Rio Apodi[1] ou Rio
Apodi-Mossoró (na região de Mossoró é chamado de rio Mossoró e no Alto
Oeste potiguar é chamado de rio Apodi), é um rio que banha o estado do Rio Grande do Norte.
É o segundo maior
rio potiguar, com cerca de 210 km de extensão. Nasce na Serra de Luís Gomes, passa
pelos municípios localizados na chapada do Apodi e,
depois de banhar a cidade de Mossoró,
deságua no Oceano Atlântico, entre os municípios de Grossos e Areia Branca, onde se
situam grandes salinas. Na margem direita, o rio Mossoró tem como afluentes
os rios Carmo-Upanema, Umari e Pitombeira; na margem
esquerda, os rios Apodi, Tapuio, Grande e Bom Sucesso.
O rio só mantém sua perenização no baixo-curso, pois é alimentado por fontes
d'água que escorrem das partes altas da chapada do Apodi e por principalmente
barragem de Santa Cruz no município de Apodi e
por outras menores construída em seu leito, já nas proximidades de Mossoró.
O Rio Apodi
apresenta-se altamente poluído por lixo e esgoto urbano, principalmente no
trecho a partir da cidade de Mossoró.
O Rio passa pelos municípios de Luiz Gomes, Pau dos Ferros, Itaú, Apodi, Felipe
Guerra, Mossoró, Areia Branca, entre outros.
Bacia Apodi/Mossoró.
Superfície:
A bacia ocupa uma superfície de 14.270km2 correspondendo
a cerca de 26,8% do território estadual.
Clima
Predominância
do tipo BSw ́h ́, da classificação
climática de Köppen,
caracterizado por um
clima muito quente e semiárido,
com a estação chuvosa se atrasando para o outono. No extremo sudoeste da bacia,
correspondendo às suas nascentes, ocorre o tipo Aw, ́caracterizado por um clima
tropical chuvoso com verão seco e estação chuvosa se adiantando para o outono.
Na
maior parte da
bacia, as chuvas
anuais médias de longo período
situam-se em torno
de 700mm, havendo pequena
área, nas proximidades da
foz e na
região a leste
do trecho médio
do rio do
Carmo, onde descem a 600mm.
Na parte alta, a montante
da localidade de
Tabuleiro Grande, há um
aumento até cerca de 900mm, com pequena área, na região alta de Martins,
onde chegam a 1.100mm.
Muitas informações oficiais (no texto acima) sobre o rio Apodi/Mossoró, inclusive sobre a poluição de esgotos e lixos no rio, MAS NENHUMA informação sobre a redução na oferta de chuvas, sobre o aumento da evaporação da água, sobre a redução na umidade do ar, sobre a SALINIZAÇÃO do solo das várzeas, e consequentemente a salinização da água empoçada no rio; Podemos afirmar com toda segurança de que essa mudança drástica que resultou na SUBTRAÇÃO da água, e consequentemente a morte do rio, a secura dos açudes da área aconteceu nos últimos 100 anos, testemunhada pelos autores deste Texto, porém omitidas por pura ignorância, ou seja, não há explicação para essas cabeças OCAS, secas; a seca NE, onde o BR nasceu, é fruto do analfabetismo científico BR; em Tempo! em Mossoró existe a universidade federal, rural do semiárido que nos seus 54 anos (1.962) participou, com seus recursos técnicos/científicos para esse quadro de secura dantesco da área; essas instituições são cabides de emprego, e além da ignorância dos seus doutores, sobre as leis que regem a água na Terra, não há interesse de que a COISA mude; essa e outras instituições científicas(????)NE vivem da, para e com a maldita e desnecessária seca.
ResponderExcluir