domingo, 13 de agosto de 2017

As duas imagens tem tomadas fotográficas datas diferentes, em nosso arquivo; as obras estão em lugares diferentes do NE, porém igualmente desastres ambiental, social e econômico; trata-se de poços tubulares; na foto 1 a torre do catavento corroída pelo tempo e pelo sal (salitre) ainda é visível, na foto 2 nunca teve torre; a foto 1 no agreste RN, a foto 2 na área do Mato Grande RN; o poço 1 de salmoura escavado com 65m de profundidade deu em um lençol de salmoura, que com o passar do tempo, e com a redução na oferta de chuvas, secou; o poço 2 escavado pela Petrobrás (por cortesia)no limite da escavadeira - mais de 200m de profundidade, não deu em nada (nenhum líquido encontrado, apesar de haver petróleo a mais de 300m m de profundidade nessa área do RN); o OMENE escavou um poço desse no sertão (o mato grande é sertão, mas, sem caatinga) e agreste a cada 5 km² nos últimos 50 anos, e NENHUM tem água doce, potável
 A oferta de chuvas no Mato Grande e agreste RN foi de média de 700mm, com El ñino de 300mm ao ano,  La ñina de 1.200mm ao ano e intercalado com oferta de chuvas variando de 500 a 700mm ao ano, hoje reduzido no tempo de El ñino, reduzido no tempo de La ñina, e reduzido na média pára 400mm ao ano; matematicamente houve uma redução de 40% na oferta de chuvas no agreste e sertão NE, uma área de cerca de 550.000 km²; embora o governo e comunidade acadêmica BR não tenha a menor ideia da causa, a redução na oferta de chuvas no NE tem tudo a ver com a ação nefasta do OMENE, incluindo o governo e comunidade acadêmica; o governo usou o dinheiro público, recursos para promover a seca, enquanto a classe acadêmica usou a falsa "credibilidade" científica para executar a obra de destruição; Tudo se iniciou com a eliminação permanente e progressiva da cobertura vegetal do NE, inclusive na zona da mata NE e no NE amazônico; eliminou-se, em 300 anos 85% da cobertura vegetal; diferente das regiões Sul e Sudeste, o clima  da amazônia BR, contígua ao NE, é decisivo no clima do NEBR. O agreste e mato Grande tiveram vegetação DENSA de CERRADO, o verdadeiro cerrado BR. Ver comentários.


Um comentário:

  1. Já explicamos que o CERRADO do Sertão e agreste NE tem até 4 elementos vegetais permanentes por m² e a massa vegetal chega ao volume de 0,60m³ por m², como era o caso do MATO GRANDE ( o nome já indica) que vai do município de Touros-RN ao município de Mossoró: um solo arenoso, avermelhado que já foi celeiro do RN, cerca de 5.000 km², hoje sem mata nativa (tem mata secundária) e sem produção agrícola, mas produz VENTO - torres eólicas aos milhares (ou centenas?) toda água da chuva precipitada nessa área é absorvida, e qualquer rio, ou riacho na área nasce no alto sertão DURO, pedregoso de caatinga, como é o caso do rio Apodi/mossoró que corta área do Mato Grande; a região do Mato Grande é uma faixa de terras com 5 a 20km de largura, próximo ao Mar, que já foi confundida com mata atlântica por conta da vegetação. o Mato Grande tem a maioria das espécies vegetais do AGRESTE, ambos, cerrado; a diferença entre a vegetação do Mato Grande com a mata atlântica que existe fora da zona da mata RN é que a vegetação da mata atlântica tem porte que chega a 0,80m³ por m², com elementos vegetais mais variados, e espécies diferentes, mas também são diferentes a oferta de chuvas, o relevo, o solo.

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