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Letras Ambientais

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[Atualização] Onda de calor excepcional atinge o Atlântico Norte e Sul. O que significa para o clima?

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As temperaturas em áreas do oceano Atlântico Norte e Sul disparam, com uma onda de calor marinha “excepcional” acontecendo na costa norte e leste da América do Sul.

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As temperaturas globais da superfície da água do mar (TSM) têm sido anômalas este ano, mês após mês, de forma impressionante. O mesmo acontece com o oceano Atlântico Norte, onde as temperaturas permanecem muito acima do normal, para o final de agosto (31/08). A temperatura média da superfície do Atlântico Tropical Norte neste momento é de 27,3 °C.

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No Brasil, a onda de calor marinho no Atlântico Norte provoca estiagem em grande parte do Brasil. Além disso, os riscos são altos para espécies marinhas, como peixes, corais e plantas marinhas, muitas já adaptadas para sobreviver dentro de certas faixas de temperatura. A água mais quente pode estressá-las e até mesmo levá-las à morte.

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Este conteúdo foi aprofundado no Livro “Um Século de Secas”, que destaca principalmente os impactos do fenômeno El Niño para as atividades hídricas e agrícolas do Semiárido brasileiro. Conheça a história completa da influência do El Niño no clima do Nordeste brasileiro: http://letrasambientais.org.br/sobre-livro

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Damião Medeiros

No Território BR há muitos climas atuando ao mesmo tempo; O Território em 2 Hemisférios em estações climáticas diferentes; a qualquer hora, a qualquer dia tem seca e chuvas no Território BR; evidentemente, ao longo de 500 anos de civilização BR os elementos naturais foram excessiva e loucamente USADOS, consumidos, gastos a ponto de provocar uma mudança climática que Mãe-natureza não poderia fazer em 10.000 anos; some-se a isso a mudança climática global para concluir-se facilmente que o Brasil será a área da Terra mais afetada pelo clima doidão a ponto de surgir fenômenos climático/meteorológicos nunca vistos neste território; o Nordeste BR que teve um semiárido natural ( 300 a 600mm de chuvas ao ano), em 1/3 do seu território, e sem SOLO (quarto elemento) está passando por situação climática absolutamente estranha a ponto de que territórios municipais, nessa área, com 200 a 300km2 tenham recebido no ano 2.024 quatro diferentes índices pluviométricos tão diferentes quanto 200 e 800mm/ano; diferente também, nesses pequenos territórios, o grau de fuga, perda de água nos solos, nos corpos de animais e de vegetais, fuga de água diferentes nas represas de água, nos rios e até na umidade do Ar; entre muitos males dessa mudança climática brusca foi estipulada a descrença nas informações científicas, por exemplo, nas previsões meteorológicas que chegam a casa da gente, em grande volume, contraditórias entre si, o que desestimula a atividade agropecuária, produção de alimentos, ou fazendo o Homem retroceder em 7.000 anos no tempo fazendo as previsões climáticas de acordo com o comportamento de alguns animais da fauna que ainda estão vivos, como por exemplo, a formiga que no aumento da umidade do Ar acima de 80% subtende nuvens de chuvas. e começam a buscar junto aos rios, açudes , folhas verdes, no preparo do seu alimento (fungos) carreando-as para o formigueiro, já que durante as chuvas a formiga não anda, mas come; no comportamento das formigas há também a construção da parede de terra em torno da boca do formigueiro, cujas dimensões indicam o volume de chuvas, lembrando que um grande acúmulo de água no chão poderia forçar a entrada de água no formigueiro, inundação, desastre.