1) ao fundo uma mata com vegetação nativa de cerrado,com massa vegetal de 0,6m³/m2, árvores e arbustos de vida longa, que podem viver 100 anos; mata formada há milhares de anos, vem se mantendo isenta do machado, da motosserra, e do fogo nordestino por pura milagre, já que é a única vegetação nativa no agreste RN; em primeiro plano um terreno coberto de plantas rasteiras, campo de pastagem do gado, ou roçado de lavoura de subsistência; sabe-se que o volume de massa de água exigida pela planta é de 5L por metro cúbico de massa vegetal, ao dia; a mata tem massa vegetação de V = 0,6m³ por m², e precisa de 3L de água doce das chuvas, por dia, ou seja 3mm de chuvas por dia; acontece que o ano tem 365 dias, e as chuvas atuais no semiárido dura de 60 a 150 dias, fazendo com que as árvores e arbustos empreguem mecanismos para viverem sem água no chão, por 210 a 315 dias: 1) liberam as folhas para diminuir a dependência de água, permanecendo desfolhada a maior parte do ano; 2) o fato de as folhas formarem uma camada de massa orgânica cobrindo o chão, reduz a umidade do chão a zero, e assim a umidade de 60 dias de chuvas se prolonga por até 300 dias, suficiente para as plantas se manterem; o mesmo recurso as plantas rasteiras não tem; duram no máximo 150 dias de ciclo de vida, e quando secam, morrem, a pequena massa vegetal se dissipa pelo vento, deixando o solo NU, sujeito a uma evaporação que pode chegar a 10L/m²/dia, ou o equivalente a 10mm de chuvas ao dia; nas fotos 3 e 4 o milho está perdido, não se reproduzirá, mas as plantas nativas, rasteiras, estão floridas, se reproduzindo; o milho, gramínea, é muito exigente em termos de água e de nutrientes; as chuvas de baixa precipitação, distanciadas entre si em até 30 dias; a grande evaporação de água,por falta de uma cobertura protetora no solo, e AINDA, por falta de nutrientes minerais nesse terreno arenoso (arisco) inviabiliza a cultura do milho, porém seria diferente se plantassem feijão macassar, feijão de corda, que sendo uma leguminosa colhe o nitrogênio do ar, principal nutriente das plantas, e vive com pouca umidade do solo.
1) ao fundo uma mata com vegetação nativa de cerrado,com massa vegetal de 0,6m³/m2, árvores e arbustos de vida longa, que podem viver 100 anos; mata formada há milhares de anos, vem se mantendo isenta do machado, da motosserra, e do fogo nordestino por pura milagre, já que é a única vegetação nativa no agreste RN; em primeiro plano um terreno coberto de plantas rasteiras, campo de pastagem do gado, ou roçado de lavoura de subsistência; sabe-se que o volume de massa de água exigida pela planta é de 5L por metro cúbico de massa vegetal, ao dia; a mata tem massa vegetação de V = 0,6m³ por m², e precisa de 3L de água doce das chuvas, por dia, ou seja 3mm de chuvas por dia; acontece que o ano tem 365 dias, e as chuvas atuais no semiárido dura de 60 a 150 dias, fazendo com que as árvores e arbustos empreguem mecanismos para viverem sem água no chão, por 210 a 315 dias: 1) liberam as folhas para diminuir a dependência de água, permanecendo desfolhada a maior parte do ano; 2) o fato de as folhas formarem uma camada de massa orgânica cobrindo o chão, reduz a umidade do chão a zero, e assim a umidade de 60 dias de chuvas se prolonga por até 300 dias, suficiente para as plantas se manterem; o mesmo recurso as plantas rasteiras não tem; duram no máximo 150 dias de ciclo de vida, e quando secam, morrem, a pequena massa vegetal se dissipa pelo vento, deixando o solo NU, sujeito a uma evaporação que pode chegar a 10L/m²/dia, ou o equivalente a 10mm de chuvas ao dia; nas fotos 3 e 4 o milho está perdido, não se reproduzirá, mas as plantas nativas, rasteiras, estão floridas, se reproduzindo; o milho, gramínea, é muito exigente em termos de água e de nutrientes; as chuvas de baixa precipitação, distanciadas entre si em até 30 dias; a grande evaporação de água,por falta de uma cobertura protetora no solo, e AINDA, por falta de nutrientes minerais nesse terreno arenoso (arisco) inviabiliza a cultura do milho, porém seria diferente se plantassem feijão macassar, feijão de corda, que sendo uma leguminosa colhe o nitrogênio do ar, principal nutriente das plantas, e vive com pouca umidade do solo.
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