressa, não aceito evasiva ou omissão, mas aceito críticas e sugestões. Este documento (e anexo) que agora é parte do acervo da FEMeA poderá ser divulgado, inclusive na ONU(disponho de “malote”).

È sadio, democrático, ético e moral que V.Sa. dê o retorno dessas informações mesmo se conflitando com os objetivos da Revista e a intelectualidade dos seus dirigentes.

 Atenciosamente, ____________________________________
        
                             Damião de Medeiros.

Documentos recebidos: 2 numa fotografia.
1) Escola de Agricultura de Mossoró RN, 2.002, hoje, universidade federal rural do semiárido;
2) Comissão de meio ambiente da câmara dos deputados, de 2.003.





Descrição: C:\Users\MS\Documents\SAM_7368.JPG

Um comentário:

  1. Ao enfrentar a árdua missão de SALVAR o BR do apocalipse, devido à contaminação da SECA que já se expandia nas áreas mais improváveis, a exemplo do Sudeste, Sul e Amazônia, enfrentamos, além da catástrofe ambiental causada no NE pela ação nefasta do OME, em 400 anos, 9 sub regiões, dentro da região nordeste, ambiental e ecologicamente diferentes, e mais grave: embora a ação nefasta do OME tenha a mesma amplitude, as mesmas linhas de ações, afetou diferentemente cada sub região de acordo com a flora, a fauna, a geografia, a hidrografia, a umidade do ar, a REDUÇÃO na oferta de chuvas, o aumento de temperatura, o aumento da evaporação de água, a ponto de a frágil e distorcida literatura ambiental BR fazer um verdadeiro pandemônio literário com essas áreas, confundido, omitindo, inventando elementos físicos e ambientais. Ex: 4 sub regiões físicas e ecologicamente diferentes, que se tornaram mais diferentes ainda, com a ação nefasta do OME nordestino: 1) caatinga, SEM SOLO, com 250.000 km² inserida no sertão PI-CE-RN-PB-PE-AL-SE-BA, que apesar de ser ondulada a comunidade acadêmica chama de tabuleiro (e chama o cerrado devastado de caatinga); 2) morro de massapê da zona da mata RN (hoje, sem matas) que a comunidade acadêmica chama de agreste RN; 3)dunas de areia, SEM SOLO, inseridas entre a ZM e o litoral RN;4) região do mato grande, hoje, sem mato, que a comunidade chama de caatinga.

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