Total de água na Terra - 1.360.000.000km³.......Um bilhão trezentos e sessenta milhões km³ 100,00%
Oceanos,
mares e baías 1.320.560.000km³ (salgada)
97,1%
Água doce nos estados líquido, e sólido na litosfera 39.440.000km³ - 2,9%
da água da Terra, sendo:
-Camadas de gelo e Neve (estado sólido) calotas e geleiras 28.262.270km³, 7 1,66% da água doce(variável)
-Doce, estado líquido - hidrosfera 4.243.744km³ 1
0,76%(rios, lagos, açudes)-variável.
-Água DOCE subterrânea 6.176.334km³ 15,66% (VOLUME variável)
Atmosfera (nuvens e umidade
do Ar) 903.190km³
2,29% (muito variável)
100% 11.177.730km³
Um quilômetro cúbico =
1.000m x 1.000m x 1.000m =
1.000.000.000 (um trilhão de
metros cúbicos).
Em 80% do corpo da Terra não existe água; Toda água da Terra estar na crosta terrestre - a partir de 10 km - água subterrânea no estado gasoso ( 10 a 2 km da crosta), no estado líquido subterrânea (1 a 2 km) da crosta e na superfície - rios, lagos, açudes; sólido (neve e gelo sobre a superfície da Terra; e na ATMOSFERA (estado gasoso e condensação)- nas nuvens e no AR (umidade do ar).
ResponderExcluirOs Oceanos e mares fazem parte da hidrosfera, água salgada armazenada sobre a superfície da Terra, onde a água doce no estado líquido - rios, lagos, açudes é 10,76% e a água no estado sólido - gelo e neve é 71,66% da água doce ( que deve ser parte da hidrosfera); TODA a água dos espaços citados participa do CICLO Dinâmico da água na Terra; o ELO que menos contribui com o CICLO da água é a água subterrânea (presa na terra) que só participa do CICLO quando aflora na superfície da terra, as fontes de água, olhos d`água, ou quando o Homem perfura poços tubulares.
ResponderExcluirBaseando-se nessa distribuição equitativa, naturalmente equilibrada de água na Terra podemos TRAÇAR um quadro da água na área de 800.000 km² do NE, hoje, semiárido. Podemos calcular esses volumes de água existentes naturalmente durante milhões de anos, e os volumes de água determinados artificialmente pela ação do Homem; 1) no Mar (Oceanos Atlântico): o NEBR tem o maior litoral do BR, e o nível da água SALGADA vem aumentando com a incorporação (em toda Terra) da água doce (principalmente do derretimento das calotas e geleiras) predominantemente no estado sólido. 2) subterrânea no estado gasoso (entre 2 e 10km de profundidade) - inacessível e de volume insignificante; subterrânea no estado líquido, volume insignificante (devido a baixa intensidade de chuvas, infiltração no chão), e praticamente zerada pela extração por intermédio de poços tubulares; 3) fontes de água e lagoas - secos; 4) rios, secos, ou mortos com até 5 anos sem água corrente; 5) umidade do AR reduzida em 40%; 6) nuvens, de baixa densidade (apesar da alta temperatura) já que não tem água para evaporar das lagoas, açudes, rios, e a baixa umidade do AR bebe a água das nuvens, extinguindo-as; 7) chuvas reduzidas em 40% nessa área; 8) o nível de massa vegetal nessa área, QUINTO ELEMENTO DA NATUREZA, que existiu durante milhares de anos foi drasticamente reduzido.
ResponderExcluirNesses 800.000 km² o volume de chuvas por ano varia de 300.000m³ a 1.000.000 m³ por km², água da ATMOSFERA precipitada na litosfera para manter a hidrosfera de água doce e subterrânea; 1.000mm de chuvas significa uma lâmina de água de UM METRO de espessura na superfície de 800.000 km² do NE, ou 800.000 X 1.000.000 m³ por km² = 800.000.000.000m³, ou ainda, 800 quilômetros cúbicos de água DOCE.
ResponderExcluirNo NEBR a água subterrânea DOCE no estado líquido pode estar desde 50cm a 2 km de profundidade, sujeita a várias formas de perdas: de 0m a 0,50m perda por evaporação para a atmosfera e extraída em cacimbas, cacimbões até 60m de profundidade; até 1 km de profundidade é comum profundidade de poços tubulares; entre 1m e 100m de profundidade é comum a perda no fluxo interno nas camadas de rocha matriz, por gravidade para baixo, ou lateral; O suprimento (pela drenagem da água das chuvas) de água dos lençóis depende da porosidade do solo, subsolo e do fracionamento da rocha matriz, o que dificilmente acontece além dos 100m de profundidade, no caso do semiárido NE.
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