sábado, 29 de outubro de 2016

Estabelecer a água no NE.




Um comentário:

  1. 1) na região do Mato Grande; 2) na caatinga do sertão; 3) no agreste. Estabelecer a água DOCE nessas áreas, com os recursos ambientais/atmosféricos disponíveis é a nossa meta,com tecnologia adequada a partir dos elementos Naturais que estão sob nossos pés, e ao nível da cabeça - obras de engenharia no terreno e na criação de cobertura vegetal, como quarto e quinto Elementos da Natureza; O Mato Grande 1 já foi celeiro de alimentos do RN, com o cultivo de tubérculos - mandioca, macaxeira, batata doce; cereais - arroz, milhos; legumes - feijões; de extrativos - algodão e agave; e fruteiras - jaca, caju, banana, manga, pinha, graviola, Etc. Para essa "agricultura" 4.800 km² (dos 5.000 km²) foram permanentemente desmatados durante dezenas de anos, mantidos NUS; aumentou a temperatura máxima e mínima; a umidade média do ar (o Mato Grande é uma faixa de terras com cerca de 10 a 15km de largura, junto ao Mar) foi reduzida em 50%; a média de chuvas (que já era pouco) foi reduzida;sem vegetação (terreno nu ou com vegetação secundária) e com as novas condições climáticas/atmosféricas (e junto ao Mar) o vento ficou DOIDÃO, e hoje até os assentamentos agrícolas foram transformados em parques eólicos; Mas tecnicamente ainda é possível ressuscitar o Mato Grande: captar e armazenar, racionalmente, 20% dos 400mm de chuvas (média) que ainda se precipita, por ano, nessa região. Na caatinga 2 não tem solo, o nível de vida animal e vegetal é o menor do BR, mas a caatinga pode e deve ser UTILIZADA para captar e armazenar água das chuvas; 3) no agreste o terreno é de relevo modesto (elevações com até 300m de altitude), tem 80% da área em terreno plano, ou ligeiramente ondulado, sendo que os terrenos planos são de "arisco" - arenoso, e os ondulados de argila; as modestas serras são recheadas de pedras e não serve para agropecuária, nem para se desenvolver o Projeto de captação e armazenamento de água das chuvas. Continua....

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