Educação ambiental.
Na construção desse açude o riacho corria pelo pé do lajedo, e a parede de terra foi construída de tal forma a aproveitar a água que escorre (no tempo das chuvas) pelo lajedo impermeável; acontece que a terra não tem uma aderência à pedra, permitindo que grande parte da água armazenada do açude fuja pela junção entre a terra e a pedra; se a pedra impermeável trazia benefício para aumentar a captação de água, por outro lado concorre para aumentar a fuga de água.
Educação ambiental.
Com as poucas chuvas de 2.014 no semiárido algumas fruteiras começam a morrer na várzea salinizada; durante as chuvas, ÁGUA DOCE, as plantas recebem água doce lavando todo o corpo, chegando às raízes; o volume de água doce se impõe sobre o salitre do chão, neutralizando-o por algum tempo; quando a água doce das chuvas acaba, o salitre se impõe, e mesmo atraindo a umidade do ar (as várzeas salinizadas são sempre úmidas) para o chão, a água DOCE do AR é insuficiente para baixar a salinidade da terra. As plantas morrem devido a falta de água DOCE; no semiárido NE tem água salgada nos açudes, nos lençóis subterrâneos; com a alta temperatura ambiental (por conta do El ñino, atual) a umidade do chão de salitre evapora, levando o odor do sal enjoativo à respiração aeróbica dos animais.
Há quem diga que nada é novo entre o Céu e a Terra, se referindo a situações que se repetem ao longo dos 8.000 anos da civilização humana; essas postagens, fotos, textos foram extraídos de duas outras FONTES de nossa Propriedade Intelectual: 1) Informativo O Veredicto; 2)dsoriedem.blogspt.com; considerando que os atuais visitadores de DESEMEBRASIL.BLOGSPOT.COM não tem acesso ás duas citadas Fontes, as informações reproduzidas lhes são estranhas
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