terça-feira, 18 de setembro de 2018

Tá tudo errado, ou tem alguma coisa certa?

Educação ambiental científica.

Em pleno Século XXI o Homem brasileiro ainda não entende a vida (nem a sua); na fotografia, colmeias artificiais para condicionamentos de abelhas; 1) a abelha produz mel para alimento próprio, a partir do néctar como matéria prima; o néctar é colhido das flores das plantas; 2) a flor é uma folha modificada; as plantas botam flores, como sistema de reprodução, em determinada época do ano, que no Nordeste significa época das chuvas; 3) no Nordeste semiárido o período das chuvas dura de 60 a 150 dias por ano, mas é frequente 3 a 4 anos com oferta de chuvas inferior a 300mm, com 75 dias, mas se o intervalo entre as chuvas for maior que 8 dias, o chão seca, inibindo o desenvolvimento da planta, e assim não têm força para se reproduzir, floração; 4) A criação de abelhas para a produção de mel é incentivo do governo que fornece todo material, equipamentos, na realidade mais uma ilusão técnica, desperdício de dinheiro público, já que o Homem nordestino não sabe produzir quando a oferta de chuvas é inferior a  500 litros de água doce por metro quadrado, nem sabe captar e armazenar, racionalmente,  a água doce das chuvas; 5) os técnicos do governo apresentam como sugestão, fazer uma garapa de rapadura para manter as abelhas "entretidas" na colmeia durante o verão de 8 a 11 meses, sem flores, de modo que o mel colhido em determinado ano com flores durante 4 meses, não dar para manter as abelhas  alimentadas com garapa de rapadura; há que use o chamado "açúcar branco" para fazer a garapa, e aí vem mais desastre, já que se sabe, hoje, que é uma droga que causa muitas doenças no reino animal.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Educação ambiental.

Depois de escavar 3 poços tubulares no Patativa do Assaré II, sem futuro, o governo resolveu investir mais na busca da solução; o poço tubular da fotografia foi feito no leito de um dos açudes, e diferente dos outros poços tubulares de  65 m escavados no assentamento, este chegou a 100m de profundidade, depois de atravessar uma camada de rochas de 20m de espessura, encontraram SORO caseiro, que de certa forma pode ser usado para evitar diarreia em criança desidratada, mas por outro lado a contaminação por minerais, inclusive radiativos, pode causar transtornos á saúde; embora a comunidade científica ainda não saiba, no interior da terra (inclusive dentro da rocha)existem microrganismos, particularmente algas e bactérias, Reino Monera, que ressuscitam quando tem acesso aos elementos da atmosfera, no caso, o poço é uma janela, porta, uma luz no fim do túnel (do cano) para as bactérias, e trevas de morte para o Homem; ainda bem que a COISA está parada (não funciona), lembrando que nestas postagens sobre o assentamento Patativa do Assaré II foram apresentadas outras 3 ideias infrutíferas para o abastecimento de água: cisternas que recebem o lixo do telhado imundo; açudes com lixo-líquido, quase sempre secos, vazios;carro-pipa do ministério da integração nacional e EB; Nada funciona; juntando-se todas as ideias o resultado seria estrume intelectual. Em tempo! são absolutamente desnecessárias.

Um comentário: