1,2,3 e 4) zona da mata RN, hoje, sem matas, provavelmente o que justifica a comunidade científica RN chamar de agreste RN, pura estupidez intelectual; a zona da mata RN tem cerca de 2.000 km² e vai de Ceará Mirim a Canguaretama-RN; no Século XVII essa pequena área teve mais de 20 engenhos de plantio e beneficiamento da cana de açúcar; por ser a ponta da zona da mata BR, ser muito estreita, imprensada entre o litoral e o AGRESTE, tem, diferente do restante da zona da mata BR, algumas características dessas sub regiões: tem áreas planas arenosas, enquanto não é comum no restante da zona da mata, onde predominam os morros de massapê; tem vegetação de agreste, a exemplo da jurema; a oferta de chuvas (a menor da zona da mata BR) que já foi de 2.000L/m², está reduzida a média de 1.000mm/ano, e para se ter uma ideia desse volume de chuvas, no agreste contíguo chove em média 400L/m²/ano.
1,2,3 e 4) zona da mata RN, hoje, sem matas, provavelmente o que justifica a comunidade científica RN chamar de agreste RN, pura estupidez intelectual; a zona da mata RN tem cerca de 2.000 km² e vai de Ceará Mirim a Canguaretama-RN; no Século XVII essa pequena área teve mais de 20 engenhos de plantio e beneficiamento da cana de açúcar; por ser a ponta da zona da mata BR, ser muito estreita, imprensada entre o litoral e o AGRESTE, tem, diferente do restante da zona da mata BR, algumas características dessas sub regiões: tem áreas planas arenosas, enquanto não é comum no restante da zona da mata, onde predominam os morros de massapê; tem vegetação de agreste, a exemplo da jurema; a oferta de chuvas (a menor da zona da mata BR) que já foi de 2.000L/m², está reduzida a média de 1.000mm/ano, e para se ter uma ideia desse volume de chuvas, no agreste contíguo chove em média 400L/m²/ano.
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