As 3 imagens dizem, por si mesmo, se tratar de uma área seca; para os estudiosos BR, e nos livros de geografia, nos relatórios técnicos, a 1ª, 3ª e 4ª imagens estariam na caatinga, mas na realidade a primeira imagem (casa velha) está nas várzeas do rio Potengi, rio grande do norte, que já foi perene, temporário, seco, e agora rio morto, pela ação nefasta do Homem; a terceira e quarta imagens estão no cerrado desmatado, no agreste RN, que há 100 anos não era semiárido, recebendo, em média 700mm de chuvas por ano, grande produtor de legumes, cereais, tubérculos, algodão; o agreste NE tem 50.000 km², e com os 400mm médios de chuvas por ano, hoje, é semiárido artificial, o que significa dizer que o mesmo OME que o tornou seco, poderia, se soubesse como, restaurar as condições climáticas; a partir da próxima postagem veremos como fazê-lo, o que nos permite afirmar que somos a única fonte de informação científica com cabedal de conhecimento para exibir, promover essa informação.
As 3 imagens dizem, por si mesmo, se tratar de uma área seca; para os estudiosos BR, e nos livros de geografia, nos relatórios técnicos, a 1ª, 3ª e 4ª imagens estariam na caatinga, mas na realidade a primeira imagem (casa velha) está nas várzeas do rio Potengi, rio grande do norte, que já foi perene, temporário, seco, e agora rio morto, pela ação nefasta do Homem; a terceira e quarta imagens estão no cerrado desmatado, no agreste RN, que há 100 anos não era semiárido, recebendo, em média 700mm de chuvas por ano, grande produtor de legumes, cereais, tubérculos, algodão; o agreste NE tem 50.000 km², e com os 400mm médios de chuvas por ano, hoje, é semiárido artificial, o que significa dizer que o mesmo OME que o tornou seco, poderia, se soubesse como, restaurar as condições climáticas; a partir da próxima postagem veremos como fazê-lo, o que nos permite afirmar que somos a única fonte de informação científica com cabedal de conhecimento para exibir, promover essa informação.
ResponderExcluir