1 e 2) o verde exuberante contrasta com o açude seco, vazio; é a seca verde que é permanente e secular no no agreste e sertão NE; aqui, no agreste RN.Mas, a resposta científica para a seca nordestina está caracterizada na foto 1 - com a mancha preta/cinzenta da coivara queimada; no desmatamento bestial, na foto 2 e 3, da última vegetação nativa do agreste RN, cerca de 150 hectares, numa área (agreste) de 7.000 km². Na foto 2 o açude seco, e mais á frente, ao fundo, outro açude; a seca cultural, artificial nordestina é fruto da estupidez, a ponto de o OME construir até 4 barreiros (pequenos açudes) por hectare (10.000m²) já que na cabeça impensante quanto mais barreiros, mais água se acumula; pelas leis da física todos os açudes, barreiros estão secos, e mesmo que enchessem, secariam ao mesmo tempo, quando mais se precisa da água - no verão seco que pode durar 300 dias; na foto 4 a lavoura sem futuro, que não vinga, plantada em um terreno arenoso, inclinado; durante 200 a 300 dias por ano esse terreno fica NU (sem qualquer planta); o terreno arenoso é desprovido de nutrientes minerais, sofre erosão pluvial (com as chuvas), e erosão eólica (com os ventos); assim, o terreno de arisco, arenoso que já teve 1,5m de espessura, está reduzido, desgastado, e mesmo que chovesse normal a terra não produz.
1 e 2) o verde exuberante contrasta com o açude seco, vazio; é a seca verde que é permanente e secular no no agreste e sertão NE; aqui, no agreste RN.Mas, a resposta científica para a seca nordestina está caracterizada na foto 1 - com a mancha preta/cinzenta da coivara queimada; no desmatamento bestial, na foto 2 e 3, da última vegetação nativa do agreste RN, cerca de 150 hectares, numa área (agreste) de 7.000 km². Na foto 2 o açude seco, e mais á frente, ao fundo, outro açude; a seca cultural, artificial nordestina é fruto da estupidez, a ponto de o OME construir até 4 barreiros (pequenos açudes) por hectare (10.000m²) já que na cabeça impensante quanto mais barreiros, mais água se acumula; pelas leis da física todos os açudes, barreiros estão secos, e mesmo que enchessem, secariam ao mesmo tempo, quando mais se precisa da água - no verão seco que pode durar 300 dias; na foto 4 a lavoura sem futuro, que não vinga, plantada em um terreno arenoso, inclinado; durante 200 a 300 dias por ano esse terreno fica NU (sem qualquer planta); o terreno arenoso é desprovido de nutrientes minerais, sofre erosão pluvial (com as chuvas), e erosão eólica (com os ventos); assim, o terreno de arisco, arenoso que já teve 1,5m de espessura, está reduzido, desgastado, e mesmo que chovesse normal a terra não produz.
ResponderExcluir