segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Morto vivo.

Rio Apodi[1] ou Rio Apodi-Mossoró (na região de Mossoró é chamado de rio Mossoró e no Alto Oeste potiguar é chamado de rio Apodi), é um rio que banha o estado do Rio Grande do Norte.
É o segundo maior rio potiguar, com cerca de 210 km de extensão. Nasce na Serra de Luís Gomes, passa pelos municípios localizados na chapada do Apodi e, depois de banhar a cidade de Mossoró, deságua no Oceano Atlântico, entre os municípios de Grossos e Areia Branca, onde se situam grandes salinas. Na margem direita, o rio Mossoró tem como afluentes os rios Carmo-UpanemaUmari e Pitombeira; na margem esquerda, os rios ApodiTapuioGrande e Bom Sucesso. O rio só mantém sua perenização no baixo-curso, pois é alimentado por fontes d'água que escorrem das partes altas da chapada do Apodi e por principalmente barragem de Santa Cruz no município de Apodi e por outras menores construída em seu leito, já nas proximidades de Mossoró.
O Rio Apodi apresenta-se altamente poluído por lixo e esgoto urbano, principalmente no trecho a partir da cidade de Mossoró. O Rio passa pelos municípios de Luiz Gomes, Pau dos Ferros, Itaú, Apodi, Felipe Guerra, Mossoró, Areia Branca, entre outros.

Bacia Apodi/Mossoró.
Superfície:
A bacia ocupa uma superfície de 14.270km2 correspondendo a cerca de 26,8% do território estadual.
Clima
Predominância  do  tipo BSw ́h ́, da  classificação  climática  de  Köppen,  caracterizado  por  um  clima  muito quente e semiárido, com a estação chuvosa se atrasando para o outono. No extremo sudoeste da bacia, correspondendo às suas nascentes, ocorre o tipo Aw, ́caracterizado por um clima tropical chuvoso com verão seco e estação chuvosa se adiantando para o outono.
Na  maior  parte  da  bacia,  as  chuvas  anuais  médias  de  longo  período  situam-se  em  torno  de  700mm, havendo  pequena  área,  nas proximidades  da  foz  e  na  região  a  leste  do  trecho  médio  do  rio  do  Carmo, onde  descem a  600mm.  Na parte  alta,  a montante  da  localidade  de  Tabuleiro  Grande, há  um  aumento até cerca de 900mm, com pequena área, na região alta de Martins, onde chegam a 1.100mm.








Um comentário:

  1. Muitas informações oficiais (no texto acima) sobre o rio Apodi/Mossoró, inclusive sobre a poluição de esgotos e lixos no rio, MAS NENHUMA informação sobre a redução na oferta de chuvas, sobre o aumento da evaporação da água, sobre a redução na umidade do ar, sobre a SALINIZAÇÃO do solo das várzeas, e consequentemente a salinização da água empoçada no rio; Podemos afirmar com toda segurança de que essa mudança drástica que resultou na SUBTRAÇÃO da água, e consequentemente a morte do rio, a secura dos açudes da área aconteceu nos últimos 100 anos, testemunhada pelos autores deste Texto, porém omitidas por pura ignorância, ou seja, não há explicação para essas cabeças OCAS, secas; a seca NE, onde o BR nasceu, é fruto do analfabetismo científico BR; em Tempo! em Mossoró existe a universidade federal, rural do semiárido que nos seus 54 anos (1.962) participou, com seus recursos técnicos/científicos para esse quadro de secura dantesco da área; essas instituições são cabides de emprego, e além da ignorância dos seus doutores, sobre as leis que regem a água na Terra, não há interesse de que a COISA mude; essa e outras instituições científicas(????)NE vivem da, para e com a maldita e desnecessária seca.

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