1) caatinga junto à BR 304, no sertão do Cabugi; 2) monte Cabugi; 3) várzea de um rio seco no sertão do Cabugi; desenvolveremos o texto tomando o título: "A presença da seca é a ausência de água?", como base. As paisagens das 3 imagens estão separadas em menos de 1km, mas nota-se, visualmente, pela vegetação e pelo terreno, QUE a presença, ou disponibilidade de água é diferente em cada registro de imagem; a oferta de chuvas é a mesma; Depois das praias salinizadas, a caatinga 1 tem a menor massa vegetal por m², do RN, cerca de 20.000 km², no RN. a caatinga é semiárido natural do NE PORQUE não tem solo para armazenar água das chuvas e para gerar e manter cobertura vegetal diversificada; no corpo do monte Cabugi, um deserto sem vida, que pior do que a caatinga não tem subsolo, nem tem solo; o que se vê é a rocha matriz fracionada em forma de seixos pretos, derivadas das atividades vulcânicas; as intempéries - chuvas, ventos, calor, gases da atmosfera não conseguiram MUDAR o quadro em milhões de anos; na foto 3 uma das várzeas de um rio seco que nasce em torno do monte Cabugi; a vegetação que se vê, predominantemente carnaúba, é de grande porte; essas várzeas foram desmatadas por dezenas de anos seguidos para o cultivo de lavoura de subsistência, algodão e capim para alimentar o gado; tem um solo de sedimentação de grande densidade, podendo chegar a 40m de espessura, assentado no subsolo do que foi a caatinga HÁ milhões de anos; esse solo da várzea do rio é SEDIMENTAÇÃO arrastada das caatingas marginais pela erosão pluvial e eólica; na caatinga, sem solo, menos de 5% da água das primeiras chuvas do ano se infiltram no subsolo pedregoso, de pequena espessura, que estar assentado na rocha matriz, lajedo impermeável; exemplo: com uma chuva de 20mm infiltra-se na caatinga 1 litro de água por m², e qualquer outra chuva que vier, com a caatinga encharcada, terá sua água escorrida para a depressão do terreno, no caso as várzeas e os rios; toda água da chuva precipitada no corpo do monte Cabugi será drenada facilmente no xerém de seixos, que por gravidade (de 300m de altitude, com relação as áreas circundantes) escorre para as várzeas e os rios, mas não tem erosão eólica, nem erosão pluvial, não contribuindo com a formação de solo nas caatingas, ou nas várzeas; o solo das várzeas absorve 20% de toda água da chuva precipitada, ou seja, de 500mm de chuvas ao ano, a várzea absorve, drena 100 litros por m²; mesmo com um dilúvio a caatinga continuaria semiárido; mesmo com um dilúvio o Monte Cabugi continuaria deserto seco e sem vida; com até 500mm de chuvas ao ano tem-se um semiárido, porém com 300mm de chuvas a várzea em pauta é uma área úmida e fértil que pode criar e manter uma massa vegetal de 0,80m³ por m²; Conclusão: a presença da seca não tem relação direta com a disponibilidade de água, e vice-versa;Esta explicação, inédita na literatura BR é EDUCAÇÃO AMBIENTAL CIENTÍFICA.
1) caatinga junto à BR 304, no sertão do Cabugi; 2) monte Cabugi; 3) várzea de um rio seco no sertão do Cabugi; desenvolveremos o texto tomando o título: "A presença da seca é a ausência de água?", como base. As paisagens das 3 imagens estão separadas em menos de 1km, mas nota-se, visualmente, pela vegetação e pelo terreno, QUE a presença, ou disponibilidade de água é diferente em cada registro de imagem; a oferta de chuvas é a mesma; Depois das praias salinizadas, a caatinga 1 tem a menor massa vegetal por m², do RN, cerca de 20.000 km², no RN. a caatinga é semiárido natural do NE PORQUE não tem solo para armazenar água das chuvas e para gerar e manter cobertura vegetal diversificada; no corpo do monte Cabugi, um deserto sem vida, que pior do que a caatinga não tem subsolo, nem tem solo; o que se vê é a rocha matriz fracionada em forma de seixos pretos, derivadas das atividades vulcânicas; as intempéries - chuvas, ventos, calor, gases da atmosfera não conseguiram MUDAR o quadro em milhões de anos; na foto 3 uma das várzeas de um rio seco que nasce em torno do monte Cabugi; a vegetação que se vê, predominantemente carnaúba, é de grande porte; essas várzeas foram desmatadas por dezenas de anos seguidos para o cultivo de lavoura de subsistência, algodão e capim para alimentar o gado; tem um solo de sedimentação de grande densidade, podendo chegar a 40m de espessura, assentado no subsolo do que foi a caatinga HÁ milhões de anos; esse solo da várzea do rio é SEDIMENTAÇÃO arrastada das caatingas marginais pela erosão pluvial e eólica; na caatinga, sem solo, menos de 5% da água das primeiras chuvas do ano se infiltram no subsolo pedregoso, de pequena espessura, que estar assentado na rocha matriz, lajedo impermeável; exemplo: com uma chuva de 20mm infiltra-se na caatinga 1 litro de água por m², e qualquer outra chuva que vier, com a caatinga encharcada, terá sua água escorrida para a depressão do terreno, no caso as várzeas e os rios; toda água da chuva precipitada no corpo do monte Cabugi será drenada facilmente no xerém de seixos, que por gravidade (de 300m de altitude, com relação as áreas circundantes) escorre para as várzeas e os rios, mas não tem erosão eólica, nem erosão pluvial, não contribuindo com a formação de solo nas caatingas, ou nas várzeas; o solo das várzeas absorve 20% de toda água da chuva precipitada, ou seja, de 500mm de chuvas ao ano, a várzea absorve, drena 100 litros por m²; mesmo com um dilúvio a caatinga continuaria semiárido; mesmo com um dilúvio o Monte Cabugi continuaria deserto seco e sem vida; com até 500mm de chuvas ao ano tem-se um semiárido, porém com 300mm de chuvas a várzea em pauta é uma área úmida e fértil que pode criar e manter uma massa vegetal de 0,80m³ por m²; Conclusão: a presença da seca não tem relação direta com a disponibilidade de água, e vice-versa;Esta explicação, inédita na literatura BR é EDUCAÇÃO AMBIENTAL CIENTÍFICA.
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