1) em plena estação das chuvas no agreste RN, a casa de fazenda abandonada, à direita o rio morto; 2) em plena estão das chuvas o açude seco, vazio; 3) casa abandonada na área rural; 4) vegetação que já foi de CERRADO no agreste RN; independentemente de sua formação, ou especialidade, os observadores desse Trabalho Científico, e qualquer BR, independente de sua formação intelectual, acham perfeitamente normal as incongruências ( e nem se dão conta) que existem visualmente nessas 4 fotos, em se tratando do semiárido, porque: 1) o que é semiárido - não há resposta plausível em nenhum livro, trabalho literário, ou lógica em trabalho didático divulgado (e imposto) desde o primeiro ao terceiro grau de escolaridade, no BR; 2) as 4 imagens, de tempos diferentes, estão dentro de 1km² da mesma área do agreste; 3) as duas primeiras fotos em ambiente verde, que não seria semiárido? 4) a vegetação cinzenta, seca da foto 4 está morta, ou, segundo definição da comunidade científica seria caatinga (mata cinzenta); a literatura ambiental BR, com relação ao BR é absolutamente contraditória, estúpida, que na prática e na teoria é a causa da seca NE; o BR nasceu na zona da mata nordestina por ser as terras mais férteis e úmidas no BR, e hoje, terras mortas, improdutivas que tem o maior bolsão de miséria do NE, a ponto de no RN se ignorar sua existência; as 4 fotos no agreste, que se tornou semiárido depois de 300 anos de atividades paleolíticas, do OME da cavernas, que ainda hoje são praticada sem escrúpulos, ou responsabilidade, a ponto do RN produzir menos de 5% da massa de alimentos que consome; Foto 1 - o rio que passa mais de 1.000 dias sem ter água corrente no seu leito, com a calha entupida de areia salinizada, com 70% de suas várzeas destruídas por salitre; 2) a grande parede de terra de uma açude velho, fantasma, que indica ter havido um tempo diferente, quando a água (das chuvas) corrente nos riachos que o abasteciam, enchiam-se, disponibilizando água para se irrigar lavoura no verão, para o gado e as pessoas beberem; a vegetação seca, cinzenta, que já foi de CERRADO com massa vegetal de 0,6m³ X m², com árvores de grande porte - umburana, angico, aroeira,mulungu, cumaru, hoje, reduzida a 0,2m³Xm². Essa mudança catastrófica no clima, no ambiente, não foi natural, como tenta justificar a comunidade científica (de merda) BR ; é fruto da estupidez intelectual.
1) em plena estação das chuvas no agreste RN, a casa de fazenda abandonada, à direita o rio morto; 2) em plena estão das chuvas o açude seco, vazio; 3) casa abandonada na área rural; 4) vegetação que já foi de CERRADO no agreste RN; independentemente de sua formação, ou especialidade, os observadores desse Trabalho Científico, e qualquer BR, independente de sua formação intelectual, acham perfeitamente normal as incongruências ( e nem se dão conta) que existem visualmente nessas 4 fotos, em se tratando do semiárido, porque: 1) o que é semiárido - não há resposta plausível em nenhum livro, trabalho literário, ou lógica em trabalho didático divulgado (e imposto) desde o primeiro ao terceiro grau de escolaridade, no BR; 2) as 4 imagens, de tempos diferentes, estão dentro de 1km² da mesma área do agreste; 3) as duas primeiras fotos em ambiente verde, que não seria semiárido? 4) a vegetação cinzenta, seca da foto 4 está morta, ou, segundo definição da comunidade científica seria caatinga (mata cinzenta); a literatura ambiental BR, com relação ao BR é absolutamente contraditória, estúpida, que na prática e na teoria é a causa da seca NE; o BR nasceu na zona da mata nordestina por ser as terras mais férteis e úmidas no BR, e hoje, terras mortas, improdutivas que tem o maior bolsão de miséria do NE, a ponto de no RN se ignorar sua existência; as 4 fotos no agreste, que se tornou semiárido depois de 300 anos de atividades paleolíticas, do OME da cavernas, que ainda hoje são praticada sem escrúpulos, ou responsabilidade, a ponto do RN produzir menos de 5% da massa de alimentos que consome; Foto 1 - o rio que passa mais de 1.000 dias sem ter água corrente no seu leito, com a calha entupida de areia salinizada, com 70% de suas várzeas destruídas por salitre; 2) a grande parede de terra de uma açude velho, fantasma, que indica ter havido um tempo diferente, quando a água (das chuvas) corrente nos riachos que o abasteciam, enchiam-se, disponibilizando água para se irrigar lavoura no verão, para o gado e as pessoas beberem; a vegetação seca, cinzenta, que já foi de CERRADO com massa vegetal de 0,6m³ X m², com árvores de grande porte - umburana, angico, aroeira,mulungu, cumaru, hoje, reduzida a 0,2m³Xm². Essa mudança catastrófica no clima, no ambiente, não foi natural, como tenta justificar a comunidade científica (de merda) BR ; é fruto da estupidez intelectual.
ResponderExcluir