quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Como um passo certo mudava para melhor





Um comentário:

  1. Nós, desemebrasil.blogspot.com e dsoriedem.blogspot.com somos a única instituição de Educação Ambiental capaz de PRODUZIR informação ambiental científica; a seca nordestina é criada e mantida por desinformação, por parte da população em geral, com relação ás leis da Natureza que regem a vida no NE, principalmente com relação á água e a escassez de chuvas; e falsa informação coPIADA de outros povos, por parte da comunidade científica e a política/governamental; em 1.992 iniciamos o trabalho de pesquisa na zona da mata PE, para tentar justificar a causa da falência da indústria da monocultura da cana-de-açúcar, e para isso fomos assiduamente ao campo, junto com o operário que planta, que limpa, que QUEIMA, que corta(colhe) a cana-de-açúcar; fomos as usinas e engenhos de beneficiamento da cana-de-açúcar - de aguardente, rapadura, melaço, álcool, açúcar; de acordo com a História do Brasil, a partir da carta de Pero Vaz de Caminha, o BR nasceu na zona da mata NE, e todo registro da CARTA se refere a zona da mata - aqui em se plantando tudo dar, com água, matas e terras INFINDAS. Em 1.972 PE tinha centenas de indústrias de beneficiamento da cana -de-açúcar, e 20 anos depois 80% da indústria tinha falido; até à década de 60 era crime botar fogo no canavial (desde a zona da mata RN até AL e SE); na década de 70 os sindicatos dos canavieiros foram infiltrados por dirigentes "terroristas" que traziam o "conhecimento" de governos totalitários, a exemplo de CUBA, que tinha interesses políticos no BR (e também concorrente na cana-de-açúcar). Para esses dirigentes sindicalistas (e depois políticos), a melhor forma de enfraquecer o poderio econômico e político dos USINEIROS seria reduzir e encarecer a produção de cana-de-açúcar, sem eliminá-la, e ainda, como forma de reivindicação, pressionando os usineiros a atenderem os reclames dos trabalhadores; surgiu, assim, a queima do canavial; sabe-se que o fogo é um agente de destruição incompatível com a vida, de tal forma que o fogo e a vida não podem ocupar o mesmo lugar ao mesmo tempo; o fogo seca a água, destrói o solo, queima a vida; a cana queimada no campo perde imediatamente 60% da seiva (caldo) e a cada dia no campo perde mais de 10%, forçando a colheita da cana, e obrigando os usineiros a atenderem as reivindicações; em 1.960 colhia-se 100 toneladas de cana por hectare; em 1.990 colhia-se 20 toneladas, e ainda, com muito adubo químico que encarece a produção e mata o solo.

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