sábado, 2 de abril de 2022

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Nessas postagens vamos mesclar as obras inúteis do governo federal no semiárido NE, com o Trabalho que nós, FEMeA  - EDUAÇÃO AMBIENTAL,  fazemos por conta própria, de conscientização e democratização da ciência ambiental; Aqui (foto, 2.014) na Associação Açucena, no Mato Grande, RN, propriedade  agrícola falida, adquirida pelo Banco da Terra, para assentar 20 famílias, onde o Homem não consegue tirar o sustento da terra, sobrevivendo em situação penúria, tudo atribuído à seca, que em parte é real - a oferta de chuvas normal nessa área ERA de 700mm/ano;  pelo aspecto da vida nessa área dá para se concluir que o "inverno" entre 2.012 e 2.017 não passa de 250mm, e assim não há agricultura de subsistência, não há  alimento (pasto verde, ou ração plantada) para o gado comer no verão, seco,  que deve durar mais de 200 dias. Aqui uma Oficina, maquete, do Projeto de Captação e Armazenamento de água doce, limpa, diretamente das nuvens, em quantidade e qualidade para tudo. ÁGUA doce, limpa, cristalina, SADIA que não precisa de tratamento, nem filtragem.  A adesão, participação foi muito pequena tendo em vista a descrença do Homem na mudança, e também porque nesse horário as famílias estão na luta, em alguma atividade no campo, sem produção, mas como terapia ocupacional; Se parar é PIOR - cai de vez; Para quem não sabe o Mato Grande é uma área que vai de Touros - RN a Mossoró - RN, próxima do Mar, grande parte arenosa, plana e assim não existem rios, riachos, e 10 das 16 modalidades de obras da indústria da seca não pode ser executadas nessa área; O PROJETO, em pauta pode ser executado em qualquer lugar, onde nenhuma outra obra hídrica poderia ser executada.

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