1,2,3 e 4) agreste RN, em 2.015 e 2.014, na zona urbana e na zona rural; de 2.012 a 2.021 a oferta de chuvas no agreste e sertão NE é de média de 400mm/ano; no sertão gira em torno de 200 a 350mm, e no agreste vai de 300 a 450mm/ano, a oferta média de chuvas no agreste NE é de 700mm X ano, enquanto no sertão é de 500mm X ano. Essa diferença de oferta de chuvas entre as duas sub regiões é devido a uma lei física: um corpo atrai outro corpo na razão direta das massas e na razão inversa da distância - o agreste estar mais próximo do Mar, do Oceano Atlântico; toda água da Terra veio, ou vem de um regime de chuvas; a molécula de água H2O foi montada na atmosfera, há 3,5 bilhões de anos, PORÉM só teve água na Terra, no chão, litosfera, com as chuvas, há 2,5 bilhões de anos; hoje, 97,3 da água da Terra estão nos Oceanos, de modo que 98% das nuvens que trazem chuvas para o semiárido NE são formadas no Oceano atlântico ( no tempo de La Ñina participa também o O. Pacífico); o Oceano é, portanto, um corpo muito importante para a formação de nuvens de chuvas; a circulação predominante dos ventos no RN, que conduzem as nuvens para o Continente, é do Nordeste e Sudeste para o Oeste e Sul, e a zona da mata é a primeira área (além do litoral) que encontram; depois vem o agreste, e finalmente o sertão; as nuvens são estimuladas a liberar mais de 1.000mm de água no litoral e zona da mata, 700mm no agreste e 500mm no sertão; no tempo de La Ñina as nuvens de chuvas vem do Oeste e Norte (CE-PI-MA) trazendo muito chuva para a primeira área, no caso o sertão RN, com mais 1.000mm de chuvas, 1.000mm para o agreste e 1.000mm para zona da mata e litoral. Essa regra na oferta de chuvas foi mudada à medida que se desmatava as sub regiões do RN, lembrando que a cobertura vegetal é um corpo importante na atração das nuvens de chuvas (e outros requisitos).
1,2,3 e 4) agreste RN, em 2.015 e 2.014, na zona urbana e na zona rural; de 2.012 a 2.021 a oferta de chuvas no agreste e sertão NE é de média de 400mm/ano; no sertão gira em torno de 200 a 350mm, e no agreste vai de 300 a 450mm/ano, a oferta média de chuvas no agreste NE é de 700mm X ano, enquanto no sertão é de 500mm X ano. Essa diferença de oferta de chuvas entre as duas sub regiões é devido a uma lei física: um corpo atrai outro corpo na razão direta das massas e na razão inversa da distância - o agreste estar mais próximo do Mar, do Oceano Atlântico; toda água da Terra veio, ou vem de um regime de chuvas; a molécula de água H2O foi montada na atmosfera, há 3,5 bilhões de anos, PORÉM só teve água na Terra, no chão, litosfera, com as chuvas, há 2,5 bilhões de anos; hoje, 97,3 da água da Terra estão nos Oceanos, de modo que 98% das nuvens que trazem chuvas para o semiárido NE são formadas no Oceano atlântico ( no tempo de La Ñina participa também o O. Pacífico); o Oceano é, portanto, um corpo muito importante para a formação de nuvens de chuvas; a circulação predominante dos ventos no RN, que conduzem as nuvens para o Continente, é do Nordeste e Sudeste para o Oeste e Sul, e a zona da mata é a primeira área (além do litoral) que encontram; depois vem o agreste, e finalmente o sertão; as nuvens são estimuladas a liberar mais de 1.000mm de água no litoral e zona da mata, 700mm no agreste e 500mm no sertão; no tempo de La Ñina as nuvens de chuvas vem do Oeste e Norte (CE-PI-MA) trazendo muito chuva para a primeira área, no caso o sertão RN, com mais 1.000mm de chuvas, 1.000mm para o agreste e 1.000mm para zona da mata e litoral. Essa regra na oferta de chuvas foi mudada à medida que se desmatava as sub regiões do RN, lembrando que a cobertura vegetal é um corpo importante na atração das nuvens de chuvas (e outros requisitos).
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