Verde em 4 imagens, que teoricamente significa presença de água, mas que na prática NÃO simboliza a vida nos seus pormenores de continuidade, de preservação, de reprodução; 1 e 2) algaroba, uma árvore leguminosa, originária dos desertos secos e salinizados das Américas do Norte e do Sul, chegou ao NEBR como forrageira para alimentar o gado no verão, seco, que pode durar 300 dias no agreste e sertão NE; é uma planta altamente nociva aos elementos do clima do agreste e sertão; ocupa normalmente as várzeas dos rios e riachos, que já foram as terras mais férteis, e hoje salinizadas, inférteis; absorve muita água do solo, se comparada a outras leguminosas arbóreas; proliferam e crescem numa velocidade espantosa, a ponto de tomar conta do espaço, no ar, com suas ramagens, copas, e no chão com suas raízes que se estendem em todas as direções, A GRANDES DISTÂNCIAS (COMPRIMENTO); suas folhas, miúdas, não contribuem com a alimentação do gado, e quando são descartadas no chão se desintegram injetando muito nitrogênio, salinizando o solo; foi trazida para o NE para forragem do gado, com suas vargens (e grãos), que ao atingirem o clímax, com 5 ou mais anos de idade, deixam de se reproduzir (ver as imagens); outro inconveniente é que tem uma praga, o gafanhoto mané-mago, ou bicho pau, que se alimenta de suas folhas até 2 vezes por ano, impedindo folhagem necessária para a fotossíntese, floração, reprodução, e, na falta da algaroba come as folhas de plantas nativas, e até da lavoura do Homem. Sua lenha é boa para o fogo, carvão, e quando cortada com motosserra brota novamente, podendo levar 5 anos para se recompor; 3) em primeiro plano uma jurema, leguminosa nativa do cerrado NE, que está morrendo, secando, além de ostentar plásticos do progresso; a jurema está adaptada para o clima do semiárido com chuvas entre 300 e 500mm/ano, mas a partir de 1.970 o sertão e agreste tem sofrido queda na oferta de chuvas para 200mm/ano, que seria oferta de chuvas de desertos, onde a jurema não sobrevive; 4) um açude no semiárido que recebe o LIXO líquido das ruas da cidade, e da rodovia de asfalto, no tempo das chuvas, um LIXO absolutamente nocivo ao ambiente, mas que já tem plantas e animais adaptados - o verde que se vê em cima do líquido se constitui de plantas que se alimentam da contaminação do LÍQUIDO, que inclui matéria orgânica decomposta, excrementos, todos os minerais do chão e barro, derivados de petróleo que vem das ruas da cidade e do asfalto; outro inconveniente (ou felizmente) é que essa imagem verde desaparece até outubro do corrente, quando o açude secar, já que a evaporação desse líquido é de 10L/m² por dia, da superfície da represa, e nem por isso contribui para a formação de nuvens (de chuvas), já que na maior parte do tempo a umidade do ar é menor que 40%; Isto é Educação Ambiental Científica, Estudo do MEIO AMBIENTAL, inédito no BR.
Verde em 4 imagens, que teoricamente significa presença de água, mas que na prática NÃO simboliza a vida nos seus pormenores de continuidade, de preservação, de reprodução; 1 e 2) algaroba, uma árvore leguminosa, originária dos desertos secos e salinizados das Américas do Norte e do Sul, chegou ao NEBR como forrageira para alimentar o gado no verão, seco, que pode durar 300 dias no agreste e sertão NE; é uma planta altamente nociva aos elementos do clima do agreste e sertão; ocupa normalmente as várzeas dos rios e riachos, que já foram as terras mais férteis, e hoje salinizadas, inférteis; absorve muita água do solo, se comparada a outras leguminosas arbóreas; proliferam e crescem numa velocidade espantosa, a ponto de tomar conta do espaço, no ar, com suas ramagens, copas, e no chão com suas raízes que se estendem em todas as direções, A GRANDES DISTÂNCIAS (COMPRIMENTO); suas folhas, miúdas, não contribuem com a alimentação do gado, e quando são descartadas no chão se desintegram injetando muito nitrogênio, salinizando o solo; foi trazida para o NE para forragem do gado, com suas vargens (e grãos), que ao atingirem o clímax, com 5 ou mais anos de idade, deixam de se reproduzir (ver as imagens); outro inconveniente é que tem uma praga, o gafanhoto mané-mago, ou bicho pau, que se alimenta de suas folhas até 2 vezes por ano, impedindo folhagem necessária para a fotossíntese, floração, reprodução, e, na falta da algaroba come as folhas de plantas nativas, e até da lavoura do Homem. Sua lenha é boa para o fogo, carvão, e quando cortada com motosserra brota novamente, podendo levar 5 anos para se recompor; 3) em primeiro plano uma jurema, leguminosa nativa do cerrado NE, que está morrendo, secando, além de ostentar plásticos do progresso; a jurema está adaptada para o clima do semiárido com chuvas entre 300 e 500mm/ano, mas a partir de 1.970 o sertão e agreste tem sofrido queda na oferta de chuvas para 200mm/ano, que seria oferta de chuvas de desertos, onde a jurema não sobrevive; 4) um açude no semiárido que recebe o LIXO líquido das ruas da cidade, e da rodovia de asfalto, no tempo das chuvas, um LIXO absolutamente nocivo ao ambiente, mas que já tem plantas e animais adaptados - o verde que se vê em cima do líquido se constitui de plantas que se alimentam da contaminação do LÍQUIDO, que inclui matéria orgânica decomposta, excrementos, todos os minerais do chão e barro, derivados de petróleo que vem das ruas da cidade e do asfalto; outro inconveniente (ou felizmente) é que essa imagem verde desaparece até outubro do corrente, quando o açude secar, já que a evaporação desse líquido é de 10L/m² por dia, da superfície da represa, e nem por isso contribui para a formação de nuvens (de chuvas), já que na maior parte do tempo a umidade do ar é menor que 40%; Isto é Educação Ambiental Científica, Estudo do MEIO AMBIENTAL, inédito no BR.
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