Seria a autoproclamamento da morte;estamos no agreste NE (RN), terra e SOLO de vegetação de cerrado, onde há 50 anos chovia em média 700mm ao ano, podendo chegar a 1.200mm ao ano; hoje, semiárido, menos de 400mm em média, por ano, chegando no máximo a 800mm ao ano, redução de 40% na oferta de chuvas, e consequentemente redução de 40% de vida.
NA REALIDADE foi a redução da VIDA, pela ação nefasta do OME estabelecido há 400 anos, que fez a mudança drástica nos elementos climáticos atmosféricos; sentenciado para morrer - quem? O ambiente, ou o OME? As fotos de 060817; em setembro/17 as plantas de pequeno ciclo de vida estarão secas, enquanto os arbustos e árvores liberam as folhas por caducidade, ou para reduzir a dependência de água, ficando tudo cinzento por até 8 meses de verão seco, sem chuvas; por enquanto (verde) nenhum técnico brasileiro se arriscaria a definir o bioma dessa área; Cerrado no semiárido? Jamais; de fato é o verdadeiro cerrado brasileiro, que já teve a mais densa e diversificada cobertura vegetal de cerrado, e consequentemente uma fauna extraordinária; a vegetação foi reduzida de 0,60m³ por m² para 0,20m³ X m² no inverno, e 0,02m³por m2 no verão seco; a fauna foi reduzida em 90%; assim, o técnico BR, na sua estupidez intelectual, vai chamar isso de caatinga, já que também não sabe o que é caatinga.
De fato a literatura ambiental BR coPIADA dos USA em 1.992 é a letra do samba do crioulo doido da SILVA.
Estamos CRIANDO uma literatura ambiental, REAL, no BR, como forma única de adiarmos o apocalipse da ignorância e extravagância em voga.
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