1 e 2) visivelmente as plantas estão morrendo; depois de 7 desmatamentos, com fogo, em período de 100 anos, nessa área do agreste, muitos elementos climáticos e atmosféricos foram mudando, para pior, em termos de quantidade e qualidade para as plantas nativas; essa vegetação secundária, predominantemente jurema, já não encontra condições de se manter viva: o solo que durante dezenas de anos permaneceu NU, se esgotou, e foi arrancado pela erosão e pelas máquinas agrícola; seria solo argiloso de cerrado com 1 m de espessura, reduzido a 20cm, ou menos, onde não se permite desenvolvimento das raízes longas das árvores; a planta nasce, cresce, mas quando atinge um porte médio, suas exigências nutricionais, e de "sustentação" crescem exponencialmente, mas o solo não atende suas necessidades; um solo com 1m de espessura absorve 20% de água de uma chuva de 20mm, ou 4L / m2, enquanto que um solo de 20cm não tem espaço para absorver e armazenar água, para atender as raízes das plantas; por outro lado, toda água da chuva absorvida (drenada) por um solo de 20cm de espessura evapora com a alta intensidade de luz solar, principalmente quando nu; a justificativa do desmatamento seria abrir espaço para os campos de pastagem do gado e de lavoura, injustificável depois que 90% do NE foram desmatados, nos últimos 200 anos, dando como consequência: o NE produz menos de 30% da massa de alimentos consumida; no RN são 20 hectares de terras (nos 53.000 km²) para cada cabeça de gado, enquanto na Europa se tem(Holanda) 10 cabeças de gado por hectare. O nosso objetivo, como fonte de educação ambiental, é PROVAR, cientificamente, que é possível produzir alimentos no NE, plantando, ao invés de desmatar; restaurar o clima, repondo 50% da cobertura vegetal perdida, eliminada pelo Homem, e ainda, estabelecer a vida a partir dos valores climáticos atuais.
1 e 2) visivelmente as plantas estão morrendo; depois de 7 desmatamentos, com fogo, em período de 100 anos, nessa área do agreste, muitos elementos climáticos e atmosféricos foram mudando, para pior, em termos de quantidade e qualidade para as plantas nativas; essa vegetação secundária, predominantemente jurema, já não encontra condições de se manter viva: o solo que durante dezenas de anos permaneceu NU, se esgotou, e foi arrancado pela erosão e pelas máquinas agrícola; seria solo argiloso de cerrado com 1 m de espessura, reduzido a 20cm, ou menos, onde não se permite desenvolvimento das raízes longas das árvores; a planta nasce, cresce, mas quando atinge um porte médio, suas exigências nutricionais, e de "sustentação" crescem exponencialmente, mas o solo não atende suas necessidades; um solo com 1m de espessura absorve 20% de água de uma chuva de 20mm, ou 4L / m2, enquanto que um solo de 20cm não tem espaço para absorver e armazenar água, para atender as raízes das plantas; por outro lado, toda água da chuva absorvida (drenada) por um solo de 20cm de espessura evapora com a alta intensidade de luz solar, principalmente quando nu; a justificativa do desmatamento seria abrir espaço para os campos de pastagem do gado e de lavoura, injustificável depois que 90% do NE foram desmatados, nos últimos 200 anos, dando como consequência: o NE produz menos de 30% da massa de alimentos consumida; no RN são 20 hectares de terras (nos 53.000 km²) para cada cabeça de gado, enquanto na Europa se tem(Holanda) 10 cabeças de gado por hectare. O nosso objetivo, como fonte de educação ambiental, é PROVAR, cientificamente, que é possível produzir alimentos no NE, plantando, ao invés de desmatar; restaurar o clima, repondo 50% da cobertura vegetal perdida, eliminada pelo Homem, e ainda, estabelecer a vida a partir dos valores climáticos atuais.
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