À primeira vista parece água; rio Apodi/mossoró-RN; rio perene, temporário, ou rio morto; Rio perene é quando tem água permanentemente corrente no seu leito - não é o caso; temporário quanto na época das chuvas tem água corrente no seu leito - não é o caso; rio morto quando não tem água alguma; e quanto tem água salgada empoçada, e com esgotos, como é o caso desse rio, como se chama? Vamos classificá-lo como semi-morto ou agonizante; o líquido empoçado em parte desse rio vem de esgotos de cidades e povoados vizinhos, e vertido dos muitos açudes construídos no Apodi/Mossoró e nos seus afluentes, em 2.013; com todos os açudes SECOS (ou em volume morto) em 2.016 os poços, se tiver, será de esgotos; em 2.013 o líquido não servia para se beber (não há tratamento que possa torná-lo potável), mas era usado para "aguar" capins adaptados, já, a esse tipo de "água"; Mas esse rio já foi permanente até final do Século XVII; foi rio temporário até final do Século XIX; permanente com 800mm de chuvas 5 a 8 anos seguidos, variando de 500mm a 1.200mm ao ano, intercalado com ano de El ñino de 400mm, quando o rio parava de correr em 6 meses do ano - temporário; mas a água empoçada, resultante das enxurradas, na areia do leito era boa (ligeiramente salobra) para se beber e para irrigar capim e lavoura; o rio ficou temporário, com água corrente em curto período do ano, quando a oferta de chuvas média baixou para 600mm ao ano, que variava de 800mm a 400mm, e com os AÇUDES que retinham a água das chuvas local; assim os poços no leito do rio, raros e pequenos tinham água salgada, e secavam; aqui está um caso típico de subtração da água de um rio, graças a ação nefasta do Homem, com o desmatamento bestial, com FOGO, de suas várzeas, das várzeas dos seus afluentes, e também da vegetação de CERRADO (não existe caatinga em toda extensão desse rio), criando o SALITRE e água salgada.
Colocamos esse rio como exemplo de subtração da água doce, tão comum em todo o NE, porque no projeto de transposição de água do rio São Francisco, a Torre de Babel BR, se prevê que um canal aberto partindo (RSF) de PE, atravessando o semiárido CE, chegaria à divisa RN/CE injetando água no rio Apodi,fazendo-a escorrer no rio semi-morto, que seria armazenada no açude de Apodi; é o que se pode chamar de estória de "trancoso", ou seja, tecnicamente incompatível, uma grande mentira científica;
Mas, para ratificar o termo técnico de SUBTRAÇÃO DA ÁGUA DOCE,devidamente explicado por nós, e que na visão do OME/BR não há qualquer forma (nem com a transposição do RSF, que não funciona) de se ressuscitar o rio (e outros) Apodi/Mossoró, nós que fazemos dsoriedem.blogspot.com e desemebrasil.blogspot.com, EDUCAÇÃO AMBIENTAL CIENTÍFICA, com exclusividade no BR, queremos chamar a atenção dos seletos visitadores que existe neste BLOG publicação de nossa propriedade intelectual, o TEXTO intitulado " Como Ressuscitar os rios do semiárido"; existe, sim, solução para o caso.
À primeira vista parece água; rio Apodi/mossoró-RN; rio perene, temporário, ou rio morto; Rio perene é quando tem água permanentemente corrente no seu leito - não é o caso; temporário quanto na época das chuvas tem água corrente no seu leito - não é o caso; rio morto quando não tem água alguma; e quanto tem água salgada empoçada, e com esgotos, como é o caso desse rio, como se chama? Vamos classificá-lo como semi-morto ou agonizante; o líquido empoçado em parte desse rio vem de esgotos de cidades e povoados vizinhos, e vertido dos muitos açudes construídos no Apodi/Mossoró e nos seus afluentes, em 2.013; com todos os açudes SECOS (ou em volume morto) em 2.016 os poços, se tiver, será de esgotos; em 2.013 o líquido não servia para se beber (não há tratamento que possa torná-lo potável), mas era usado para "aguar" capins adaptados, já, a esse tipo de "água"; Mas esse rio já foi permanente até final do Século XVII; foi rio temporário até final do Século XIX; permanente com 800mm de chuvas 5 a 8 anos seguidos, variando de 500mm a 1.200mm ao ano, intercalado com ano de El ñino de 400mm, quando o rio parava de correr em 6 meses do ano - temporário; mas a água empoçada, resultante das enxurradas, na areia do leito era boa (ligeiramente salobra) para se beber e para irrigar capim e lavoura; o rio ficou temporário, com água corrente em curto período do ano, quando a oferta de chuvas média baixou para 600mm ao ano, que variava de 800mm a 400mm, e com os AÇUDES que retinham a água das chuvas local; assim os poços no leito do rio, raros e pequenos tinham água salgada, e secavam; aqui está um caso típico de subtração da água de um rio, graças a ação nefasta do Homem, com o desmatamento bestial, com FOGO, de suas várzeas, das várzeas dos seus afluentes, e também da vegetação de CERRADO (não existe caatinga em toda extensão desse rio), criando o SALITRE e água salgada.
ResponderExcluirColocamos esse rio como exemplo de subtração da água doce, tão comum em todo o NE, porque no projeto de transposição de água do rio São Francisco, a Torre de Babel BR, se prevê que um canal aberto partindo (RSF) de PE, atravessando o semiárido CE, chegaria à divisa RN/CE injetando água no rio Apodi,fazendo-a escorrer no rio semi-morto, que seria armazenada no açude de Apodi; é o que se pode chamar de estória de "trancoso", ou seja, tecnicamente incompatível, uma grande mentira científica;
ResponderExcluirMas, para ratificar o termo técnico de SUBTRAÇÃO DA ÁGUA DOCE,devidamente explicado por nós, e que na visão do OME/BR não há qualquer forma (nem com a transposição do RSF, que não funciona) de se ressuscitar o rio (e outros) Apodi/Mossoró, nós que fazemos dsoriedem.blogspot.com e desemebrasil.blogspot.com, EDUCAÇÃO AMBIENTAL CIENTÍFICA, com exclusividade no BR, queremos chamar a atenção dos seletos visitadores que existe neste BLOG publicação de nossa propriedade intelectual, o TEXTO intitulado " Como Ressuscitar os rios do semiárido"; existe, sim, solução para o caso.
ResponderExcluir