segunda-feira, 18 de junho de 2018

Por um momento parecia viver


A ÁGUA DAS CHUVAS TEM MUITOS BENEFÍCIOS PARA A VIDA QUE OUTRA ÁGUA NÃO TEM.

(15 razões para que o Homem pegue e guarde a ÁGUA da chuva no semiárido que hoje recebe em média 300mm de chuvas por ano)

1)             A chuva traz da atmosfera os 4 gases que compõem 96% dos corpos vivos: 65% de oxigênio, 10% de hidrogênio, 18% de gás carbônico e o NITROGÊNIO, principal nutrientes das plantas;
2) A água das chuvas umedece o chão por igual equilibrando a umidade do solo, bom para as plantas, bom para o clima;
3)             A água das chuvas vem da ATMOSFERA lavando o corpo da planta, de cima, por inteiro, desobstruindo os poros para transpiração, respiração e fotossíntese;
4) O OXIGÊNIO abundante das chuvas inibe o desenvolvimento de doenças causadas por microrganismos aeróbicos; a maioria;
5) Durante as chuvas não existe insetos na lavoura;
6) A chuva controla a umidade do Ar Atmosférico, fundamental para o clima;
7) A chuva é a única água potável no Nordeste, com pH 6,4 – nem ácida, nem alcalina;
8)  É ÁGUA DOCE pura e, portanto não precisa de tratamento ou filtragem;
9) Toda água da Terra vem das chuvas; a chuva é a única fonte de água doce da Terra;
10)      A chuva que cai no Território Brasileiro, POR ANO, dar para abastecer a Humanidade durante 113 anos;

11)      No semiárido nordestino de 890.000km² chove todos os anos, em média, 400 milhões de litros de água por quilômetro quadrado;

12)      Podemos CAPTAR e ARMAZENAR a água doce das chuvas, tal qual vem das nuvens, em qualquer lugar do semiárido: nos mangues, na areia da praia, nas chãs das serras, nas abas das serras, nas várzeas salinizadas;

13)      O Homem bebe, come e respira água doce das chuvas: são 50 litros para BEBER; lavar e cozer os alimentos; lavar a roupa, e a louça; tomar banhos; 1.000 litros de água doce para produzir um quilo de alimentos, no semiárido; cerca de 1.000 litros de água doce para criar e manter a cobertura vegetal que lhe fornece o oxigênio da Respiração, que pode ser as mesmas plantas que lhe fornecem os alimentos;

14)      A água das chuvas no semiárido tem pH 6,4 tendo em vista que já não existe madeira verde para se queimar (coivaras, queimadas, fogueiras juninas) e transformar em cinzas, carvão, fuligem e fumaça) quando 97% dessa massa de 300 km por m³ de madeira verde é lançada na atmosfera, incluindo 60% de água da madeira -  poluição, bloqueio da luz solar, alteração nas porcentagens dos gases, chuva ácida e outros ácidos, a exemplo do ácido nítrico; causa do efeito estufa e aquecimento global. A queima de combustível fóssil no semiárido de 800.000 km² é relativamente baixa, se comparado a qualquer outra área do BR com as mesmas dimensões.

15)      Em  tempo! A água de se beber deve ter pH entre 6 e 8, mais para alcalina.




Um comentário:

  1. O vídeo e a foto 1 focalizam a mesma serra do agreste RN em diferentes datas do ano; isto é, todos os anos chove e assim a vegetação de cerrado que veste a serra fica verde; 90% após a última chuva do ano o aspecto da serra é o da fotografia 1; acontece que a vegetação nativa de cerrado que cobre a serra é a única em um raio de pelo menos 50km, e consequentemente a fauna foi reduzida em espécies, porte, e densidade a 80%; a pequena área de mata de cerrado que cobre a serra é de cerca de 4km2 no meio de uma área desmatada,com com vegetação secundária de 50 x 50 = 2.500 km²; os animais nativos da área foram reduzidos na mesma proporção: 2.500km² : 4km² = 62,5:1; a cobertura vegetal é o quinto Elemento da Natureza; qual seria o reflexo, no clima, nos elementos da Natureza, em se reduzir o quinto elemento da Natureza de 62,5 para 1; quando o RN foi colonizado o agreste, em pauta, foi, depois da zona da mata RN, a área imediatamente ocupada, e isto ocorreu mais intensamente quando a pequena zona da mata RN (cerca de 2.000km2 estava saturada por conta do desmatamento para os campos de lavoura de cana-de-açúcar, quando os rios, até então perenes, foram secando, diminuindo a vazão; o agreste que vai de Bento Fernandes RN ao Estado BA é uma faixa de terras muito estreita, com média de 50 km de largura, próxima ao Mar, e por isso não tem caminhos de água (rios) significativos nascendo no agreste, porém o agreste RN é cortado por todos os inúmeros rios que nascem no sertão entre Jardim de Angicos e Santa Cruz-RN, rios que ao atingirem o agreste recebiam uma grande oferta de água, tendo em vista que no agreste chovia 30% mais que no sertão. Todos os anos chovia de 400 a 1.200mm, que representa o tempo de El niño e La niña, enquanto no sertão contíguo ao agreste chovia de 300mm no tempo de El niño e 800mm no tempo de La niña; a Serra do vídeo e da foto é a mesma, porém a eliminação permanente da cobertura vegetal, por dezenas de anos de exploração desordenada, de uso, faz com que a serra em questão permaneça verde desde as primeiras chuvas do ano até 60 dias após a última chuva; no tempo em que chovia em média 700mm a estação chuvosa era de 5 meses de duração, ou que significa dizer que a vegetação permanecia verde por 7 meses; com a redução na oferta de chuvas a serra permanece verde por 5 meses, e seca, sem folhas, por até 300 dias; em 2.018 choveu mais de 550mm de janeiro a junho; se a comunidade acadêmica visitasse hoje a área dessa serra (junto à BR 304) certamente não saberia definir o seu bioma, já que a vegetação verde de cerrado não corresponde á diminuta fauna; se visitasse a serra no mês de agosto/18, totalmente cinzenta, sem folhas verdes (somente os cactos) erradamente a classificaria como caatinga,que no seu GIBI científico significa mata cinzenta.

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