1 e 2) área verde, consequência das chuvas em 2.015, nessa área do agreste RN, e ao longe um açude que armazena uma poça de LAMA, lixo no fundo, porão. 3) um açude fantasma; 4) um cacimbão no leito de areia do rio morto, do agreste RN, de onde se extrai SALMOURA para irrigar num tipo de capim adaptado à salinidade; 5) uma cacimba no riacho seco do agreste, de onde se tira SALMOURA para duas vacas beberem. Na postagem anterior reproduzimos a relação dos reservatórios -= açudes e barragens, no agreste e sertão RN, mostrando que não tomaram água em 2.012, 2.013, 2.014 e 2.015, apesar de ter chovido, nesses anos citados, em média, 300 milhões de litros por km², cerca de 60% da média de chuvas, inviabilizando todas as ideias desenvolvidas para se captar e se armazenar água das chuvas; 4 e 5) água SALGADA que não tem relação direta com a redução na oferta de chuvas; temos explicado exaustivamente nesse BLOG que a redução na oferta de chuvas no semiárido é produto da ignorância e extravagância; que a redução na oferta de chuvas significa também aumento da evaporação de água do solo, dos açudes, dos corpos de animais e vegetais, baixa umidade do ar, ventos secos e doidões; já explicamos que a salinização do solo e da água no NE depende do cloreto de sódio, que é natural, e do nitrato de sódio, consequência exclusiva das atividades predadoras do OME; mas adiantamos, também, que é possível acabar com famigerada seca nordestina utilizando os recursos naturais nos valores atuais de chuvas, desde que se captando e armazenando, racionalmente, 10% da água das chuvas; reduzindo-se, com tecnologia compatível, a evaporação de água do solo e dos corpos das plantas da agricultura; reduzindo a ZERO a evaporação da água armazenada nos reservatórios; Significa dizer que as formas de captação e armazenamento de água, em foco - açudes, cacimbão, cacimba não fazem parte do Projeto, como não faz parte nenhuma outra ideia, inútil, das outras 17 modalidades de obras desenvolvidas pelo governo, no NE. Não é apenas uma revolução, mas uma mudança radical coerente com transformação do NE seco, miserável, inválido, em uma região próspera, com qualidade de vida.
1 e 2) área verde, consequência das chuvas em 2.015, nessa área do agreste RN, e ao longe um açude que armazena uma poça de LAMA, lixo no fundo, porão. 3) um açude fantasma; 4) um cacimbão no leito de areia do rio morto, do agreste RN, de onde se extrai SALMOURA para irrigar num tipo de capim adaptado à salinidade; 5) uma cacimba no riacho seco do agreste, de onde se tira SALMOURA para duas vacas beberem.
ResponderExcluirNa postagem anterior reproduzimos a relação dos reservatórios -= açudes e barragens, no agreste e sertão RN, mostrando que não tomaram água em 2.012, 2.013, 2.014 e 2.015, apesar de ter chovido, nesses anos citados, em média, 300 milhões de litros por km², cerca de 60% da média de chuvas, inviabilizando todas as ideias desenvolvidas para se captar e se armazenar água das chuvas; 4 e 5) água SALGADA que não tem relação direta com a redução na oferta de chuvas; temos explicado exaustivamente nesse BLOG que a redução na oferta de chuvas no semiárido é produto da ignorância e extravagância; que a redução na oferta de chuvas significa também aumento da evaporação de água do solo, dos açudes, dos corpos de animais e vegetais, baixa umidade do ar, ventos secos e doidões; já explicamos que a salinização do solo e da água no NE depende do cloreto de sódio, que é natural, e do nitrato de sódio, consequência exclusiva das atividades predadoras do OME; mas adiantamos, também, que é possível acabar com famigerada seca nordestina utilizando os recursos naturais nos valores atuais de chuvas, desde que se captando e armazenando, racionalmente, 10% da água das chuvas; reduzindo-se, com tecnologia compatível, a evaporação de água do solo e dos corpos das plantas da agricultura; reduzindo a ZERO a evaporação da água armazenada nos reservatórios; Significa dizer que as formas de captação e armazenamento de água, em foco - açudes, cacimbão, cacimba não fazem parte do Projeto, como não faz parte nenhuma outra ideia, inútil, das outras 17 modalidades de obras desenvolvidas pelo governo, no NE. Não é apenas uma revolução, mas uma mudança radical coerente com transformação do NE seco, miserável, inválido, em uma região próspera, com qualidade de vida.