sábado, 19 de agosto de 2017

O mais grave é persistir no erro até à morte.

Usar  é diferente de UTILIZAR; USAR é gastar, consumir, destruir, subtrair; UTILIZAR é manter ÚTIL, ou tornar útil; O OME usa instintivamente como todos os animais; Ciência é INTUIÇÃO, a base da investigação, avaliação, associação de ideias, racionalidade; a primeira ideia infrutífera para a seca foi a açudagem; a segunda foi o poço tubular, cacimbão e cacimba; depois que 85% da cobertura vegetal do NE foi eliminada, com fogo das coivaras, fogueiras, queimadas, o terreno ficou NU sem vegetação durante dezenas de anos seguidos; Quando chovia o OME plantava lavoura de subsistência de pequeno ciclo de vida, eliminando qualquer chance de uma árvore, ou arbusto nativo sobreviver nessa área, não só porque o solo enfraqueceu, esgotou-se, mas também porque foi eliminado pelas atividades paleolíticas da AGRIcultura, mas também pela erosão eólica e pluvial e secura. Com a redução consequente na oferta de chuvas, e grande fuga de água, a açudagem ficou inviável como forma de se captar e se armazenam água das chuvas à céu aberto, no chão; os lençóis subterrâneos (dos poços tubulares) ficaram salgados, ou secaram com a redução na oferta de chuvas, já que não recebem suprimento de água doce, e com a redução na oferta de chuvas aumentou a procura pelo líquido do poço.

Após o fracasso da açudagem e poços, a comunidade acadêmica, sem se dar conta de que com sua estupidez intelectual havia causado um grande desastre social, ambiental e ecológico no NE, foi unânime em sugerir a criação de outras ideias para se captar e se armazenar água das chuvas no semiárido, a exemplo da barragem subterrânea 1 e 2, e do barreiro trincheira 3. Nos últimos 15 anos o desgoverno federal tentando manter os currais eleitorais no NE, onde um voto é comprado e vendido por uma cesta básica com 1kg de jabá, duas rapaduras, uma cuia de farinha de mandioca, 200 gramas de fumo, ou 2 maços de cigarros e uma litro de aguardente, entrou loucamente em 16 novas ideias para supostamente combater a seca, que além de calar o incauto nordestino (enganado durante 300 anos, em nome da seca) serviram para alimentar o corrupção, onde uma obra inútil dessas custa 10 mil  reais é faturada por 50 mil para distribuir os despojos dessa guerra com cabos eleitorais, vereadores, prefeito(a)s, secretários municipais, e também funcionários públicos do INCRA, Emater, Etc.
 Todo brasileiro(a) tem um preço, porém a maioria se vende a preço de banana na república das bananas;  Para o OME sedento e famélico um copo com água suja, doente, e um prato com comida "sem sustança" lhe compram a alma.


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