As manchas (térmicas) vermelhas indicam que a temperatura na água do mar (do O. Pacífico) está alta; as manchas térmicas azuis, junto ao Continente da A. do Sul indicam baixa temperatura, razão do fenômeno La ñina; são áreas azuis relativamente pequenas, o que indica temperatura (na água) menor que 16ºC, se projetando com pequeno efeito no clima, considerado baixo, mas positivo para o semiárido NE, que pode receber média de 600mm de chuvas, desde que La ñina atue a partir de janeiro e DURE pelo menos 90 dias; no caso de La ñina intenso o semiárido receberia mais de 800mm de chuvas; o comportamento térmico (que se vê na água) pode ser alterado em prazo de 8 dias, tanto pode ser neutralizado, com o aumento da temperatura na água do O. Pacífico, como pode se expandir em área e aumento da temperatura; La ñina reduz em 50% as chuvas nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, parte da Amazônia, e parte do NE Amazônico. Para a comunidade científica mundial ainda é um mistério o aquecimento ou esfriamento da água nessa área do Oceano Pacífico, onde a temperatura normal é de 16ºC, atribuindo-se a comportamento de elementos atmosféricos, como os ventos, o que é um absurdo; sabe-se que nessa área do Oceano e Continente da América do Sul estão as maiores atividades vulcânicas da Terra, no chamado cinturão de fogo; quanto maiores, em número e intensidade, as atividades vulcânicas no Leito do Oceano Pacífico, MAIOR será o aquecimento da água, o que geraria El ñino que traz pouca chuva para o semiárido e muita chuva para 70% do restante do BR. Os vulcões do Continente América do Sul não teriam condições de AQUECER a densa e espessa camada de água desse Oceano, que pode ter lâmina (espessura) de mais de 8.000m; mas não há que negar que os vulcões das terras emersas lançam suas larvas a 10km de altitude, trazendo aquecimento na camada atmosférica onde normalmente acontecem os ventos e formação de nuvens, transtorno no clima.
A temperatura na água do Oceano pode variar para mais ou para menos em 4 graus centígrados em tempo muito curto de 8 dias, o que significa dizer que a situação de El ñino ou La ñina pode se inverter nesse prazo curto; em princípio as atividades vulcânicas no leito do Oceano Pacífico e no Continente da América do Sul são de 3 categorias: permanente, periódica e ocasional; o maior aumento da temperatura acontece quando tem maior número de atividades vulcânicas; a última La ñina aconteceu em 2.011. O aumento da temperatura na atmosfera é incapaz de aquecer 1m de lâmina d`água do Oceano, e isto não acarretaria mudança climática a ponto de revelar um El ñino ( o menino), ou La nina (a menina); El ñino se refere a atuação de El ñino, com o aumento de 2 ou 4ºC no Oceano, que inciava em dezembro, e se refere ao nascimento de Jesus; La ñina seria o feminino de El Ñino; sempre tem atividades vulcânicas permanentes no leito do Oceano Pacífico, e no Continente da América do Sul.
As manchas (térmicas) vermelhas indicam que a temperatura na água do mar (do O. Pacífico) está alta; as manchas térmicas azuis, junto ao Continente da A. do Sul indicam baixa temperatura, razão do fenômeno La ñina; são áreas azuis relativamente pequenas, o que indica temperatura (na água) menor que 16ºC, se projetando com pequeno efeito no clima, considerado baixo, mas positivo para o semiárido NE, que pode receber média de 600mm de chuvas, desde que La ñina atue a partir de janeiro e DURE pelo menos 90 dias; no caso de La ñina intenso o semiárido receberia mais de 800mm de chuvas; o comportamento térmico (que se vê na água) pode ser alterado em prazo de 8 dias, tanto pode ser neutralizado, com o aumento da temperatura na água do O. Pacífico, como pode se expandir em área e aumento da temperatura; La ñina reduz em 50% as chuvas nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, parte da Amazônia, e parte do NE Amazônico. Para a comunidade científica mundial ainda é um mistério o aquecimento ou esfriamento da água nessa área do Oceano Pacífico, onde a temperatura normal é de 16ºC, atribuindo-se a comportamento de elementos atmosféricos, como os ventos, o que é um absurdo; sabe-se que nessa área do Oceano e Continente da América do Sul estão as maiores atividades vulcânicas da Terra, no chamado cinturão de fogo; quanto maiores, em número e intensidade, as atividades vulcânicas no Leito do Oceano Pacífico, MAIOR será o aquecimento da água, o que geraria El ñino que traz pouca chuva para o semiárido e muita chuva para 70% do restante do BR. Os vulcões do Continente América do Sul não teriam condições de AQUECER a densa e espessa camada de água desse Oceano, que pode ter lâmina (espessura) de mais de 8.000m; mas não há que negar que os vulcões das terras emersas lançam suas larvas a 10km de altitude, trazendo aquecimento na camada atmosférica onde normalmente acontecem os ventos e formação de nuvens, transtorno no clima.
ResponderExcluirA temperatura na água do Oceano pode variar para mais ou para menos em 4 graus centígrados em tempo muito curto de 8 dias, o que significa dizer que a situação de El ñino ou La ñina pode se inverter nesse prazo curto; em princípio as atividades vulcânicas no leito do Oceano Pacífico e no Continente da América do Sul são de 3 categorias: permanente, periódica e ocasional; o maior aumento da temperatura acontece quando tem maior número de atividades vulcânicas; a última La ñina aconteceu em 2.011. O aumento da temperatura na atmosfera é incapaz de aquecer 1m de lâmina d`água do Oceano, e isto não acarretaria mudança climática a ponto de revelar um El ñino ( o menino), ou La nina (a menina); El ñino se refere a atuação de El ñino, com o aumento de 2 ou 4ºC no Oceano, que inciava em dezembro, e se refere ao nascimento de Jesus; La ñina seria o feminino de El Ñino; sempre tem atividades vulcânicas permanentes no leito do Oceano Pacífico, e no Continente da América do Sul.
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