1,2 e 3) estrutura interna do terreno do agreste NE, vendo-se uma fina camada de solo e subsolo, e uma parte da rocha matriz muito fracionada; 4) barreiro na várzea de um riacho seco, no agreste; para qualquer outra fonte de informação ambiental essas 4 fotos nada dizem sobre a seca NE, porém, para nós, FONTE DIDÁTICA E METODOLÓGICA PARA A ECOLOGIA E O MEIO AMBIENTAL DA REGIÃO NORDESTE (FEMeA), e ainda, sendo parte desse meio hostil, criado pela ignorância e extravagância, há uma infinidade de informações nessas imagens com relação ao solo, com relação à luz solar incidente, com relação a vida animal e vegetal estabelecida, com relação a disponibilidade de água, oferta de chuvas, hidrografia, agricultura, pecuária; 1 e 2) corte do terreno feito em milhões de anos pela água das chuvas corrente no rio; 3) corte no terreno feito pelas máquinas na construção de uma estrada; 4) buraco escavado no chão, pelo governo, que para todos, incluindo o OME e o seu gado, seria água boa para se beber no verão, seco, que pode durar 300 dias; nas fotos 1 e 2 praticamente não se vê solo e subsolo, por conta das atividades destrutivas do agricultor e pecuarista, ao longo de 300 anos; sendo terras onduladas, de argila, mantidas nuas por muitos anos, para os roçados e campos de pastagem, as máquinas - capinadeira, arado do trator soltavam o solo, e a erosão pluvial levava-o para assorear os rios, riachos, açudes; a perda de solo nessas atividades humanas é de 2 a 5cm, por ano; sem solo não há plantas de nível arbustivo - não há chão para "sustentação"; não há nutrientes minerais; sem solo, sem subsolo, semi impermeáveis, 80% da água das chuvas precipitadas é facilmente drenada na rocha matriz fracionada, que tem até 100m de espessura, assentada no lajedo (também rocha matriz), e como a oferta de chuvas é muito baixa, essa água drenada é insuficiente para formar lençóis subterrâneos - de cada 3 poços tubulares, de 65m, escavados nessa área, em 2 deles não há qualquer líquido, e no outro tem água salgada por conta da alta concentração de cloreto de sódio nessa rocha matriz fracionada. A várzea, foto 4, são sedimentos arrastados das partas altas, nuas, pela erosão, e pode ter um solo de 30m de espessura, assentado no lajedo impermeável (rocha matriz); é uma argila preta, semi impermeável, de pouca drenagem de água, e como se trata de uma área plana, a água das chuvas escorre lentamente para a calha do riacho; para infelicidade geral da vida, na várzea tem 2 sais - nitrato e cloreto de sódio, de forma que toda água armazenada (no buraco) é salgada, imprópria para a vida nas terras emersas; o gado, ou qualquer animal que beber essa SALMOURA terá, de imediato, os rins destruídos, depois virão outras doenças; o pecuarista NE j[á sabe, que assim, a vaca terá que ser descartada (açougue) com metade da vida útil, se antes não morrer de fome e doenças. Com o atual nível de chuvas no semiárido, a construção de açudes, barreiros, barragens subterrâneas, e outras, no chão, a céu aberto, é uma ideia de JERICOS: além de ser lixo, é por pouco tempo, graças á fuga descomunal da solução química e orgânica armazenada.
1,2 e 3) estrutura interna do terreno do agreste NE, vendo-se uma fina camada de solo e subsolo, e uma parte da rocha matriz muito fracionada; 4) barreiro na várzea de um riacho seco, no agreste; para qualquer outra fonte de informação ambiental essas 4 fotos nada dizem sobre a seca NE, porém, para nós, FONTE DIDÁTICA E METODOLÓGICA PARA A ECOLOGIA E O MEIO AMBIENTAL DA REGIÃO NORDESTE (FEMeA), e ainda, sendo parte desse meio hostil, criado pela ignorância e extravagância, há uma infinidade de informações nessas imagens com relação ao solo, com relação à luz solar incidente, com relação a vida animal e vegetal estabelecida, com relação a disponibilidade de água, oferta de chuvas, hidrografia, agricultura, pecuária; 1 e 2) corte do terreno feito em milhões de anos pela água das chuvas corrente no rio; 3) corte no terreno feito pelas máquinas na construção de uma estrada; 4) buraco escavado no chão, pelo governo, que para todos, incluindo o OME e o seu gado, seria água boa para se beber no verão, seco, que pode durar 300 dias; nas fotos 1 e 2 praticamente não se vê solo e subsolo, por conta das atividades destrutivas do agricultor e pecuarista, ao longo de 300 anos; sendo terras onduladas, de argila, mantidas nuas por muitos anos, para os roçados e campos de pastagem, as máquinas - capinadeira, arado do trator soltavam o solo, e a erosão pluvial levava-o para assorear os rios, riachos, açudes; a perda de solo nessas atividades humanas é de 2 a 5cm, por ano; sem solo não há plantas de nível arbustivo - não há chão para "sustentação"; não há nutrientes minerais; sem solo, sem subsolo, semi impermeáveis, 80% da água das chuvas precipitadas é facilmente drenada na rocha matriz fracionada, que tem até 100m de espessura, assentada no lajedo (também rocha matriz), e como a oferta de chuvas é muito baixa, essa água drenada é insuficiente para formar lençóis subterrâneos - de cada 3 poços tubulares, de 65m, escavados nessa área, em 2 deles não há qualquer líquido, e no outro tem água salgada por conta da alta concentração de cloreto de sódio nessa rocha matriz fracionada. A várzea, foto 4, são sedimentos arrastados das partas altas, nuas, pela erosão, e pode ter um solo de 30m de espessura, assentado no lajedo impermeável (rocha matriz); é uma argila preta, semi impermeável, de pouca drenagem de água, e como se trata de uma área plana, a água das chuvas escorre lentamente para a calha do riacho; para infelicidade geral da vida, na várzea tem 2 sais - nitrato e cloreto de sódio, de forma que toda água armazenada (no buraco) é salgada, imprópria para a vida nas terras emersas; o gado, ou qualquer animal que beber essa SALMOURA terá, de imediato, os rins destruídos, depois virão outras doenças; o pecuarista NE j[á sabe, que assim, a vaca terá que ser descartada (açougue) com metade da vida útil, se antes não morrer de fome e doenças. Com o atual nível de chuvas no semiárido, a construção de açudes, barreiros, barragens subterrâneas, e outras, no chão, a céu aberto, é uma ideia de JERICOS: além de ser lixo, é por pouco tempo, graças á fuga descomunal da solução química e orgânica armazenada.
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