A seca NE se faz com fatores de subtração e dispersão da água: a chuva é o único processo de suprimento de água no sertão e agreste NE; vem todos os anos; quando por elementos naturais varia de 300 a 1.100mm por ano, com duração de 90 a 150 dias; os elementos naturais dos dois extremos de oferta de chuvas são El ñino e La ñina, que tinha ciclo de atuação de 3, 5, ou 8 anos, com duração de até 6 meses, e ambos tem como causa a mudança de temperatura na água do Oceano Pacífico na costa da América do Sul; Mas o sertão e agreste estão submetidos, agora, a nova situação climática, graças aos elementos artificiais de dispersão e subtração da água; é comum 3 a 5 anos seguidos com oferta de chuvas menor que 400mm ao ano, com duração da estação chuvosa menor que 80 dias, com chuvas de baixa precipitação, e distanciadas entre si; consequentemente a umidade média do AR baixou, a temperatura ambiental aumentou, favorecendo o aumento de evaporação de água do solo úmido, dos reservatórios á céu aberto, e dos corpos de animais e vegetais; as 3 imagens revelam vários fatores de dispersão e subtração de água, principalmente a desmatamento incondicional permanente; a inversão do processo é reverter cientificamente os fatores de dispersão e subtração da água, ou seja promover, com obras adequadas de engenharia, a conservação e multiplicação da água: Captar e armazenar racionalmente a água das chuvas em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano e para a produção de alimentos; para o governo e comunidade científica BR a incongruência para esse objetivo está exatamente no fato de a oferta de chuvas ter sido reduzida em 40%, o que muda a condição de semiárido para deserto seco; é aí que entra a nossas IDEIAS revolucionárias de se (1) captar água diretamente das nuvens, no tempo das chuvas, e se (2) armazenar água tal qual vem das nuvens em quantidade e qualidade, em qualquer lugar do sertão e do agreste, com obras eficientes de engenharia de nossa propriedade intelectual, que utiliza material e equipamentos de domínio público; (3) restaurar o nível de cobertura vegetal utilizando elementos do reino vegetal que forneçam alimentos diretamente para o Homem e para o gado; que permitam a extração indefinida de madeira,sem eliminar a fonte ( de fácil restauração), e de extrativos a exemplo do algodão (e de outras fibras) e cana-de-açúcar; (4)assim, criar uma cobertura vegetal permanente de 0,50m³/m² nos 70% do sertão e agreste que foram devastados, e se a cobertura vegetal é o quinto elemento da Natureza, em médio prazo o clima do sertão e agreste será restaurado.
A seca NE se faz com fatores de subtração e dispersão da água: a chuva é o único processo de suprimento de água no sertão e agreste NE; vem todos os anos; quando por elementos naturais varia de 300 a 1.100mm por ano, com duração de 90 a 150 dias; os elementos naturais dos dois extremos de oferta de chuvas são El ñino e La ñina, que tinha ciclo de atuação de 3, 5, ou 8 anos, com duração de até 6 meses, e ambos tem como causa a mudança de temperatura na água do Oceano Pacífico na costa da América do Sul; Mas o sertão e agreste estão submetidos, agora, a nova situação climática, graças aos elementos artificiais de dispersão e subtração da água; é comum 3 a 5 anos seguidos com oferta de chuvas menor que 400mm ao ano, com duração da estação chuvosa menor que 80 dias, com chuvas de baixa precipitação, e distanciadas entre si; consequentemente a umidade média do AR baixou, a temperatura ambiental aumentou, favorecendo o aumento de evaporação de água do solo úmido, dos reservatórios á céu aberto, e dos corpos de animais e vegetais; as 3 imagens revelam vários fatores de dispersão e subtração de água, principalmente a desmatamento incondicional permanente; a inversão do processo é reverter cientificamente os fatores de dispersão e subtração da água, ou seja promover, com obras adequadas de engenharia, a conservação e multiplicação da água: Captar e armazenar racionalmente a água das chuvas em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano e para a produção de alimentos; para o governo e comunidade científica BR a incongruência para esse objetivo está exatamente no fato de a oferta de chuvas ter sido reduzida em 40%, o que muda a condição de semiárido para deserto seco; é aí que entra a nossas IDEIAS revolucionárias de se (1) captar água diretamente das nuvens, no tempo das chuvas, e se (2) armazenar água tal qual vem das nuvens em quantidade e qualidade, em qualquer lugar do sertão e do agreste, com obras eficientes de engenharia de nossa propriedade intelectual, que utiliza material e equipamentos de domínio público; (3) restaurar o nível de cobertura vegetal utilizando elementos do reino vegetal que forneçam alimentos diretamente para o Homem e para o gado; que permitam a extração indefinida de madeira,sem eliminar a fonte ( de fácil restauração), e de extrativos a exemplo do algodão (e de outras fibras) e cana-de-açúcar; (4)assim, criar uma cobertura vegetal permanente de 0,50m³/m² nos 70% do sertão e agreste que foram devastados, e se a cobertura vegetal é o quinto elemento da Natureza, em médio prazo o clima do sertão e agreste será restaurado.
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