domingo, 2 de setembro de 2018

Quais os custos dessa operação, e a quem interessa.

Educação ambiental.

Estamos (a fotografia) no km 238 da BR 304, na área rural de Riachuelo-RN; no detalhe a guarita da entrada do que FOI uma cooperativa agrícola do assentamento Lagoa Nova, onde 240 famílias, assentadas em 1.999, sobrevivem exclusivamente dos programas paternalistas, assistencialistas do governo federal, ou: 1) tem um ou 2  aposentados do INSS na família; 2) buscam a renda trabalhando em Natal-RN; 3) tem na família um funcionário ou contratado da prefeitura local; 4) é mantido por partidos políticos como cabo eleitoral, podendo se candidatar a vereador (a) com possibilidade de ter 100 votos, em um universo de 400 votos para eleição,  habilitando-se a participar do "mensalinho" distribuído pelo governo local - prefeitura, câmara de vereadores, sob os auspícios e patrocínio do governo federal que envia recursos às prefeituras do NE para tal; há também "o plano safra", sem produção e outras sacanagens oficiais, um verdadeiro pandemônio.

Educação ambiental.

Estamos na entrada do que foi uma cooperativa agrícola do Assentamento Lagoa Nova, em Riachuelo-RN, para mostrar como o governo federal e seus asseclas desperdiçam dinheiro público, e com esses mesmos recursos criam novos membros da indústria da seca, colocando no poder de corruptos, irresponsáveis, e ao mesmo tempo incompetentes para tal, um patrimônio que custou aos cofres públicos não menos de 100 milhões de reais, ao longo de 14 anos, desde a compra da área, como também a infraestrutura para assentar 240 famílias, e ainda, a distribuição anualmente de recursos para manter essa população, já que não há produção.

Educação ambiental.

Iniciamos aqui de forma cabal e documental, a esmiuçar um dos maiores desastres ecológicos, ambientais, econômicos, sociais, promovido no semiárido NE com dinheiro público, pelo governo federal e seus instrumentos - ministérios; Nesta fotografia a BR 304, km 238, e no fundo a entrada das instalações do que teria sido uma cooperativa agrícola do assentamento Lagoa Nova, Riachuelo-RN;
 A INDÚSTRIA DA SECA NO NORDESTE É CRIADA E MANTIDA PELO MESMO PODER GOVERNAMENTAL, ADMINISTRATIVO, POLÍTICO, ECONÔMICO, CONSTITUÍDOS PELA MESMA ELITE IMPOSTA, ACRESCIDA DA 'AUTO-INTITULADA' COMUNIDADE CIENTÍFICA BR, TODOS MOLDADOS NA MESMA CULTURA DANOSA, DESASTROSA, INCONSEQUENTE. dsoriedem.blogspot.com  tem mostrado o reflexo dessas mazelas culturais nos problemas ambientais, e AGORA, com dados comparativos, testemunhais, a ação dessa cultura nociva no meio social, elegendo com dinheiro público, supostamente aplicado para combater a seca, novos membros dessa desorganização criminosa.

Um comentário:

  1. A abrangência política, social, ambiental é inigualável a qualquer outra que nos 500 anos de BR tenha sido levada a efeito- aliás, não há dúvida de que este TRABALHO de Educação Ambiental Científica é absolutamente COMPLETO como informação dessa Região brasileira e de seu povo, e indubitavelmente 99% dessas informações jamais foram veiculadas em qualquer outra Fonte no BR. Para Nós, FEMeA, é um dever de justiça apontar as causas e os efeitos da maldita seca cultural NE, já que todas as demais fontes, oficiais, ou não, atribuem a seca nordestina à falta, ou escassez de chuvas- e nós, sendo parte desse ambiente estúpido jamais negamos que temos culpa no cartório por esse desastre social, catástrofe ambiental, porém EM TEMPO hábil estamos, ao mesmo tempo, registrando soluções inteligentes para erradicar, extirpar a seca, sem extinguir o OME.

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