No agreste RN: 1) o barreiro de barro, sem futuro. 2) a casa velha abandonada na zona rural; 3) se tem verde, tem chuvas, mas não tem água - rio morto com lençol de água salgada, e várzeas com salitre - nitrato de sódio, incompatível com a vida animal e vegetal nas terras emersas, fruto do analfabetismo científico; 4) a lavoura de milho que não não vingou, e morreu; mas quanto ás fruteiras - mangueiras e coqueiros? O Barreiro, pequeno açude que juntou um pouco de ESPERMA DO DIABO (bebeu, morreu) existe aos milhões no sertão e agreste NE (cerca de 600.000 km²); a chuva é água doce, limpa e límpida, mas quando se precipita na litosfera, chão, adquire mais de 50 elementos químicos minerais, inclusive URÂNIO; toda matéria orgânica animal e vegetal decomposta, inclusive excrementos de animais, do gado e restos mortais de animais e vegetais; veneno da lavoura, derivado de petróleo das máquinas agrícolas, e o diabo a 4; apesar de ser um lama amarelada, pesada, desaparece do buraco 90 dias após a última chuva do ano; esse buracos, barreiros são construídos por empreiteiras, patrocinadas com dinheiro público, obras inúteis, nocivas ao ambiente; 3) apesar do verde no campo, a casa da fazenda improdutiva, morta, está abandonada; durante duzentos anos, ou mais, essas terras eram produtivas - produziam milho, feijão, algodão; a oferta de chuvas de 700mm/ano acontecia em em 150 dias criava muito pasto para o gado; todos os rios e riachos botavam enchentes durante a estação das chuvas; os lençóis freáticos no leito do rio dava cacimbas de água doce, abundante, no verão de 300 dias; onde se cavasse um poço (ou cacimbão) na várzea do rio, a água era de baixo teor de sal (ainda não existia o nitrato de sódio, mas tão somente o cloreto de sódio); 4) na várzea do rio seco, a lavoura de milho não vinga, enquanto as mangueiras e coqueiros estão verdes: a oferta de chuvas, em 2.015, nessa área é de 270mm, menos da metade da média (de 700mm), com precipitações de chuvas muito baixas (a maioria menor que 5mm) distanciadas entre si em até 30 dias; a evaporação de água do chão, e dos corpos dos animais e vegetais é muito alta por conta da alta intensidade e calor da luz Solar, baixa umidade do ar; a várzea é plana, arenosa, com pouco salitre; o milho necessita de 80 dias de solo úmido, do plantio à produção, impensado no semiárido com esse volume de chuvas; toda água das chuva precipitada - 270L/m² é drenada na várzea arenosa, passando pelas raízes do milho (20cm) e estacionando a 1m ou mais, de profundidade, aonde estão as raízes da mangueira e coqueiro; assim o pouco salitre não fica na superfície da terra, aonde estão as raízes do milho (que não a suportaria), porém o coqueiro e a mangueira, com 70 anos de idade (ou mais) se adaptaram, aos poucos, á baixa salinidade (do nitrato de sódio), e se mantém verdes, enfolhadas, vivos, se reproduzindo; O milho não resistiu à baixa umidade do chão e do ar; há tecnologia, neste BLOG para se captar e se armazenar 10% dessa água das chuvas - 27L/m²/ano, e não haveria a seca; Portanto a seca NE é artificial, fruto do analfabetismo científico BR, que vai contaminar todo o BR até o ano 2.100 EC.
No agreste RN: 1) o barreiro de barro, sem futuro. 2) a casa velha abandonada na zona rural; 3) se tem verde, tem chuvas, mas não tem água - rio morto com lençol de água salgada, e várzeas com salitre - nitrato de sódio, incompatível com a vida animal e vegetal nas terras emersas, fruto do analfabetismo científico; 4) a lavoura de milho que não não vingou, e morreu; mas quanto ás fruteiras - mangueiras e coqueiros? O Barreiro, pequeno açude que juntou um pouco de ESPERMA DO DIABO (bebeu, morreu) existe aos milhões no sertão e agreste NE (cerca de 600.000 km²); a chuva é água doce, limpa e límpida, mas quando se precipita na litosfera, chão, adquire mais de 50 elementos químicos minerais, inclusive URÂNIO; toda matéria orgânica animal e vegetal decomposta, inclusive excrementos de animais, do gado e restos mortais de animais e vegetais; veneno da lavoura, derivado de petróleo das máquinas agrícolas, e o diabo a 4; apesar de ser um lama amarelada, pesada, desaparece do buraco 90 dias após a última chuva do ano; esse buracos, barreiros são construídos por empreiteiras, patrocinadas com dinheiro público, obras inúteis, nocivas ao ambiente; 3) apesar do verde no campo, a casa da fazenda improdutiva, morta, está abandonada; durante duzentos anos, ou mais, essas terras eram produtivas - produziam milho, feijão, algodão; a oferta de chuvas de 700mm/ano acontecia em em 150 dias criava muito pasto para o gado; todos os rios e riachos botavam enchentes durante a estação das chuvas; os lençóis freáticos no leito do rio dava cacimbas de água doce, abundante, no verão de 300 dias; onde se cavasse um poço (ou cacimbão) na várzea do rio, a água era de baixo teor de sal (ainda não existia o nitrato de sódio, mas tão somente o cloreto de sódio); 4) na várzea do rio seco, a lavoura de milho não vinga, enquanto as mangueiras e coqueiros estão verdes: a oferta de chuvas, em 2.015, nessa área é de 270mm, menos da metade da média (de 700mm), com precipitações de chuvas muito baixas (a maioria menor que 5mm) distanciadas entre si em até 30 dias; a evaporação de água do chão, e dos corpos dos animais e vegetais é muito alta por conta da alta intensidade e calor da luz Solar, baixa umidade do ar; a várzea é plana, arenosa, com pouco salitre; o milho necessita de 80 dias de solo úmido, do plantio à produção, impensado no semiárido com esse volume de chuvas; toda água das chuva precipitada - 270L/m² é drenada na várzea arenosa, passando pelas raízes do milho (20cm) e estacionando a 1m ou mais, de profundidade, aonde estão as raízes da mangueira e coqueiro; assim o pouco salitre não fica na superfície da terra, aonde estão as raízes do milho (que não a suportaria), porém o coqueiro e a mangueira, com 70 anos de idade (ou mais) se adaptaram, aos poucos, á baixa salinidade (do nitrato de sódio), e se mantém verdes, enfolhadas, vivos, se reproduzindo; O milho não resistiu à baixa umidade do chão e do ar; há tecnologia, neste BLOG para se captar e se armazenar 10% dessa água das chuvas - 27L/m²/ano, e não haveria a seca; Portanto a seca NE é artificial, fruto do analfabetismo científico BR, que vai contaminar todo o BR até o ano 2.100 EC.
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